segunda-feira, 14 de setembro de 2015



                                          HISTÓRIAS DE FAMÍLIA



BARDASSON, MADUREIRA CAMPOS, MACHADO DUTRA, VALLE, PILLOUD, ALLEGRE, ARAÚJO, TEIXEIRA PORTUGAL, ALVES MAIA e BARBOSA


                                 Autor: DARLI BERTAZZONI BARBOSA, nascido em Londrina/PR, aos 06 de Maio de 1.958, Advogado da Caixa Econômica Federal. Diretor da Associação Nacional dos Advogados da CEF. (darli.bertazzoni@hotmail.com)


1.  BARDASSON = BERTAZZONI

1.1.  A Origem Italiana         
No dia 03 de novembro de 1.888 a família BERTAZZONI, que no Brasil adotou o nome de BARDASSON, embarcou no Porto de Genova, Itália, rumo ao Brasil. A chegada deu-se aos 25 de novembro de 1.888, no  Porto do Rio de Janeiro, quando deram entrada na Hospedaria de Imigrantes da Ilha das Flores,  vieram a bordo do Navio “Città di Roma”, (Lv de Registro de Entrada de Imigrantes nº 33, fls. 27-verso, nºs de Ordem 23.782 a 23.787 – Microfilme 018-93 do Arquivo Nacional, Rio de Janeiro/RJ e também no  item 2, fls. 27-verso, do FHL INTL Film 1285673 da  Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias). 
Deixaram sua pátria natal com visto concedido aos 02 de novembro de 1.888, pelo Consulado Geral do Império do Brasil na Itália, com destino ao Estado de Minas Gerais. 
Vieram com Passaporte Familiar de número 3.134 do Registro 64, expedido aos 13 de outubro de 1.888 pelo Prefeito de Minerbe, Província de Verona, Itália.
No Porto de Genova obtiveram novo Registro de Passaporte, desta vez, sob o número 29 e State Famiglia (composição da família) sob nº 855. 
A família era então composta de pai, mãe e quatro filhos menores.  
Bertazzoni Giuseppe era o chefe da família, tinha então 49 (quarenta e nove) anos, 1,70 metros de altura, cabelos e barbas castanhos, os olhos eram cinza bem claro. Sua esposa chamava-se Piccoli Maria Luigia, tinha então 41 (quarenta e um) anos; os filhos eram: Antônio Luigi, com 17 (dezessete) anos; Riccardo Giovanni, com 15 (quinze) anos; Agostino Angelo, com 12 (doze) anos; e Aristodemo, com 04 (quatro) anos.  
Bertazzoni Giuseppe era lavrador, nasceu na comine de San Pietro di Morubio, Província de Verona, aos 29 de abril de 1.839 tendo sido batizado na Paróquia SS. Pietro e Paolo Apostoli, daquela mesma comine, no dia 30 do mesmo mês e ano (Livro de Registro de Batismo sob nº 1, termo número 12). Era filho de Bertazzoni Alessandro e de Bersan Maria.  
Piccoli Maria Luigia nasceu na comine de Roveredo di Guà, à época Província de Vicenza e atualmente pertencente à Província de Verona, aos 21 de março de 1.847 tendo sido batizada no mesmo dia na Paróquia S. Pietro Apostolo daquela mesma comune. Ela era filha de Piccoli Santo (ou Sante) e de Libera Anna (Libran). Seu avô paterno chamava-se Michele e o materno Domenico.  
Bertazzoni Giuseppe e Piccoli Maria Luigia contraíram matrimônio aos 15 de fevereiro de 1.870, na Paróquia de S. Lorenzo, comune de Minerbe, Província de Verona (Livro de Registro de Matrimônio do ano de 1.870 sob o termo número 2/115). Ao se casarem ele morava na Contrà Casotti, 291 e ela na Contrà Colombaron, 450.  
Bertazzoni Antônio Luigi nasceu na comune de Minerbe, Província de Verona, aos 20 de fevereiro de 1.871 tendo sido batizado no dia 24 de fevereiro de 1.871 na Paróquia S. Lorenzo daquela mesma comune (Livro de Registro de Batismo sob nº 69/2347, página 240). Teve lavrado o seu assento de nascimento junto a Prefeitura (Ufficio dello Stato Civile) de Minerbe aos 20 de setembro de 1.871, sob nº 16, indicando esta data como a de nascimento.  
Bertazzoni Riccardo Giovanni nasceu na comune de Minerbe, Província de Verona, aos 03 de novembro de 1.873 tendo sido batizado no dia 16 de novembro de 1.873 na Paróquia S. Lorenzo daquela mesma comune (Livro de Registro de Batismo sob nº 80/2541, página 259). Teve lavrado o seu assento de nascimento junto a Prefeitura (Ufficio dello Stato Civile) de Minerbe aos 03 de novembro de 1.873, sob nº 120.  
Bertazzoni Agostino Angelo nasceu na comune de Bonavigo, também na Província de Verona, aos 12 de julho de 1.876 tendo sido batizado no dia 23 de julho de 1.876 na Paróquia de Sant’Andrea Apostolo, de Orti, fração daquela mesma comune. Teve lavrado o seu assento de nascimento junto a Prefeitura (Ufficio dello Stato Civile) de Bonavigo no ano de 1.876, sob nº 48 Parte 1.  
Bertazzoni Aristodemo nasceu na comune de Bonavigo, Província de Verona, aos 27 de outubro de 1.884 tendo sido batizado no dia 16 de novembro de 1.884 na Paróquia de Sant’Andrea Apostolo, de Orti, fração daquela mesma comune.  
Referindo a Histórias contadas pelos pais, os filhos de Angelo Bardasson (Bertazzoni Agostino Angelo), em especial João Bardasson e Angelo Bardasson (Angelin), contam que chegando à cidade do Rio de Janeiro, Bertazzoni Giuseppe e sua família despacharam seus pertencem para o Estado de Minas Gerais, mas acabaram embarcando no trem errado; deveriam pegar o trem para Minas Gerais, para onde se destinavam desde o embarque na Itália e para onde foi despachada a bagagem, mas pegaram um trem que fazia seu ponto final em Macuco, Estado do Rio de Janeiro. 
A família Bertazzoni foi obrigada a descer em Macuco/RJ, pois era ponto final do trem e por ali permaneceram, jamais tendo chegado a seu destino final, no Estado de Minas Gerais, e tampouco recuperado os seus pertences.  
Ficaram em Macuco/RJ por um pequeno período, trabalhando na Fazenda Val de Palmas, que foi de propriedade da família Van Erven (Antônio de Sampaio Van Erven) e posteriormente do Conselheiro Paulino Soares de Sousa. Depois se mudaram para várias localidades na mesma região, tais como, Fazenda Vargem, em Macuco, então pertencente ao Distrito de Euclidelândia, Cantagalo; Fazenda Castelo, em Santa Maria Madalena; Fazenda Monte Verde, em São Sebastião do Alto; Distrito de Conselheiro Paulino, no Município de Nova Friburgo; até fixarem residência definitiva no Distrito de Visconde de Imbé, então Município de São Francisco de Paula, atual Trajano de Morais/RJ, onde moraram e trabalharam em várias Fazendas, como por exemplo, dos Passos, São Caetano, (que já existia em 1.839, conforme referência no termo 87,  das fls. 92 do livro de batismos do SS Sacramento de Cantagalo dos anos 1.838/1.842, quando então era de propriedade do Dr. Carlos Teixeira da Silva), São Bento (de Coleto José Leite e sua esposa Ilidia Guilhermina Freire Leite, depois de Oldemar/Valdemar Leite) e  da Bonança (que já existia em 1.839, possivelmente de propriedade de Felisberto Antônio de Morais, conforme referência no termo 276, das fls. 68 do livro de batismos do SS Sacramento de Cantagalo dos  anos 1.838/1.842).  
O povoamento da região de São Francisco de Paula começou por volta de 1.801, por plantadores de café e de cereais, nos arredores do que aos 27 de maio de 1.840 foi, pela Lei provincial 218, da mesma dada, reconhecida como Curato de São Francisco de Paula, localizado no alto de uma montanha, vinculado à Freguesia de São Pedro de Cantagalo.  
Aos 20 de maio de 1.846 o Curato de São Francisco de Paula foi, pela Lei Provincial 400, elevado à condição de Freguesia (Freguesia de São Francisco de Paula), vinculada ao Município de Cantagalo/RJ (3º Distrito).  
São Francisco de Paula, que pertencera originariamente ao Município de Cantagalo incorporou-se ao de Santa Maria Madalena, pela Lei Provincial 1.208, de 24 de outubro de 1.861, situação esta que perdurou até março de 1.891.  
Em 1.891 o Município de São Francisco de Paula foi criado pelo Decreto nº 178, de 12 de março de 1.891, do então Governador do Estado do Rio de Janeiro, Francisco Portella e instalado aos 25 de abril de 1.891, conforme deliberação datada de 13 de abril de 1.891.  
Para atender a interesses políticos, a sede do município foi transferida, por força da Lei 1.234, de 18 de janeiro de 1.915, à Estação de Ventania e para o Distrito de Visconde de Imbé, no dia 18 de novembro de 1.919, por força da Lei 1.633, passando a funcionar num lugar denominado Aurora, atualmente neste prédio funciona um Hotel do mesmo nome.  
No dia 27 de dezembro de 1.923 a sede do Município de São Francisco de Paula foi transferida novamente para o lugar denominado Ventania (Estação de Trajano de Morais), por força da Lei 1.790.  
 No dia 27 de dezembro de 1.929 por força da lei Uniformizadora 2.335 foi elevada à condição de cidade e sede de município e no dia 31 de março de 1.938 teve o seu topônimo alterado para Trajano de Morais, nome que ainda se mantém.  
 São Francisco de Paula, no local onde nasceu, no alto de uma montanha, atualmente se resume em um vasto espaço aberto, uma alameda margeada por árvores, um cemitério do mesmo nome, uma capela em cujo interior tem uma lindíssima figura do Senhor Morto, uma Igreja em ruínas em cujo interior existem peças e lustres belíssimos e em algumas poucas casas, no Distrito de Visconde de Imbé, Município e Comarca de Trajano de Morais/RJ. 
Nos seus áureos tempos, porém, além do que hoje ainda existe, ali havia várias construções imponentes onde funcionavam comércios, hotel de luxo, câmara, prefeitura e forum. 
No Brasil, a família Bertazzoni adotou Bardasson como seu nome de família, sendo que Giuseppe Bertazzoni adotou o nome de José Bardasson. Giuseppe, no Brasil, equivale a José e Bardasson foi a forma abrasileirada que encontraram para o nome Bertazzoni. José Bardasson passou a ser o nome grafado em todos os assentos de seus descendentes. 
Conta-se que esta alteração nos nomes, inclusive nos de família, muito comum nos imigrantes que vieram para o Brasil, era para evitar a suas localizações e convocações para retornarem à Itália para lutarem na guerra.  
Maria Piccoli praticamente manteve seu nome, apenas deixou de usar o seu outro pré-nome, Luigia.  
Bertazzoni Antônio Luigi (meu bisavô) adotou o nome de Antônio Bardasson, que passou a ser grafado nos assentos de seus descendentes; Bertazzoni Riccardo Giovanni adotou o nome de Ricardo Bardasson, que passou a ser grafado nos assentos de seus descendentes; Bertazzoni Agostino Angelo adotou o nome de Angelo Bardasson, que passou a ser grafado nos assentos de seus descendentes, também usava o nome de Bardasson Angelo; e Bertazzoni Aristodemo, adotou o nome de Aristodeme e Aristodemo Bardasson.  
Ainda referindo-se a relato de seus pais, Angelo Bardasson (Angelin) conta que José Bardasson (Bertazzoni Giuseppe) era uma pessoa inquieta e impaciente, não tinha muito parada e mudava de residência e de local de trabalho com freqüência. 
José Bardasson (Bertazzoni Giuseppe) faleceu aos 15 de dezembro de 1.901, às 13:00 horas, de morte natural, na então Vila de São Francisco de Paula, no Distrito de Visconde de Imbé, Município e Comarca de Trajano de Morais/RJ (Lv C-02, fls. 108, termo 112, do 2º Distrito), tendo sido sepultado no Cemitério de São Francisco de Paula. 
Maria Piccoli (Piccoli Maria Luigia) teria falecido no mês de dezembro de 1.920 e também foi sepultada no Cemitério de São Francisco de Paula, embora não tenha sido localizado seu atestado de óbito e tampouco a guia de sepultamento. 
 
1.2. Primeira Geração no Brasil  
 
Antônio Bardasson (Bertazzoni Antônio Luigi), o filho mais velho, meu bisavô, viveu maritalmente durante aproximadamente 20 anos (1.897 a 1.917) com “Aninha”, Anna Maria da Conceição, como grafado nos assento de batismo de seus filhos ou Anna da Conceição, como constou nos assentos de nascimento de seus filhos, mas que o nome correto é Anna das Chagas Madureira Campos, minha bisavó, sempre morando no Distrito de Visconde de Imbé, Município e Comarca de Trajano de Morais/RJ, à época denominado São Francisco de Paula.  
Anna, nasceu aos 10 de julho de 1.879 na Freguesia de Nossa Senhora das Neves, atual Distrito do Córrego do Ouro, Macaé/RJ, tendo sido nesta Freguesia batizada aos 18 de julho de 1.879, por Antônio Moreira dos Santos (seu avô materno) e Vírginia Moreira dos Santos, sendo celebrante o Pe. Manoel da Silva e Souza, sendo que o livro onde consta o seu assento de batismo encontra-se na Paróquia Nossa Senhora das Neves, Casa Paroquial de Vila Paraíso, no Trapiche, Distrito de Glicério, Macaé/RJ (Lv. 10º, fls. 10, relativa ao ano de 1.879).  
Relata-se que na região serrana de Macaé/RJ, o Pe. Antônio Vaz Pereira, ergueu uma Capela à Nossa Senhora das Neves e Santa Rita na véspera do Natal de 1.765. A Capela foi promovida à categoria de Freguesia com a Ordem Régia de 22 de dezembro de 1.795 que criou a Freguesia Nossa Senhora das Neves, então instalada no Distrito de Córrego do Ouro, no Município de Macaé/RJ.  
Aos 30 de outubro de 1.872, pela Lei Provincial nº 1.709, foi criada a Freguesia do arraial do Frade, com a invocação de Nossa Senhora da Conceição, cujo território foi desmembrado do da Freguesia de Nossa Senhora das Neves e tinha como limites as serras do Frade, Crubixás e Sanna, compreendendo o lugar denominado Cachoeiros até o córrego de São Manoel, e o lugar denominado Pimenta até as situações do Paraíso e Santo Antônio. 
Antônio Bardasson e Anna das Chagas Madureira Campos  tiveram juntos os seguintes filhos:  
(1) Benedicta, nasceu aos 26 de julho de 1.898, tendo sido batizada aos 22 de abril de 1.898 na Freguesia de São Francisco de Paula, por Manoel Rodrigues da Silva e Innocência Rosa da Silva, sendo o celebrante o Pe. Paulo Delemasury, sendo que o livro onde consta o seu assento de batismo encontra-se atualmente na Paróquia do Sagrado Coração de Jesus, de Trajano de Morais/RJ (Lv. 07, fls. 13-vº); casou-se no Distrito de Visconde de Imbé, Município e Comarca de Trajano de Morais/RJ, aos 10 de dezembro de 1.917 com Samuel Armando Leite (Lv B-04, fls. 108, do 2º Distrito), com quem teve 12 (doze) filhos: José (Zeco), Armando (Badê, nasceu em Visconde de Imbé/PR aos 08.10.1918), Ricardo (Grosso), Orlando, Antônio (nasceu em Visconde de Imbé aos 29.09.1921), Ernandes, Esmeraldina (nasceu aos 29.06.1930, casou-se com seu primo, Alfredo Valle Bardasson, filho de Ernesto Bardasson), Elza (nasceu em Trajano de Morais aos 01 de setembro de 1.932, onde foi batizada aos 02 de novembro de 1.933 - Lv. 18, fls. 119), Neuza, Nilza, Ananita (nasceu em 1.927) e Eliézia. Tanto Samuel quanto Benedicta faleceram em São Gonçalo/RJ, onde foram sepultados,  ele aos 02 de janeiro de 1.960 (Lv C-48, fls. 224-v, termo 18.090, do 1º Distrito) e ela de edema agudo pulmonar aos 07 de agosto de 1.975, no Distrito de Vila de Neves (Lv C-07, fls. 144vº, termo 7.473, do 4º Distrito de São Gonçalo/RJ);   
(2) José Bardaçon Apostolo, nasceu aos 26 de dezembro de 1.899, às 20 horas, na Fazenda dos Passos, no Distrito de Visconde de Imbé, Município e Comarca de Trajano de Morais/RJ (Lv A-06, fls. 88v, termo 01, do 2º Distrito), faleceu em 01 de fevereiro de 1.900, às 24 horas, com 36 dias de vida, na Fazenda dos Passos,  (Lv C-02, fls. 54, do 2º Distrito); 
(3) Ernesto Bardasson, meu avô, (registrado como Bardasol), nasceu aos 09 de dezembro de 1.900, às 14:00 horas, na Fazenda dos Passos, Distrito de Visconde de Imbé, Município e Comarca de Trajano de Morais/RJ (Lv A-06, fls. 163, termo 191, 2º Distrito, transcrito aos 19/07/2004 no Ufficio dello Stato Civile de Minerbe, Verona, Itália sob nº 16/II/B); foi batizado aos 25 de janeiro de 1.901 na Freguesia de São Francisco de Paula, por José Finato e Thereza Finato, sendo o celebrante o Pe. Paulo Delemansury, sendo que o livro onde consta o seu assento de batismo encontra-se atualmente na Paróquia do Sagrado Coração de Jesus, de Trajano de Morais/RJ (Lv. 07, fls. 79vº). Casou-se com Amazília Valle e juntos tiveram os seguintes filhos, como adiante melhor especificados: Ormelindo, Orminda,  Belarmindo, Armindo, Miguel, Alfredo, Ernesto, Eduviges, Maria, Mariano, Malvina, Sebastião e Zilda;  
(4) Maria Bardasson, apelidada de Mariota, nasceu aos 28 de fevereiro de 1.903, no Distrito de Visconde de Imbé, Município e Comarca de Trajano de Morais/RJ (Lv A-08, fls. 42v, termo 26, do 2º Distrito), casou-se com João Nunes Tavares, filho de Luis de Azevedo Tavares e Orminda Francisca Nunes - Viana Terra - (irmão de Lucita Nunes Tavares, esposa de Sottel Valle e, por parte de mãe, de Laura da Silveira Dias, esposa de Alcides Valle), com quem teve 07 (sete) filhos: João, Laura (nasceu em Visconde de Imbé aos 19 de julho de 1.927, onde foi batizada aos 08 de dezembro de 1.927, padrinhos Antônio Bardasson e Anna das Chagas Madureira Campos (Lv 16 fls. 198, termo 791), Zenir (nascida aos 19 de dezembro de 1.933, foi batizada aos 30 de janeiro de 1.937, apontando como tendo nascido aos 30 de dezembro de 1.933, Padrinhos Ernesto Bardasson e Laura Bardasson/Dedê -  Lv  22, termo 10, da Paróquia do Sagrado Coração de Jesus de Trajano de Morais, foi casada com Simião Carvalho de Sá, que, por sua vez, nasceu aos 03 de março de 1.924 e faleceu aos 14 de agosto de 2.002), Mussoline (batizado com o nome de Eraldo), Filadelpho, Eurídices (Ídi) e Maria. Mariota, era, fisicamente, muito parecida com seu irmão Ernesto; faleceu no Município de São Gonçalo/RJ, aos  19 de novembro de 1.981;  
(5) Angelina, apelidada de Ína, nasceu aos 21 de julho de 1.905, no Distrito de Visconde de Imbé, cidade e Comarca de Trajano de Morais/RJ (Lv A-08, fls. 164, termo 101, do 2º Distrito); foi batizada aos 02 de novembro de 1.905 na Freguesia de São Francisco de Paula, por Aristodemo Bardasson e Maria Piccoli, sendo que o livro onde consta o seu assento de batismo encontra-se atualmente na Paróquia do Sagrado Coração de Jesus, de Trajano de Morais/RJ (Lv. 09, fls. 44); casou-se com Bento Ribeiro, com quem teve os seguintes:  Maria Joana (nasceu em Visconde de Imbé aos 20 de novembro de 1.927, onde foi batizada aos 28 de outubro de 1.928, padrinhos Christino José da Silva e Perciliana Thamazia da Silva (Lv 16, fls. 382, termo 677), João, Vanja, Nilza, Natalina, Juracy e Anita. Segundo Eraldo Valle, seu pai Sottel Valle teve um filho, fora do casamento,  com Angelina Bardasson, chamado José, nascido aos 19 de março de 1.941, batizado aos 25 de junho de 1.942 (Lv 28, fls. 146, termo 309, da Paróquia do Sagrado Coração de Jesus de Trajano de Morais). Angelina gostava muito de baile e diz-se que morreu num salão de dança; faleceu no Município de São Gonçalo/RJ;  
(6) Pedro Bardasson, nasceu aos 03 de novembro de 1.907, às 03 horas, no Distrito de Visconde de Imbé, Município e Comarca de Trajano de Morais/RJ (Lv A-09, fls. 71v, do 2º Distrito) e faleceu ainda criança;  
(7) Josepina Bardasson, apelidada de Dedê (teria sido batizada com o nome de Laura), nasceu aos 23 de fevereiro de 1.910, no Distrito de Visconde de Imbé, Município e Comarca de Trajano de Morais/RJ (Lv A-09, fls. 151, termo 21, do 2º Distrito); casou-se no mesmo Distrito, aos 30 de junho de 1.935 com seu primo Antônio Bardasson, filho de seu tio Ricardo (Lv B-05, fls. 41, 2º Distrito), com quem teve 08 (oito) filhos: Ayone (Arione, nasceu aos 26.12.37, foi batizado aos 08 de setembro de 1.937, apontando como tendo nascido aos 01 de novembro de 1.936, Padrinhos João Bardasson e Anna Bardasson -  Lv  23, fls. 38, termo 436, da Paróquia do Sagrado Coração de Jesus de Trajano de Morais),  Clara (nasceu em Trajano de Morais aos 12 de agosto de 1.942 e faleceu em Nova Friburgo aos 16 de outubro de 1.994), Ana Maria gêmea com Maria Ana, Tereza, Francisco, Sebastião e Laura. Tanto Antônio quanto Josepina faleceram em Trajano de Morais, sendo sepultados no Cemitério de São Francisco de Paula (Sepultura 129), em Visconde de Imbé, ela aos 20 de fevereiro de 1.971  e ele aos 13 de maio de 1.976 (Lv. C-09, fls. 69-v, termo 008, do 2º Distrito);  
(8) Francisco, nasceu aos 12 de fevereiro de 1.913, no Distrito de Visconde de Imbé, Município e Comarca de Trajano de Morais/RJ; foi batizado aos 13 de junho de 1.913 na Freguesia de São Francisco de Paula, padrinhos Guilherme Gomes e Lucia Francisca (Lv. 11, fls. 04); e 
(9) Antônio, nasceu aos 06 de janeiro de 1.916, no Distrito de Visconde de Imbé, Município e Comarca de Trajano e Morais/RJ; foi batizado aos 24 de junho de 1.916 na Capela de São João Batista - Freguesia de São Francisco de Paula, por José Madureira de Campos e Santa Cecília, sendo o celebrante o Pe. Januário Laino, sendo que o livro onde consta o seu assento de batismo encontra-se atualmente na Paróquia do Sagrado Coração de Jesus, de Trajano de Morais/RJ (Lv. 12, fls. 16); casou-se no Distrito de Ponte da Grama, aos 25 de janeiro de 1.938 com Mariana Izidoria (Lv B-06, fls. 55/56, termo 184, do 4º Distrito), com quem teve (02) dois filhos: Ari (nascido aos 27 de fevereiro de 1.940, batizado aos 24 de junho de 1.940, Padrinhos José Correa Custódio e Amélia Maria Custódio - Lv 26, fls. 46, termo 296, da Paróquia do Sagrado Coração de Jesus de Trajano de Morais) e Adir (nascido aos 30 de setembro de 1.942). Antônio faleceu, vítima de acidente de acidente (caminhão com torras caiu no rio), aos 17 de fevereiro de 1.960, no Óleo (Distrito de Glicério, Município e Comarca de Macaé/RJ) e encontra-se sepultado no Cemitério de Óleo, Distrito de Glicério, Município e Comarca de Macaé (Lv C-05, fls. 14, termo 2.588, do 7º Distrito de Macaé).  
Antônio Bardasson (Bertazzoni Antônio Luigi) teve ainda um outro filho com uma pessoa de nome Lúcia, com quem enamorou antes de passar a conviver com Anna Maria da Conceição (Anna das Chagas Madureira Campos), que se chamava Albino e foi criado até a sua adolescência pelo tio Angelo Bardasson (Bertazzoni Agostino Angelo).  
Antônio Bardasson (Bertazzoni Antônio Luigi) faleceu, em sua residência, na Fazenda São Caetano, Visconde de Imbé, Município de Trajano de Morais/RJ, vítima de tuberculose pulmonar, aos 11 de outubro de 1.917, às 06 horas (Lv C-04,  fls. 23, termo 35, do 2º Distrito,  transcrito, aos 19.07.2004, no Ufficio dello Stato Civile de Minerbe, Verona, Itália sob nº 21/II/C), com 42 (quarenta e dois) anos de idade, tendo sido sepultado no Cemitério de São Francisco de Paula. 
Anna das Chagas Madureira Campos teve ainda outro filho: Moacyr, que nasceu aos 27 de fevereiro de 1.920. Conta-se que era filho de Pedro Alexandrino da Fonseca, foi batizado aos 24 de junho de 1.920 na Freguesia de São Francisco de Paula, por João Bardasson e Aurélia Bardasson (o nome correto seria Arelia), sendo o celebrante o Pe. Januário Laino, sendo que o livro onde consta o seu assento de batismo encontra-se atualmente na Paróquia do Sagrado Coração de Jesus, de Trajano de Morais/RJ (Lv. 13, fls. 15vº). Moacyr faleceu solteiro e encontra-se sepultado no Cemitério de São Gonçalo
Anna  era bem morena, quase negra, os cabelos, porém, eram lisos e não enrolados, era carinhosamente chamada pelos netos de Vovó Aninha e pelos sobrinhos de titia Aninha. Suas broas de fubá eram famosas e muito apreciadas pelos filhos, netos, sobrinhos e amigos. 
Até hoje, quem a conheceu, em especial minha mãe (Eduviges Bardasson Barbosa) refere-se a ela com muito carinho, falando de sua grande bondade. 
Conta-se também histórias de que teria sido muito vaidosa e que chegou a tomar remédios caseiros feitos à base de ervas para rejuvenescer, e que em uma destas ocasiões, uma erva lhe causou hemorragia quase lhe levando à morte.  
Zenir, filha de Maria Bardasson e neta de vovó Anna relata que ela sempre lhe contava histórias, algumas bonitas e outras tristes, teria lhe contado que sua madrasta (Eduviges) não era boa para ela,  que certa vez lhe ateou fogo nas roupas e no corpo e que isso lhe causou muito sofrimento e revolta no seu pai José Madureira Campos, que ameaçou a sua madrasta de morte caso não curasse ela das queimaduras provocadas. Este incidente lhe causou deformação em uma das mamas.  
Anna faleceu, na sua residência, na Fazenda São Caetano, Visconde de Imbé, Município de Trajano de Morais/RJ, aos 08 de janeiro de 1.948, às 19 horas, sendo desconhecida a causa da morte (conta minha mãe que ele gritava e pediu um martelo para bater na cabeça de tanta dar), encontra-se sepultada no Cemitério de São Francisco de Paula (Lv C-07, termo 494, fls. 186, do 4º Distrito, transcrito, aos 19.07.2004, no Ufficio dello Stato Civile de Minerbe, Verona, Itália sob nº 22/II/C), sepultura 129. Na época do falecimento morava com seu filho, que tinha o mesmo nome do pai, ou seja, Antônio Bardasson.  
Dos quatro filhos de José Bardasson (Bertazzoni Giuseppe) e Piccoli Maria, Ricardo foi o primeiro a se casar. Casou-se no civil aos 19 de agosto de 1.893 no Distrito de Euclidelândia, Município de Cantagalo/RJ (Lv B-01, termo 20, fls. 129Vº/130º, do 3º Distrito) e no religioso aos 08 de outubro de 1.892 na Igreja Matriz do Santíssimo Sacramento de Cantagalo (Livro nº 03, fls. 53/53-verso, termo 54) com Maria Tuon, também italiana, natural da Província de Treviso, filha de Fiorindo Tuon e Antônia Rizzo, neta paterna de Antônio Tuon e Venise Cadumoro e neta materna de Vicentino Rizzo. Tiveram seu primeiro filho, chamado João José Bardasson, nascido aos 23 de julho de 1.893 na Fazenda Vargem, Macuco, então pertencente ao Distrito de Euclidelândia, no Município de Cantagalo/RJ, registrado como João Juséppe Barthasone (Lv A-05, termo 186, fls. 138vº/139, do 3º Distrito). Tiveram ainda, pelo menos, os seguintes filhos:  Tereza, nasceu em Trajano de Moraes aos 04 de junho de 1.895, onde foi batizada aos 08 de dezembro de 1.895 (Lv. 5 -  fls. 161v), casou-se com Alfredo da Rosa Garcia, tiveram, pelo menos, os seguintes filhos: Ermelinda (nascida aos 07 de outubro de 1.917, batizada aos 13 de novembro de 1.917) e Umberto (nascido aos 14 de dezembro de 1.934, batizado aos 07 de abril de 1.935 e falecido aos 14 de novembro de 1.935);  Vitório Eugênio, nascido em Visconde de Imbé aos 09 de novembro de 1.896, onde foi batizado aos 20 de fevereiro de 1.897 (Lv. 5-B -  fls. 1),  casou-se aos 22 de maio de 1.922 com Cecília da Rocha Garcia com teve os seguintes filhos: Nair (nasceu em Visconde de Imbé, onde faleceu aos 26 de agosto de 1.924), Ildefonso (nasceu em Visconde de Imbé  aos 23 de janeiro de 1.925 e faleceu em Nova Friburgo aos 10 de junho de 1.994), Zelina (nasceu em Visconde de Imbé aos 20 de abril de 1.927, onde foi batizada aos 28 de maio de 1.927, padrinhos Arnaldo Figueira da Silva e Idalina Fuld - Lv 16 fls. 89, faleceu em Nova Friburgo aos 05 de abril de 2.003),  Dina (nasceu em Visconde de Imbé aos 27 de janeiro de 1.931 e faleceu em Nova Friburgo aos 12 de março de 1.996),  Hercílio (nasceu em Visconde de Imbé, onde faleceu ainda criança aos 25 de dezembro de 1.929), Silvio (nasceu em Visconde de Imbé aos 03 de maio de 1.933 e faleceu aos 30 de setembro de 1990),  Edith (nasceu em Visconde de Imbé aos 28 de junho de 1.935), Silas (nasceu aos 20 de fevereiro de 1.939 e faleceu aos 29 de março de 1.999) e Maria (nasceu em Nova Friburgo aos 12 de maio de 1.941). Tanto Vitório quanto Cecília faleceram em Nova Friburgo, ele aos 14 de fevereiro de 1.958 e ela a 1º de setembro de 1.982; Agostinho, nascido aos 25 de junho de 1.898 no Distrito de Visconde de Imbé, onde foi batizado aos 10 de julho de 1.898, padrinhos José e Antonia Tuon (Lv nº 06, fls. 49); Lili Maria, nasceu a 01 de janeiro de 1.901 e foi batizada aos 12 de março de 1.901; Georgeffina Olivia, nascida aos 27 de dezembro de 1.902 no Distrito de Visconde de Imbé, 2º Distrito do Município de Trajano e Morais/RJ (casou-se Thomas Garcia aos 28 de outubro de 1.925 - Lv  B-05, fls. 67vº, do 2º Distrito); Ermelinda, nascida aos 30 de janeiro de 1.904 também no Distrito de Visconde de Imbé (Lv A-08, fls. 135vº, termo 05, do 2º Distrito), onde foi batizada aos 28 de outubro de 1.905 (Lv nº 09, fls. 43), casou-se com Américo Garcia;  Antônio, nascido aos 24 de junho de 1.908, da mesma forma, no Distrito de Visconde de Imbé, onde foi batizado a 01 de dezembro de 1.908 (Lv nº 09, fls. 196), casou-se no mesmo Distrito, aos 30 de junho de 1.935 com sua prima Josepina Bardasson, filha de seu tio Antônio Bardasson (Lv B-06, fls. 41, do 2º Distrito) e faleceu aos 13 de maio de  1.976 (Lv C-09, termo 08, fls. 69vº, 2º Distrito); e Maria, nasceu aos 26 de abril de 1.911, foi batizada aos 13 de junho de 1.911 e faleceu aos 03 de agosto de 1.911. Maria Tuon faleceu aos 27 de abril de 1.911 em decorrência de hemorragia pós parto. Maria Tuon tinha vários irmãos:  Eugênio, nascido em Fossalta di Piave, Província de Venezia, aos 22 de outubro de 1872 (Termo 85 do ano 1872), que se casou em Trajano de Moraes/RJ, aos 19/09/1896, com Catharina Levantini, natural de Santa Maria di Longana, Itália, filha de Antônio Levantini e Maria Guimalio; Celeste, que se casou Giuseppe Beloto; e Giuseppe, que se casou com Antônia Beloto.  
Em 1.893, observa-se tanto do assento de casamento de Ricardo com Maria, como no assento de nascimento de João José Bardasson, que os Bertazzoni já estavam abandonando seu nome de família, porém, neste época, utilizavam o nome de família como sendo BARTHASONE.  
João José Bardasson, filho mais velho de Ricardo Bardasson, casou-se no Distrito de Visconde de Imbé (Lv B-04, fls. 45, 2º Distrito), aos 05 de abril de 1.913, com Arelia Belloto, italiana, filha de Belloto José e Celeste Tuon e faleceu à 1º de abril de 1.959,  teve muitos filhos: Francisca (nasceu em Visconde de Imbé aos 18.03.1914 e faleceu em Trajano de Moraes aos 03 de março de 1.988); Maria (nasceu aos 21 de maio de 1.915, foi batizada aos 20 de outubro de 1.915); Carmelinda (foi batizada em São Francisco de Paula aos 14 de julho de 1.917 – Lv 12, fls. 78, casou-se com José Beraldino); João Bardasson Filho (nasceu na Freguesia de São Francisco de Paula aos 20 de janeiro de 1.918, onde foi batizado aos 24 de abril de 1.919 - Lv. 12  fls. 54, casou-se com Maria Matheus de Souza e faleceu em Bom Jardim/RJ aos 24 de abril de 1.994); Aurélio (nasceu em 1.921); Ricardina, nasceu em Visconde de Imbé aos 20 de dezembro de 1.924, onde foi batizada aos 28 de agosto de 1.925, padrinhos Antônio e Maria Bardasson (Lv 15 fls. 154), casou-se com Sebastião Bardasson,  filho de Angelo Bardasson, que era tio de seu pai, faleceu  no ano de  2002; Otacílio (nasceu em Visconde de Imbé aos 24 de dezembro de 1.926, onde foi batizado aos 10 de fevereiro de 1.927  - Lv 16 fls. 45, e onde faleceu aos 25 de março de 1.990);  Liberino (nasceu em Visconde de Imbé aos 13 de maio de 1.928, onde foi batizada aos 10 de julho de 1.928, padrinhos Antônio Novaes e Fhilomena Rezende (Lv 16 fls. 302, termo 355, faleceu em 2.001); Otacília (nasceu em 1.930, casou-se com João Ribeiro, este falecido aos 05 de junho de 1.997 em Trajano de Morais/RJ); Maria Amélia (faleceu em Visconde de Imbé aos 23 de março de 1.957 com 37 anos de idade); Ilídio (nasceu em Trajano de Morais/RJ aos 20 de agosto de 1.922, onde casou-se com Efigênia Ribeiro e onde faleceu aos 31 de maio de 2.000); Zerilda (casou-se com José de Souza Campos, faleceu em Macaé/RJ aos 31 de janeiro de 2.005 e foi sepultado no Cemitério do Óleo, Glicério, Macaé/RJ)); e  Elinto (nasceu aos 31.03.1935, conta-se que foi registrado inicialmente com o nome de Mussolini e depois, com a Guerra, teve seu nome mudado, tinha o apelido de Russo, casou-se com Maria Luiza Chagas, faleceu em 2.000).  
Ricardo Bardasson (Bertazzoni Riccardo Giovanni) era viúvo quando faleceu, vítima de embolia cerebral, na Fazenda São Bento, Distrito de Visconde de Imbé, Município de Trajano de Morais, aos 28 de julho de 1.925 (Lv C-05, termo 44, fls. 91vº, do 2º Distrito), com 51 (cinqüenta e um) anos de idade, tendo sido sepultado no Cemitério de São Francisco de Paula (Sepultura 75).  
Angelo Bardasson (Bertazzoni Agostino Angelo), o terceiro filho de José Bardasson e Piccoli Maria, casou-se em Visconde de Imbé, aos 15 de agosto de 1.908 com Antonia Pori, também italiana, filha de Antônio Pori e Regina Tuon (Lv B-03, termo 69, fls. 163vº, do 2º Distrito); no mesmo dia, mês e ano contraíram matrimônio religioso, na então Igreja Matriz de São Francisco de Paula, tendo como padrinhos José Tuon e João Ventura e celebrante o Pe. João Baptista Spinelli, sendo que o livro onde consta o seu assento de matrimônio encontra-se na Paróquia Sagrado Coração de Jesus, Trajano de Morais/RJ (Lv. 4, fls. 084). Tiveram muitos filhos, os primeiros nascidos no Distrito de Visconde de Imbé e o último em Valão do Barro, Município de São Sebastião do Alto/RJ:  Maria Bazilia;  Leocádia, nasceu as 22 de outubro de 1.910 e foi batizada aos 02 de fevereiro de 1.911; José, nasceu aos 27 de janeiro de 1.913, em Visconde de Imbé (Lv A-10, fls. 79, termo 173, do 2º Distrito, foi batizado aos 16 de março de 1.913); Pecury (nasceu aos 21 de outubro de 1914, em Visconde de Imbé, foi batizado aos 20 de janeiro de 1.915 com o nome de Antônio – Lv. 11 fls. 89 -  faleceu em Cantagalo aos 23 de junho de 2.004); João, nasceu aos 10 de outubro de 1.916, em Visconde de Imbé (Lv A-10, fls. 166vº/167, do 2º Distrito); Antonia, nasceu aos 30 de julho de 1.918, em Visconde de Imbé (Lv A-11, fls. 13vº, termos 20, do 2º Distrito, foi batizada aos 10 de outubro de 1.918, indicando como tendo nascido aos 30 de novembro de 1.917 – Lv. 12 fls. 39);  Angelo, nasceu aos 15 de dezembro de 1.920, em Visconde de Imbé (Lv A-11, fls. 92vº, do 2º Distrito) e faleceu no mês de julho/2002, no Distrito de Valão do Barro, município de São Sebastião do Alto/RJ;  Sebastião;  Regina Luecriada e Norato Lucria, gêmeos nascidos em Visconde de Imbé aos 16 de fevereiro de 1.923 (Lv A-12, fls. 46, termos 09 e 10, do 2º Distrito), ela faleceu no ano 2.000; e  Luis (caçula, nascido em Valão do Barro, faleceu, vítima de câncer, a 01 de março de 2.004 em São Sebastião do Alto/RJ). 
Os Primeiros filhos de Angelo Bardasson nasceram na Fazenda do Canteiro, então de propriedade de João Pereira de Moraes, outros na Fazenda da Bonança, do mesmo proprietário e por volta de 1.924 deixou esta Fazenda, em Visconde de Imbé e foi morar, com esposa e filhos, em uma propriedade que adquiriu em Cabeceira do Valão do Barro, Município de São Sebastião do Alto/RJ, lá permanecendo até a sua morte, natural, aos 21 de agosto de 1.943 (Lv C-06, termo 237, fls. 82, do 2º Distrito), com 67 (sessenta e sete) anos de idade, tendo sepultado no cemitério de Sta. Vila, Distrito de Valão do Barro, Município e Comarca de São Sebastião do Alto/RJ.  
Aristodeme Bardasson (Bertazzoni Aristodemo), o quarto e último filho de José Bardasson e Piccoli Maria não se casou, tendo falecido, em Visconde de Imbé, vítima de congestão cerebral, aos 12 de julho de 1.919 (Lv C-04, fls. 51vº, do 2º Distrito), com 34 (trinta e quatro) anos de idade. Conta-se que Aristodeme dormia em um quarto sozinho e que seu corpo só foi encontrado no dia seguinte ao de sua morte, sendo que a sua remoção foi muito difícil, pois era muito alto e pesado.  
Assim como o pai José Bardasson, todos os filhos (Antônio Luigi, Riccardo Giovanni, Agostino Angelo e Aristodemo) sempre trabalharam na lavoura e como lavradores viveram até suas mortes.  
 
1.3.  Segunda  Geração no Brasil  
 
Ernesto Bardasson (registrado como Ernesto Bardasol, retificado judicialmente para Ernesto Bertazzoni, autos 603/2003 da 1ª Vara de Família de Londrina/PR) era o terceiro filho de Antônio Bardasson (Bertazzoni Antônio Luigi). Casou-se, com  23 (vinte e três) anos de idade, com Amazília Valle, aos 04 de setembro de 1.924, às 12 horas, no Distrito de Ponte da Grama, mas conhecido como Vila da Grama, Município e Comarca de Trajano de Morais/RJ, tendo sido padrinhos os Senhores Alcebíades Nunes de Souza e Adamastor Leite (Lv B-03, fls. 195vº, termo 451, do 4º Distrito, transcrito, aos 19.07.2004, no Ufficio dello Stato Civile de Minerbe, Verona, Itália sob nº 11/II/C)). Ela tinha 18 anos e era filha de Alfredo Évia Valle e Eduviges Maria de Araújo.  
Ernesto e Amazília tiveram juntos os seguintes filhos:  
(1) Ormelindo  nascido aos 15 de março de 1.925, na Fazenda São Caetano, Distrito de Visconde de Imbé, Município e Comarca de Trajano de Morais/RJ (Lv A-12, fls. 100, termo 10, do 2º Distrito), foi batizado aos 04 de fevereiro de 1.926, Padrinhos Antônio Bardasson e N. S. das Dores (Lv  15,  fls. 192, termo 768, da Paróquia do Sagrado Coração de Jesus de Trajano de Morais); casou-se,  na cidade de Londrina, aos 06 de junho de 1.948 com Rita Paulina do Val (Lv B-09, fls. 187, termo 2.748, do 1º Ofício), nascida aos 24 de abril de 1.930 em Monte Aprazível/SP, filha de Sebastião Alcides do Val e Anna Hummel (Lv A-11, fls. 084, termo 590), com quem teve 09 (nove) filhos: Dinair (Di, nasceu em Porecatu aos 03 de abril de 1.949), Ednéia (nasceu em Visconde de Imbé/RJ aos 25 de agosto de 1.951, onde foi batizada aos 08 de setembro de 1.951, como o nome de Dileia, padrinhos Ernesto Bardasson e Amazília Valle Bardasson – Lv 36, fls. 13, termo 372 da Paróquia Sagrado Coração de Jesus de Trajano de Morais, e faleceu, aos cinco anos de idade, em Porecatu/PR), Maria das Graças (nasceu em Porecatu/PR à 1º de agosto de 1.953), Elevir (Vico, nasceu em Porecatu/PR), Ernesto (Golo, nasceu em Londrina/PR), Neide (nasceu em Londrina/PR, aos 29 de maio de 1.965), Sidney (nasceu em Londrina/PR, aos 17 de junho de 1.966), Claudemir (nasceu em Londrina/PR, aos 20 de outubro de 1.968) e Cristiano (nasceu em Londrina aos 08 de setembro de 1.973). Ormelindo tinha os olhos esverdeados; faleceu aos 22 de março de 1.988, também em Londrina, tendo sido sepultado no Cemitério Pe. Anchieta (Quadra 4-B, Sepultura 141);  
(2) Orminda, nasceu aos 22 de novembro de 1.926, na Fazenda São Caetano, Distrito de Visconde de Imbé, Município e Comarca de Trajano de Morais/RJ (Lv A-12, fls. 135, termo 32, do 2º Distrito), foi batizada aos 02 de novembro de 1.928, Padrinhos Alfredo Évia Valle e Anna Bardasson - Lv  16,  fls. 392, termo 716, da Paróquia do Sagrado Coração de Jesus de Trajano de Morais); ainda solteira se mudou para a cidade do Rio de Janeiro onde conheceu aquele que veio a ser o seu marido, Walter Peixoto da Silva, com quem teve 05 (cinco) filhos: Elson, Élio, Ernesto, Selma e Elzio (nasceu aos 03 de novembro de 1.962); tinha os olhos azuis; faleceu, no Rio de Janeiro, por volta de 1.969, vítima de câncer de mama;  
(3) Belarmino, nasceu aos 27 de junho de 1.928 (Lv A-12, fls. 171-verso, termo 31, do 2º Distrito), foi batizado aos 18 de dezembro de 1.928, indicando como tendo nascido aos 27 de abril de 1.928, Padrinhos Alfredo Évia Valle e Eduviges Maria de Araújo - Lv  15,  fls. 372, termo 1.485, da Paróquia do Sagrado Coração de Jesus de Trajano de Morais) faleceu ainda criança;  
(4) Armindo Vale Bardasson, possui dois assentos de nascimento, um indicando seu nascimento como sendo à 1º de agosto de 1.929 (Lv A-12, fls. 199, termo 18, do 2º Distrito) e ou outro como sendo aos 11 de setembro de 1.929 (Lv A-17, fls. 85, termo 1.012, do 2º Distrito), na Fazenda São Caetano, Distrito de Visconde de Imbé, Município e Comarca de Trajano de Morais/RJ; ainda solteiro se mudou para a cidade do Rio de Janeiro/RJ onde se casou com Nilda de Mello com quem teve 07 (sete) filhos: Armando, Arlindo, Avani (nasceu aos 19 de julho de 1.957), José Carlos, Ronaldo (nasceu no Rio de Janeiro/RJ, aos 22 de março de 1.961), Amarildo (nasceu no Rio de Janeiro/RJ aos 28 de setembro de 1.962) e Avanilda (nasceu no Rio de Janeiro/RJ, aos 09 de abril de 1.967). Trabalhou desde muito moço até a sua aposentadoria na Leopoldina (Estrada de Ferro do Estado do Rio de Janeiro); tem os olhos castanhos escuros. Armindo faleceu na cidade do Rio de Janeiro/RJ aos 16 de maio de 2.002, vítima de enfarte;  
(5) Alfredo Valle Bardasson, nasceu aos 09 de novembro de 1.931, na Fazenda São Caetano, Distrito de Visconde de Imbé, Município e Comarca de Trajano de Morais/RJ (Lv A-17, fls. 85vº, termo 1.013, do 2º Distrito); ainda solteiro se mudou para a cidade do Rio de Janeiro e depois para Niterói/RJ, tendo se casado com sua prima Esmeraldina Bardasson Leite, filha de Benedicta Bardasson Leite e Samuel Armando Leite, com quem teve 07 (sete) filhos: Gilcemar (Gilson, nasceu aos 18 de abril de 1.955), Dinamar (Dina), Leidimar (Leidi), Leomar (Lelê, nasceu aos 08 de fevereiro de 1.959), Gildimar (Gildo, nasceu aos 20 de março de 1.961) Lucimar (Lúcia) e Rosemar (Rose); tem os olhos castanhos escuros; trabalhou muitos anos na Leopoldina (Estrada de Ferro do Estado do Rio de Janeiro) e foi também subdelegado no Distrito de Visconde de Itaboraí, no Município de Itaboraí;  
(6) Miguel, faleceu aos 10 de outubro de 1.935 com 10 meses de idade;  
(7) Ernesto Valle Bardasson, nasceu aos 25 de dezembro de 1.936, na Fazenda São Caetano, Distrito de Visconde de Imbé, Município e Comarca de Trajano de Morais/RJ (Lv A-17, fls. 86, termo 1.015, do 2º Distrito); casou-se, em Porecatu/PR, com Edite da Cruz, nascida no ano de 1.937 na cidade de Assembléia/AL, irmã de Irene da Cruz, casada com  Mariano Valle Bardasson; tiveram 07 (sete) filhos: Zilda, Cirso, Luiz, Antônio, Maria, Antonia (nasceu em Florestópolis aos 10 de fevereiro de 1.976) e Júlio; com o falecimento de Edith, no parto de Júlio, ocorrido em Café Norte/MT, passou a viver maritalmente com Marlene, com quem teve uma filha chamada Andréia; tem os olhos esverdeados;  
(8) Eduviges Valle Bardasson, retificado judicialmente para Eduviges Valle Bertazzoni (autos 603/2003 da 1ª Vara de Família de Londrina/PR (minha mãe), nasceu aos 22 de setembro de 1.937, na Fazenda São Caetano, Distrito de Visconde de Imbé, Município e Comarca de Trajano de Morais/RJ; foi batizada com o nome de EDVIGES aos 08 de agosto de 1.938 na Freguesia de São Francisco de Paula, por Antônio Bardasson (seu tio) e Marianna Izidória Bardasson, sendo o celebrante o Pe. Antônio Francisco Maria, sendo que o livro onde consta o seu assento de batismo encontra-se atualmente na Paróquia do Sagrado Coração de Jesus, de Trajano de Morais/RJ (Lv. 024, fls. 045, termo 375); seu assento de nascimento foi lavrado aos 23 de março de 1.944, indicando, erroneamente, que teria nascido aos 22 de dezembro de 1.938 (Lv A-17, fls. 86vº, termo  1.016, do 2º Distrito, transcrito, aos 19.07.2004,  no Ufficio dello Stato Civile de Minerbe, Verona, Itália sob nº 14/II/B), tem os olhos castanhos escuros. Casou-se com Luiz Barbosa e juntos tiveram os seguintes filhos, como adiante melhor especificados: Dória, Norival, Darli, Dirce, Deomar, Luiz, Ernesto, Miguel, Valdecir, Waldir, Mônica e Renata;  
(9) Maria Valle Bardasson, nasceu aos 18 de novembro de 1.940, na Fazenda São Caetano, Distrito de Visconde de Imbé, Município e Comarca de Trajano de Morais/RJ (Lv A-17, fls. 86vº, termo 1.017, do 2º Distrito), foi batizada aos 13 de maio de 1.941, indicando como tendo nascido aos 18 de agosto de 1.940 - Lv  27,  fls. 56, termo 231, da Paróquia do Sagrado Coração de Jesus de Trajano de Morais); casou-se, aos 05 de março de 1.958, na cidade de Porecatu/PR, com João Batista do Valle (irmão de sua cunhada Rita Paulina do Val), filho de Sebastião Alcides do Val e Anna Hummel, com quem teve 05 (cinco) filhos: Maria Helena (nasceu 1.960, morreu aos 8 meses de idade); Israel (nasceu em Londrina aos 21 de setembro de 1.961, mecânico); Laércio (nasceu em Londrina aos 05.01.1963, fotógrafo); Osmar (nasceu em Londrina aos 13 de abril de 1.965, mecânico); e Paulo (nasceu em Londrina aos 04 de novembro de 1.967); tinha os olhos azuis; faleceu, em Londrina, aos 22 de julho de 1.989, vítima de atropelamento; foi sepultada no Cemitério da Saudade (Sepultura 46 da Quadra 45);  
(10) Mariano Valle Bardasson, nasceu aos 18 de setembro de 1.942, na Fazenda São Caetano, Distrito de Visconde de Imbé, Município e Comarca de Trajano de Morais/RJ (Lv A-17, fls. 03, termo 780, do 2º Distrito), foi batizado aos 14 de junho de 1.943, apontando como tendo nascido aos 18 de novembro de 1.942,  Padrinhos Mário Victor e Ermelinda Bardasson - Lv  29,  fls. 192, termo 169, termo 315, da Paróquia do Sagrado Coração de Jesus de Trajano de Morais); casou-se, em 1.963, na cidade de Florestópolis/PR, com Irene da Cruz, alagoana, irmã de Edith da Cruz, casada com Ernesto Valle Bardasson; tiveram 07 (sete) filhos: Lúcia (mora na Itália desde 1.975), Luzinete (nasceu em Londrina aos 26 de outubro de 1.965, casou-se em Roma, aos 02 de julho de 1.991, com Fabio Tonnini, mora na Itália desde 1.975), Loremar (Lole), Isanete (Kika, nasceu em Londrina aos 04 de outubro de 1.968, casou-se em Roma, aos 27 de janeiro de 1.990, com Gabriele Pasqualetto, mora na Itália desde 1.983), Márcia, Márcio e Regina (nasceu aos 21 de janeiro de 1.975); com o falecimento de Irene, por enfarte, ocorrido em Londrina, aos 11 de novembro de 1.994 (Lv C-62, fls. 292vº, termo 24.675, do 1º Ofício), casou-se com Sheila Alves Lisboa, aos 02 de setembro de 1.995, com quem teve mais dois filhos: Milene e Marcelo (meu afilhado de batismo);  
 (11) Malvina Valle Bardasson, retificado judicialmente para Malvina Valle Bertazzoni (autos 603/2003 da 1ª Vara de Família de Londrina/PR), nasceu aos 07 de dezembro de 1.943, na Fazenda São Caetano, Distrito de Visconde de Imbé, Município e Comarca de Trajano de Morais/RJ (Lv A-17, fls. 47, termo 905, do 2º Distrito, transcrito no Ufficio dello Stato Civile de Minerbe, Verona, Itália sob nº 21/II/B)), foi batizada aos 08 de setembro de 1.944, apontando como tendo nascido aos 08 de setembro de 1.943, Padrinhos Moacyr Madureira e Dinah Mello - Lv  31,  fls. 11, termo 424, da Paróquia do Sagrado Coração de Jesus de Trajano de Morais); casou-se, aos 10 de junho de 1.960, na cidade de Ibiporã/PR, com José Benedito Moreira (Lv B-20, fls. 256, termo 5865, transcrito, aos 19.07.2004,  no Ufficio dello Stato Civile de Minerbe, Verona, Itália sob nº 14/II/C), com quem teve 06 (cinco) filhos: Joel, Lucilene (faleceu ainda criança), Lucinéia, Ednéia (nasceu aos 11 de fevereiro de 1976 - Lv A-126, fls. 59, termo 646, do 1º Ofício de Londrina, transcrito no Ufficio dello Stato Civile de Minerbe, Verona, Itália sob nº 20/II/B), Miguel e Ezequiel. Ainda solteira Malvina teve um filho com  Olival da Cruz (irmão de suas cunhadas Irene e Edith), o qual, entretanto, ao nascer foi entregue para adoção. José Benedito Moreira faleceu, em Londrina,  aos 11 de novembro de 1.996 (Lv C-65, fls. 253, termo 28117, do 1º Ofício de Londrina, transcrito no Ufficio dello Stato Civile de Minerbe, Verona, Itália sob nº 28/II/C);  
(12) Sebastião Valle Bardasson, nasceu aos 26 de fevereiro de 1.946, na Fazenda São Caetano, Distrito de Visconde de Imbé, Município e Comarca de Trajano de Morais/RJ (Lv A-17, fls. 208, termo 1.382, do 2º Distrito), foi batizado aos 13 de maio de 1.947, Padrinhos Percílio Pereira e Maria Sabina - Lv  33,  fls. 67, termo 185, da Paróquia do Sagrado Coração de Jesus de Trajano de Morais); casou-se na cidade de Colorado/PR, aos 21 de outubro de 1.967, com Lourdes Marques Rodrigues, com quem teve os seguintes filhos: Paulo Sérgio (nasceu em Londrina em 1.968), Aguinaldo Aparecido (nasceu em Arapongas em 1.970), Júlio Cesar (nasceu em Londrina em 1.972) e Simone (nasceu em Londrina em 1.975); e  
(13) Zilda Valle Bardasson, nasceu aos 06 de abril de 1.947, na Fazenda São Caetano, Distrito de Visconde de Imbé, Município e Comarca de Trajano de Morais/RJ (Lv A-17, fls. 251, termo 1.514, do 2º Distrito), foi batizada aos 13 de maio de 1.947, Padrinhos Manoel Machado de Mello e Josefa Xisto - Lv  33,  fls. 66, termo 177, da Paróquia do Sagrado Coração de Jesus de Trajano de Morais); casou-se aos 28 de fevereiro de 1.962 com José Enoch Campos, nascido aos  04 de dezembro de 1.928, filho de Enoch Severino Campos e Virginia Parreira Campos (Lv B-17, fls.  162, Termo 4.875, do Município de Ibiporã/PR) e poucos anos depois o abandonou, fugindo com Gerson da Silva, um artista de Circo, com quem teve 02 (dois) filhos: Edi Augusto da Silva Barbosa, nascido aos 31 de março de 1.964 (Lv A-03, fls.  42-vº, Termo 2.167, do Distrito de Paiquerê, Londrina/PR) e Silvano Augusto da Silva Barbosa, nascido aos 16 de junho de 1.966 (Lv A-03, fls.  43, Termo 2.168, do Distrito de Paiquerê, Londrina/PR); Gerson viajou com o Circo e como não retornava, seu pai Ernesto a obrigou a fazer vida com Cândido Ferreira, com quem fez uma longa e boa vida conjugal e com quem teve 09 (nove) filhos: Rubens, Romildo, Armindo, Arlindo, Josias, Izaias, Ezequias, Lúcia (faleceu ainda recém nascida) e Ananias.  
Em Visconde de Imbé, onde nasceu na Fazenda dos Passos e onde morou na Fazenda São Caetano até 1.952, Ernesto Bardasson trabalhou como lavrador, principalmente lidando com cafezais, mas plantava também culturas de subsistência, como arroz, feijão, milho, amendoim, banana e outros.  
Fazia também serviços de carpintaria. 
A Fazenda São Caetano era de propriedade de Manoel Furtado, que era pai de Dina, Laura, Diva e Silvia, professoras que lecionavam na Escola então existente na própria fazenda. Era pai também de Nídia, que se casou com Samuel Rocha e a quem coube, quer por herança e por aquisição, a propriedade da mesma fazenda após a morte do pai. 
No ano de 1.947, possivelmente no mês de junho, Ormelindo, o filho mais velho de Ernesto, após trabalhar em Barra dos Passos, Distrito de Visconde de Imbé, Município e Comarca de Trajano de Morais/RJ, deixou a família dos pais e veio se aventurar no Estado do Paraná acompanhando uma família (Sr. Pedro e Dona Maria, evangélicos da Igreja Batista); chegou em Londrina/PR e no ano de 1.948 casou-se com Rita Paulina, mudando-se, em seguida, para a Região de Florestópolis/PR (Fazenda Candiolinda) e depois para Ibiporã (Engenho de Ferro). No início de 1.951, possivelmente no mês de fevereiro, retornou à Visconde do Imbé, com a esposa e sua primeira filha e convenceu seu pai a segui-lo até Porecatu/PR, onde, segundo ele, poderiam levar uma vida melhor, pois tinha muita fartura, a terra era muito boa e trabalho não faltava. 
Ormelindo ainda ficou em Visconde de Imbé por aproximadamente 14 (quatorze) meses aguardando a ajudando seu pai concluir a colheita.  
Concluída a colheita Ernesto Bardasson, sua mulher e os filhos que ainda estavam em sua companhia (Ernesto, Eduviges, Maria, Mariano, Malvina, Sebastião e Zilda), deixaram definitivamente a sua cidade natal, transferindo residência para a Fazenda Variante, na cidade de Porecatu/PR, isso no ano de 1.952, possivelmente no mês de abril.  
Conta a minha mãe (Eduviges) que deixaram Visconde de Imbé por volta da 11 (onze) horas de uma quarta feira na carroceria de um caminhão, misturando-se com a mudança; a viagem foi longa, sem muitas paradas; chegaram no seu destino (Fazenda Variante, Porecatu/PR) na noite do sábado, da mesma semana.  
Por volta de 1.958, Ernesto mudou-se para Londrina/PR, passando uns tempo na casa de seu filho Ormelindo, numa propriedade rural no Limoeiro, e depois foi morar numa casa que comprou na Rua Tangará, na Vila Yara, onde ficou até por volta de 1.962 quando vendeu a casa e foi, com Amazília, morar com o filho Alfredo Valle Bardasson no Estado do Rio de Janeiro. Os filhos então solteiros (Sebastião, Malvina e Zilda) foram morar com Ormelindo.  
Para os filhos, segundo relato de muitos deles, Ernesto Bardasson era um pai enérgico e em certas oportunidades até bruto e violento; para os netos, entretanto, apesar de enérgico, era um avô muito bom.  
Conta-se que se desentendeu com três dos seus filhos mais velhos (Orminda, Armindo e Alfredo), que, ainda solteiros, deixaram a companhia do pai e foram tentar vida na cidade do Rio de Janeiro/RJ.  
Lembro-me de uma passagem de atrito em que ele surrou meus dois irmãos mais velhos (Dória e Norival) e só não me bateu porque eu corri.  
Morávamos na cidade de Colorado/PR, era 1.964, meus pais tinham viajado para Londrina com os filhos menores e minha irmã Dória, então com  9 anos, ficou para cuidar dos afazeres domésticos, principalmente preparar a comida, manter a casa arrumada e cuidar dos demais irmãos.  
Numa tarde ao chegar do trabalho meu avô não encontrou a janta pronta, o fogo, no fogão à lenha, estava apagado e minha irmã Dória estava de conversa na casa de uma vizinha.  
Meu avô Ernesto pediu para meu irmão Norival ir chamá-la, ele foi mas por lá ficou; pediu então para que eu fosse chamar os dois, eu fui mas por lá também fiquei algum tempo.  
Quando estávamos retornando avistamos nosso avô Ernesto vindo ao nosso encontro. Minha irmã e meu irmão prosseguiram no caminho indo ao encontro dele e ao encontrá-lo já foram logo apanhando. Eu, entretanto, cortei volta por um pasto e foi correndo para casa.  
Quando ele chegou em casa desistiu de me bater.  
Em Colorado vovô Ernesto também trabalhava na lavoura, mas também gostava de trabalhar na capinaria, sempre que aparecia algum serviço.  
Era por demais organizado, tudo tinha um lugar certo e ali deveria retornar sempre que alguém usasse,  principalmente as suas ferramentas.  
Era alto, tinha em torno de 1 (um) metro e 78 (setenta e oito) de altura; tinha olhos castanhos; gostava muito de jogar no "bicho" e na loteria, sendo que chegou a ganhar no bilhete do porco; foi um bom dinheiro, pois viveu dele durante muitos tempos.  
Vovô Ernesto era muito trabalhador.  
Com mais de setenta anos de idade se ofereceu para plantar arroz em uma várzea que tinha próxima a Chácara onde morávamos, nas imediações da Vila Marízia, Casoni e Yara, em Londrina/PR.  
Tive um longo período de convívio direto  com ele.  
Ele e a vovó Amazilia moraram uns tempos conosco na cidade de Colorado, onde moramos, de 1.961 a agosto de 1.966 e, de "parede meio" conosco, de 1.971 a 1.973 quando moramos da Chácara da Família Coelho Romeiro, na Vila Marízia, em Londrina/PR.  
Às vezes ele e vovó Amazília arrumavam "as malas", na verdade era uma bolsa grande, de três cores, (amarela, laranjada e verde), em faixas verticais, e iam para a casa de titio Alfredo, no Estado do Rio de Janeiro. Demoravam tanto para retornar que chegávamos a imaginar que não mais retornariam. Mas lá um "belo dia" lá estavam eles de volta. Era uma alegria imensa.  
Vinha carregado de "bugigangas" (correntes de pescoço, correntes para relógio de bolso, crucifixos, isqueiros, canivetes, lenços, cortes de tecidos, tolhas de mesa e banho, roupas de cama e etc.),  para revender.  
Era muito econômico.  
Quando ia visitar um filho guardava o dinheiro do ônibus, dado pelo filho, e ia e voltava a pé,  andava de seis a oito quilômetros.  
Ernesto Bardasson faleceu, em Londrina/PR, aos 15 de março de 1.977, às 05h:50min, vítima de apoplexia cerebral e arteriosclerose generalizada (Lv C-036, fls. 065, termo 1.169, do 1º Ofício, transcrito, aos 19.07.2004, no Ufficio dello Stato Civile de Minerbe, Verona, Itália sob nº 23/II/C), tendo sido sepultado no Cemitério Pe. Anchieta (Sep. 147, Q 08-C).  
Amazilia Valle Bardasson, também faleceu m Londrina, aos 05 de abril de 1.989, às 17h30min, vítima de acidente vascular cerebral e insuficiência cardíaca congestiva (Lv C-021, fls. 032, termo 16.979, do 2º Ofício, transcrito, aos 19.07.2004, no Ufficio dello Stato Civile de Minerbe, Verona, Itália sob nº 24/II/C), tendo sido sepultada no Cemitério da Saudade (Sepultura 51 da Quadra 53).    
2. MADUREIRA CAMPOS 
 
Família MADUREIRA tem origem na então Freguesia de São João Batista de Itaboraí/RJ, onde nasceram e devem ter se casado João de Madureira e Anna Clara e onde nasceram00 seus filhos. Posteriormente a família se transferiu para a Freguesia de Rio Bonito/RJ, onde devem ter se casado Antônio de Madureira e Rosa Maria de Jesus, onde nasceram seus filhos e netos e onde também se casou João de Madureira Campos com Eugênia Francisca Barboza, natural de Macacu. Após 1.865 a família transferiu-se para a Freguesia Nossa Senhora das Neves, na Região do Córrego do Ouro (Macaé/RJ). 
João de Madureira e Anna Clara, nasceram na Freguesia de São João Batista de Itaboraí/RJ e nesta podem ter se casado. Juntos tiveram, pelo menos, um filho: Antônio de Madureira, nascido na Freguesia de São João Batista de Itaboraí/RJ, casou-se com Rosa Maria de Jesus, também natural de Itaboraí, filha de Francisco Ferreira de Santa Anna e Anna Clara, nos assentos de batismos de seus filhos constam que eram pardos. Juntos tiveram, pelo menos, os seguintes filhos:  
(1) João de Madureira Campos, nascido e batizado na Freguesia de Rio Bonito/RJ, casou-se, na própria Freguesia de Rio Bonito, aos 17 de setembro de 1.840, com Eugênia Francisca Barboza, nascida e batizada na Villa de Macacu então pertencente à extinta Freguesia de Santo Antônio de Sá, ambos eram pardos, foram padrinhos do matrimônio João Manoel Leite e Eleutherio Manoel Leite (Lv  2º, fls. 104-vº da Paróquia Nossa Senhora da Conceição da cidade de Rio Bonito/RJ). Juntos tiveram, pelo menos, os seguintes filhos como adiante melhor especificados:  José, Manoel, Manoel, Henriqueta e Maria;  
(2) Dorothéia, nascida na Freguesia de Rio Bonito/RJ onde foi batizada aos 09 de setembro de 1.821, padrinhos José Bento do Nascimento e Francisca Maria da Chagas, celebrante Pe. José Custódio dos Reis (Lv 3 referente Batismos anos 1813/1829, fls. 159, da Paróquia Nossa Senhora da Conceição da cidade de Rio Bonito/RJ);  
(3) Maria,  nascida na Freguesia de Rio Bonito/RJ onde foi batizada aos 26 de maio de 1.823, padrinho Simplicio José de Castilho, celebrante Pe. Álvaro Pereira dos Reis (Lv  3 de referente Batismos anos 1813/1829, fls. 191, da Paróquia Nossa Senhora da Conceição da cidade de Rio Bonito/RJ);  
(4) Galdino, nascido na Freguesia de Rio Bonito/RJ onde foi batizado aos 24 de junho de 1.825, padrinhos José Duarte e sua filha Theodora, celebrante Pe. José Custódio dos Reis (Lv  3 referente Batismos anos 1813/1829, fls. 231-vº, da Paróquia Nossa Senhora da Conceição da cidade de Rio Bonito/RJ); e  
(5) Roza, nascida na Freguesia de Rio Bonito/RJ onde foi batizada, no Oratório de José Bento,  aos 02 de maio de 1.827, padrinhos José Bento do Nascimento e Francisca Maria da Chagas, celebrante Pe. José Custódio dos Reis (Lv  3 de referente Batismos anos 1813/1829, fls. 191, da Paróquia Nossa Senhora da Conceição da cidade de Rio Bonito/RJ). 
João de Madureira Campos e Eugênia Francisca Barboza, tiveram juntos, pelo menos, os seguintes filhos: 
(1)  José Madureira Campos, nasceu no ano de 1.847 na Freguesia de Rio Bonito/RJ onde foi batizado aos 14 de setembro de 1.849, padrinhos José de Azevedo Coutinho e Antonia Maria da Conceição, celebrante Tito Pereira de Carvalho (Lv  06 referente Batismos anos 1844/1855,, fls. 98-vº, da Paróquia Nossa Senhora da Conceição da cidade de Rio Bonito/RJ). Casou-se três vezes: com Jacintha Rosa da Silva, depois com Maria Luiza das Chagas e finalmente com Eduviges Maria de Ancheta;  
(2)  Manoel, nascido no mês de agosto de 1.849 na Freguesia de Rio Bonito/RJ, onde foi batizado aos 14 de maio de 1.850, padrinhos Capitão Manoel Machado da Matta e sua mulher Liberata Maria da Matta, celebrante Tito Pereira de Carvalho (Lv  06 referente Batismos anos 1844/1855, fls. 111-vº/112, da Paróquia Nossa Senhora da Conceição da cidade de Rio Bonito/RJ);  
(3)  Manoel, nascido aos 04 de abril de 1.851 na Freguesia de Rio Bonito/RJ, onde foi batizado aos 14 de junho de 1.851, padrinhos Antônio Pereira dos Santos Silva e sua mulher Maria Leocadia do Espirito Santo, celebrante Tito Pereira de Carvalho (Lv  06 referente Batismos anos 1844/1855, fls. 127-vº, da Paróquia Nossa Senhora da Conceição da cidade de Rio Bonito/RJ);  
(4)  Henriqueta, nascida no mês de setembro de 1.856 na Freguesia de Rio Bonito/RJ, onde foi batizada aos 11 de fevereiro de 1.857, padrinhos Joaquim José de Oliveira e Joaquina Rosa de Oliveira, celebrante Virtulino Bezerra Cavalcanti (Lv  07 referente Batismos anos 1855/1857, fls. 37, da Paróquia Nossa Senhora da Conceição da cidade de Rio Bonito/RJ). Casou-se, na Freguesia das Neves, aos 13 de dezembro de 1.873 com Theotonio José de Oliveira, nascido na mesma Freguesia, filho de Adriano José de Oliveira Madriaga e Anna de Oliveira Matriaga (Lv B “3¨). Juntos tiveram os seguintes filhos: Pedro, nascido aos 03 de fevereiro de 1875 na Freguesia das Neves, onde foi batizado a 01 de janeiro de 1877 e onde faleceu aos 12 de março de 1885, Emigdio, nascido aos 23 de julho de 1877 na Freguesia das Neves, onde foi batizado aos 24 de fevereiro de 1877, Carmita, nascida aos 13 de junho de 1879 na Freguesia das Neves, onde foi batizada aos 18 de outubro de 1879 e Alfredo, nascido aos 23 de maio de 1880 na Freguesia das Neves, onde foi batizado aos 14 de agosto de 1881 (Lv  11º, fls. 30v, da Freguesia das Neves).  
(5)  Maria, nascida no mês de outubro de 1.860 na Freguesia de Rio Bonito/RJ, onde foi batizada a 01 de novembro de 1.861, padrinhos Joaquim Pereira de Siqueira e Apolinaria Maria de Pereira, celebrante Virtulino Bezerra Cavalcanti (Lv  08 referente Batismos anos 1861/1866, fls. 23vº, da Paróquia Nossa Senhora da Conceição da cidade de Rio Bonito/RJ).  
José Madureira Campos, casou-se, primeiro, com Jacintha Rosa da Silva, aos 11 de março de 1.871 na Igreja Matriz da Freguesia de Nossa Senhora das Neves, Distrito de Córrego do Ouro, Macaé/RJ, sendo o celebrante o Pe. Manoel da Silva e Souza e os padrinhos Theodoro Francisco das Chagas, Joaquim Alves Brochado, Lui Manoel Pedro Umbili e Pedro Nolasco Juannes; ela filha de Silvestre Gomes da Silva (falecido na Freguesia das Neves aos 12 de agosto de 1.885) e de  Clara Rosa de Jesus, nascida no ano de 1.850 na mesma Freguesia de Nossa Senhora das Neves, onde foi batizada aos 05 de janeiro de 1.852 (Lv  4º, fls. 15-vº), neta paterna de Athanazio da Cruz Barbosa e Maria Cordeiro da Conceição e materna de Mariano Moreira Balthazar e Jacintha, sendo que o livro onde consta o seu assento de matrimônio encontra-se na Paróquia Nossa Senhora das Neves, Casa Paroquial de Vila Paraíso, no Trapiche, Distrito de Glicério, Macaé/RJ (Lv. “B” nº  3º, fls. 38 do ano de 1.871). Jacintha faleceu na Freguesia N. S. das Neves aos 31 de maio de 1.877 (Lv  6º de óbito).  
Jacintha Rosa da Silva tinha, pelo menos, os seguintes irmãos:  Clara Maria, nascida e batizada em Macaé no ano de 1.831, que aos 27 de fevereiro de 1.862, casou-se com Antônio Moreira dos Santos (avô materno de vovó Anna); Justino que aos 18 de junho de 1.864 casou-se com Geralda Pereira da Conceição, natural de Macaé (Lv 03, fls. 11-vº/12), Geraldina, que aos 20 de agosto de 1.864 casou-se com Theodoro Francisco das Chagas, natural da Freguesia das Neves (Lv 3º, fls. 13-vº) e Manoel, nascido aos 02 de março de 1.846, no lugar chamado Figueira, Freguesia das Naves (Macaé), onde foi batizado aos 08 de dezembro de 1.847 (Lv 2º fls. 168-v). 
José Madureira Campos, viúvo, contraiu novo matrimônio desta vez aos 27 de agosto de 1.878, com  Maria Luiza (Francisca) das Chagas,  ela nascida na Freguesia das Neves aos 09 de novembro de 1.860, onde foi batizada aos 17 de novembro de 1.860 (Lv 7º fls. 51), filha de Antônio Moreira dos Santos (nascido no ano de 1.835 e falecido na Freguesia das Neves aos 23 de janeiro de 1.875 – Lv 6º fls. 94-v)  e Luzia Francisca da Conceição das Chagas (também usava o nome de Luzia Joanna da Conceição), sendo o celebrante o mesmo Pe. Manoel da Silva e Souza e os padrinhos Manoel Francisco Roza, José do Couto Lemos e Tito Cardoso da Silva, sendo que o livro onde consta o seu assento de matrimônio encontra-se na Paróquia Nossa Senhora das Neves, Casa Paroquial de Vila Paraíso, no Trapiche, Distrito de Glicério, Macaé/RJ (Lv. “B” nº  4º, fls. 44 do ano de 1.878). Maria Luiza (Francisca) das Chagas faleceu, na Freguesia das Neves, aos 11 de julho de 1879, possivelmente por complicações no parto, pois sua morte deu-se no dia seguinte ao de nascimento de sua filha Anna.  
Antônio Moreira dos Santos (pai de Anna) era filho de Jacintha Roza de Jesus, nascido no ano de 1.835 na então Freguesia de Aldeia de São Pedro (São Pedro da Aldeia), onde foi batizado e faleceu na Freguesia de N.S. das Neves aos 23 de janeiro de 1875 (Lv 6º de óbito, fls. 94-v). Além de Maria Luiza das Chagas, Antônio Moreira dos Santos e Luiza Francisca da Chagas (que também usava o nome de Luiza Joanna da Conceição), tiveram, pelo menos, outros dois filhos: Joanna, nascida no mês de setembro de 1.857 na Freguesia de Nossa Senhora das Neves, tendo sido nesta Freguesia batizada aos 13 de janeiro de 1.858 (Lv  5º, fls. 49-verso) e Antônio, nascido na mesma localidade em fevereiro de 1.859, onde foi batizado aos 27 de maio de 1.859 (Lv 7º, fls. 21). 
Tendo ficado viúvo aos 11 de novembro de 1.860, Antônio Moreira dos Santos, casou-se, aos 27 de fevereiro de 1.862, com Clara Maria da Silva, nascida e batizada em Macaé no ano de 1.831 e falecida  na Freguesia das Neves aos 28 de setembro de 1.869 (Lv 5º de óbito, fls. 90), filha de Silvestre Gomes da Silva e Clara Rosa de Jesus (irmã de Jacintha, 1ª esposa de José Madureira Campos), sendo que o livro onde consta o seu assento de matrimônio encontra-se na Casa Paroquial de Vila Paraíso, no Trapiche, Distrito de Glicério, Macaé/RJ (Lv. “B” nº 2º, fls. 40vº/41), juntos tiveram, pelo menos, os seguintes filhos: Amélia, nascida na Freguesia das Neves em maio/1867, onde foi batizada aos 28 de agosto de 1.867 (Lv  7º, fls. 208-verso); e Maria, nascida na Freguesia das Neves aos 23 de setembro de 1.869, onde foi batizada aos 05 de outubro de 1.869 (Lv  7º, fls. 264-verso).  
José Madureira Campos, novamente viúvo, desta vez aos 11 de julho de 1879, contraiu novo matrimônio agora com  Eduviges Francisca de Ancheta,  que também usava o nome Eduviges Maria da Conceição e ao falecer, aos 27 de março de 1.922, com 60 anos de idade, foi sepultada no Cemitério de Trajano de Morais/RJ, como o nome de Eduvirgem Madureira (Lv C-01, fls. 1-verso, termo 31, do 5º Distrito).  
José Madureira Campos com Jacintha Rosa da Silva (primeiro matrimônio) teve, pelo menos, os seguintes filhos:  
(1) Galdino, nascido aos 18 de abril de 1.871 na Freguesia de Nossa Senhora das Neves, tendo sido nesta Freguesia batizado aos 22 de maio de 1.872 (Lv  8º, fls. 43/43-verso) e faleceu em Visconde de Imbé aos 21 de março de 1.932. Casou-se com Anna Florência Maria da Conceição Silva, filha de Antônio Madruga de Oliveira e Maria Madruga e juntos tiveram, pelo menos, os seguintes filhos, todos nascidos no Distrito de Visconde de Imbé, Trajano de Morais/RJ: Delmira, nasceu aos 21 de maio de 1.896 e foi batizada, aos 20 de outubro de 1.898, padrinhos Antônio Ferreira Silva Pinto e Julia Augusta da Silva Pinto (Lv  06, fls. 60), faleceu em Visconde de Imbé aos 15 de agosto de 1.937; Luiza nascida aos 18 de julho de 1.899 (Lv A-06, fls. 47-verso/48, termo 146, do 2º Distrito);  Elizia,  batizada aos 09 de agosto de 1.899, indicando como nascida aos 24 de abril de 1.899 e onde se casou aos 06 de junho de 1.921 com Astor Leite, filho de Randolpho Leite e Altina Welling Leite (Lv. 05, fls. 49 da Paróquia do Sagrado Coração de Jesus de Trajano de Morais); José, nasceu aos 24 de setembro de 1.901 e foi batizado aos 28 de setembro do mesmo ano, faleceu na Fazenda São Caetano aos 06 de janeiro de 1.932; Belarmino, que faleceu na Fazenda da Fortaleza aos 15 de agosto de 1.937 com 33 anos de idade (Lv C-06, fls. 97, termo 37, do 2º Distrito, de Trajano de Morais); Maria, nascida aos 22 de outubro de 1.905 e batizada  aos 13 de maio de 1.906 (Lv. 09, fls. 67 da Paróquia do Sagrado Coração de Jesus de Trajano de Morais), faleceu, na Fazenda São Caetano, de tuberculose pulmonar, aos 07 de junho de 1.932 (Lv A-06, fls. 21, termo 025, do 2º Distrito de Trajano de Morais)  e Maria Anna, nascida no ano de 1.915, que se casou em Trajano de Morais aos 15 de outubro de 1.941 com Pedro Bernardo, filho de Bernardo Francisco e Maria Rita da Conceição (Lv. 08, fls. 129 da Paróquia do Sagrado Coração de Jesus de Trajano de Morais);
(2) Francisca, nascida aos 25 de fevereiro de 1.872 na Freguesia de Nossa Senhora das Neves, tendo sido nesta Freguesia batizada aos 22 de maio de 1.872 (Lv 8º, fls. 42);  
(3) Laurindo, nascido aos 26 de julho de 1.875 na Freguesia de Nossa Senhora das Neves, tendo sido nesta Freguesia batizado aos 22 de maio de 1.875, padrinhos Laurindo Ribeiro de Marins e Carolina Ribeiro de Marins (Lv  10º, fls. 8 – ano 1.875); e  
(4) Clara, nascida aos 18 de janeiro de 1.876 na Freguesia de Nossa Senhora das Neves, tendo sido nesta Freguesia batizado aos 05 de abril de 1.876 (Lv  10º, fls. 32-verso, do ano de 1.876), onde faleceu aos 27 de maio de 1877 (Lv 6º de óbito).  
Com Maria Luiza (ou Francisca) das Chagas (segundo matrimônio) teve pelo menos uma filha, a vovó (5) Anna das Chagas Madureira Campos, nascida aos 10 de julho de 1.879 na Freguesia de Nossa Senhora das Neves, onde foi batizada aos 18 de julho de 1.879, padrinhos Antônio Moreira dos Santos e Virginia Moreira dos Santos (Lv  10º, fls. 10 – ano 1.879).  
Com Eduviges Maria de Ancheta (terceiro matrimônio) teve, pelo menos, os seguintes filhos:  
(6) Manoel, nascido na Fazendo dos Lírios, na Freguesia de Nossa Senhora das Neves, tendo sido nesta Freguesia batizado a 01 de maio de 1.886 (Lv 14º, fls. 47 relativa ao ano de 1.886);  
(7) Maria, nascida na Fazendo dos Lírios, na Freguesia de Nossa Senhora das Neves, tendo sido nesta Freguesia batizada a 01 de maio de 1.886 (Lv 14º, fls. 47 relativa ao ano de 1.886);  
(8) Francellino, nascido no ano de 1.887 na Freguesia de Nossa Senhora das Neves, tendo sido nesta Freguesia batizado aos 07 de julho de 1.888 (Lv 14º, fls. 27 relativa ao ano de 1.888); e  
(9) José, nascido em maio de 1.888 na Freguesia de Nossa Senhora das Neves, onde foi batizado aos 07 de julho de 1.888 (Lv 14º, fls. 26-verso relativa ao ano de 1.888). Casou-se aos 17 de julho de 1.929, então com 41 anos, com Natália de Orelando Tenório, filha de Geronymo Orelano Tenório e Antonia Jeremias Tenório, na Capela de São João Evangelista, de São Francisco de Paula, sendo o celebrante o Pe. Manoel Antônio Luiz, sendo que o livro onde consta o seu assento de matrimônio encontra-se atualmente na Paróquia do Sagrado Coração de Jesus, de Trajano de Morais/RJ (Lv. 07, fls. 052, termo 090).  Faleceu à 1º de março de 1.963 no Distrito de  Visconde de Imbé, Município e Comarca de Trajano de Morais/RJ, tendo sido sepultado no Cemitério de São Francisco de Paula (Lv C-08, fls. 191vº, termo 972, do 2º  Distrito), sepultura 129. Natália faleceu em São Paulo/SP;  
José Madureira teve ainda, pelo menos, mais três filhos, que, entretanto, não consegui descobrir em qual de seus três matrimônios:  
(10) Demétrio, casou-se com Antonia de Sá Ramos, com quem teve pelo menos um filho: Georgelino, nascido aos 23 de outubro de 1.927, batizado na Capela de Sodrelândia, aos 02 de junho de 1.933 (Lv. 19, fls. 43, termo 249, da Paróquia Sagrado Coração de Jesus, de Trajano de Morais/RJ);  
(11) Bento; e  
(12) Benedita, casou-se com Artur Thomaz da Costa, com quem teve 08 (oito) filhos: Lira, Maria de Loudes (nasceu em Trajano de Morais aos 07de maio de 1913, onde se casou aos 14 de dezembro de 1.935 com José Antônio Machado, nascido aos 02 de julho de 1912, filho de Deoclécio Machado e Liberalina Machado – Lv B-06, 38, Termo 31, do 2º Ofício, faleceu em São Paulo/SP no ano 2.005), Paula  (nascida aos 25 de janeiro de 1.914,  batizada aos 30 de agosto de 1.914, padrinhos Demétrio Madureira e Júlia Maria da Conceição - Lv. 11, fls. 43, termo 249, da Paróquia Sagrado Coração de Jesus, de Trajano de Morais/RJ),  João (nasceu na Freguesia de São Francisco de Paula aos 18 de março de 1.919, onde foi batizado aos 24 de junho de 1.919, padrinhos Ernesto Bardasson e Ana das Chagas Madureira Campos - Lv. 12  fls. 67), Sebastiana, (nasceu na Freguesia de São Francisco de Paula aos 24 de setembro de 1.919, onde foi batizada aos 14 de novembro de 1.919 - Lv. 12  fls. 96), Diolga, Izaias (nasceu no ano de 1.921) e Elias (nascido aos 03 de março de 1.929).  
                                            3.  MACHADO DUTRA
   
3.1 Origem Portuguesa  
A família MACHADO DUTRA era originária da Ilha Terceira, Concelho de Angra do Heroísmo, do Arquipélago de Açores, Portugal, onde já se encontravam no século XVII, principalmente, nas Freguesias de Santa Bárbara (antiga Freguesia de 9 Ribeiras),  Santa Cruz (Vila da Praia), Porto Judeu e Vila de São Sebastião.  
Pedro Vaz da Costa (Velho) e Luisa de Jesus,  naturais da Freguesia de Santa Barbosa, Angra do Heroísmo, Ilha Terceira, Açores, Portugal tiveram, pelos menos, os seguintes filhos:  
(1) Maria da Conceição, nasceu a 01 de agosto de 1.698 e foi batizado no mesmo dia, mês e ano (Livro de Batismos nº 11, fls. 22, da Freguesia de Santa Bárbara, Arquivo Distrital de Angra do Heroísmo, Açores, Portugal), casou-se na Freguesia de Santa Barbosa, Angra do Heroísmo, Ilha Terceira, Açores, Portugal, aos 17 de agosto de 1.717 (Livro de Misto nº 05, da Freguesia de Santa Bárbara, Arquivo Distrital de Angra do Heroísmo, Açores, Portugal) com Bras Lourenço Rabello, natural da Vila da Praia (Freguesia de Santa Cruz, Vila da Praia da Vitória), onde nasceu por volta de 1.700, filho de Manuel Teixeira da Costa e “Janes”. Juntos tiveram os seguintes filhos como adiante melhor especificados: Francisco, Maria, Rosa, Pedro, João, Joseph, Raimundo, Vitória e Bras.     
(2) Manuel, nasceu aos 13 de dezembro de 1.700 e foi batizado no mesmo dia, mês e ano (Livro de Batismos nº 11, fls. 44, da Freguesia de Santa Bárbara, Arquivo Distrital de Angra do Heroísmo, Açores, Portugal);  
(3) Antônio, nasceu aos 04 de abril de 1.703 e foi batizado aos 10 dias do mesmo mês e ano (Livro de Batismos nº 11, da Freguesia de Santa Bárbara, Arquivo Distrital de Angra do Heroísmo, Açores, Portugal);  
(4) Pedro, nasceu aos 15 de maio de 1.706 e foi batizado aos 25 dias do mesmo mês e ano (Livro de Batismos nº 11, fls. 124, da Freguesia de Santa Bárbara, Arquivo Distrital de Angra do Heroísmo, Açores, Portugal);  
(5) Marta, nasceu aos 14 de abril de 1.708 e foi batizada aos 19 dias do mesmo mês e ano (Livro de Batismos nº 11, fls. 153, da Freguesia de Santa Bárbara, Arquivo Distrital de Angra do Heroísmo, Açores, Portugal); 
(6) Pedro, nasceu aos 06 de novembro de 1.712 e foi batizado no mesmo mês e ano (Livro de Batismos nº 12, fls. 124, da Freguesia de Santa Bárbara, Arquivo Distrital de Angra do Heroísmo, Açores, Portugal); e  
(7) Engrácia, nasceu aos 09 de janeiro de 1.719 e foi batizada aos 05 dias do mês de fevereiro do mesmo ano (Livro de Batismos nº 12, fls. 124, da Freguesia de Santa Bárbara, Arquivo Distrital de Angra do Heroísmo, Açores, Portugal).  
Bras Lourenço Rabello, natural da Vila da Praia (Freguesia de Santa Cruz, Vila da Praia da Vitória), onde nasceu por volta de 1.700, filho de Manuel Teixeira da Costa e “Janes”, casou-se na Freguesia de Santa Barbosa, Angra do Heroísmo, Ilha Terceira, Açores, Portugal, aos 17 de agosto de 1.717 (Livro de Misto nº 05, da Freguesia de Santa Bárbara, Arquivo Distrital de Angra do Heroísmo, Açores, Portugal) com Maria da Conceição, natural da mesma localidade, filha de Pedro Vaz da Costa e Luisa de Jesus. Ambos faleceram em Santa Bárbara, ela aos 10 de junho de 1.766 (Livro de Óbitos nº 03, fls. 273, da Freguesia de Santa Bárbara, Arquivo Distrital de Angra do Heroísmo, Açores, Portugal) e ele aos 19 de novembro de 1.766 (Livro de Óbitos nº 03, da Freguesia de Santa Bárbara, Arquivo Distrital de Angra do Heroísmo, Açores, Portugal). Juntos tiveram, pelo menos, os seguintes filhos, nascidos na mesma Freguesia de Santa Bárbara:  
(1) Francisco Lourenço Rabello, nasceu em Santa Bárbara, aos 25 de fevereiro de 1.721 e foi batizado aos 06 de março do mesmo ano (Livro de Batismos nº 12, da Freguesia de Santa Bárbara, Arquivo Distrital de Angra do Heroísmo, Açores, Portugal), casou-se, na mesma localidade, aos 27 de março de 1.748 (Livro de Matrimônios nº 05, da Freguesia de Santa Bárbara, Arquivo Distrital de Angra do Heroísmo, Açores, Portugal) com Rosa Francisca Mariana, natural da mesma localidade, onde nasceu aos 30 de maio de 1.728, filha de João Machado Dutra e Maria de Santiago (esta falecida na mesma localidade, aos 06 de abril de 1.742 - Livro de Óbitos nº 03, fls. 110, da Freguesia de Santa Bárbara, Arquivo Distrital de Angra do Heroísmo, Açores, Portugal). Juntos tiveram, pelo menos, os seguintes filhos, como adiante melhor especificados: Matheus, Matheus, Rosa, Joseph, Mariana, Antônio, Anna, Mariana e Manuel, como adiante melhor especificado.  
(2) Maria, nasceu a 01 de outubro de 1.722 e foi batizada aos 08 dias do mesmo mês e ano (Livro de Batismos nº 12, da Freguesia de Santa Bárbara, Arquivo Distrital de Angra do Heroísmo, Açores, Portugal);  
(3) Rosa, nasceu a 08 de novembro de 1.724 e foi batizada aos 02 dias do mesmo mês e ano (Livro de Batismos nº 12, da Freguesia de Santa Bárbara, Arquivo Distrital de Angra do Heroísmo, Açores, Portugal);  
(4) Pedro, nasceu a 02 de maio de 1.729 e foi batizado aos 09 dias do mesmo mês e ano (Livro de Batismos nº 13, da Freguesia de Santa Bárbara, Arquivo Distrital de Angra do Heroísmo, Açores, Portugal);  
(5) João, nasceu a 26 de maio de 1.732 e foi batizado aos 02 dias do mês de junho do mesmo ano (Livro de Batismos nº 13, da Freguesia de Santa Bárbara, Arquivo Distrital de Angra do Heroísmo, Açores, Portugal);  
(6) Joseph, nasceu a 26 de novembro de 1.734 e foi batizado aos 02 dias do mês de dezembro do mesmo ano (Livro de Batismos nº 13, da Freguesia de Santa Bárbara, Arquivo Distrital de Angra do Heroísmo, Açores, Portugal);  
(7) Raimundo, nasceu a 08 de janeiro de 1.737 e foi batizado mesmo mês e ano (Livro de Batismos nº 13, da Freguesia de Santa Bárbara, Arquivo Distrital de Angra do Heroísmo, Açores, Portugal);  
(8) Vitória, nasceu aos 22 de fevereiro de 1.741 e foi batizada aos 02 de março do mesmo  ano (Livro de Batismos nº 13, da Freguesia de Santa Bárbara, Arquivo Distrital de Angra do Heroísmo, Açores, Portugal); e  
(9) Bras, casou-se em Santa Bárbara, aos 02 de outubro de 1.766 com Bárbara Vieira, filha de Bartolomeu Vieira e Maria de Santiago (Livro nº 06, fls. 260v, da Freguesia de Santa Bárbara, Arquivo Distrital de Angra do Heroísmo, Açores, Portugal).  
João Machado Dutra, natural da Freguesia de Santa Barbosa, Angra do Heroísmo, Ilha Terceira, Açores, Portugal, casou-se, na mesma localidade, com Maria de Santiago, também natural de Santa Bárbara. Juntos tiveram, pelo menos, os seguintes filhos, nascidos na mesma Freguesia de Santa Bárbara:  
(1) Gregório, nasceu aos 15 de março de 1.714 e foi batizado aos 22 dias do mesmo mês e ano (Livro de Batismos nº 12, da Freguesia de Santa Bárbara, Arquivo Distrital de Angra do Heroísmo, Açores, Portugal. Casou-se com Rosa Antônia, com quem teve, pelo menos, os filhos: Rosa (nascida aos 06 de junho de 1.757 e batizada aos 13 dias do mesmo mês e ano ) e Joseph (nascido aos 15 de dezembro de 1.749 e batizado aos 21 dias do mesmo mês e ano );  
(2) Mariana, nasceu a 01 de janeiro de 1.716 e foi batizada aos 07 dias do mesmo mês e ano (Livro de Batismos nº 12, da Freguesia de Santa Bárbara, Arquivo Distrital de Angra do Heroísmo, Açores, Portugal);  
(3) Thereza, nasceu a 21 de setembro de 1.719 e foi batizada aos 06 dias do mês de outubro do mesmo ano (Livro de Batismos nº 13, da Freguesia de Santa Bárbara, Arquivo Distrital de Angra do Heroísmo, Açores, Portugal);  
(3) George, nasceu a 15 de abril de 1.723 e foi batizado aos 12 dias do mês de maio do mesmo ano (Livro de Batismos nº 13, da Freguesia de Santa Bárbara, Arquivo Distrital de Angra do Heroísmo, Açores, Portugal);  
(5) Rosa Francisca Mariana, nasceu a 30 de maio de 1.728 e foi batizada a 01 dia do mês de junho do mesmo ano (Livro de Batismos nº 13, da Freguesia de Santa Bárbara, Arquivo Distrital de Angra do Heroísmo, Açores, Portugal), casou-se, na mesma localidade, aos 27 de março de 1.748 (Livro de Matrimônios nº 05, da Freguesia de Santa Bárbara, Arquivo Distrital de Angra do Heroísmo, Açores, Portugal) com Francisco  Lourenço Rabello, natural também da Santa Bárbara, onde nasceu aos 25 de fevereiro de 1.721 e foi batizado aos 06 de março do mesmo ano (Livro de Batismos nº 12, da Freguesia de Santa Bárbara, Arquivo Distrital de Angra do Heroísmo, Açores, Portugal), filho de Brás Lourenço Rabello e Maria da Conceição. Juntos tiveram, pelo menos, os seguintes filhos, como adiante melhor especificados: Matheus, Matheus, Rosa, Joseph, Mariana, Antônio, Anna, Mariana e Manuel, como adiante melhor especificado.  
(6) Pedro, nasceu a 18 de abril de 1.733 e foi batizado aos 26 dias do mesmo mês e ano (Livro de Batismos nº 13, da Freguesia de Santa Bárbara, Arquivo Distrital de Angra do Heroísmo, Açores, Portugal).  
Francisco Lourenço Rabello  e Rosa Francisca Mariana tiveram, pelos menos, os seguintes filhos, todos nascidos na Freguesia de Santa Bárbara e batizados na Paróquia de Santa Bárbara:  
(1) Matheus, nasceu aos 04 de outubro de 1.753 e foi batizado aos 14 dias do mesmo mês e ano (Livro de Batismos nº 14, fls. 70v, da Freguesia de Santa Bárbara, Arquivo Distrital de Angra do Heroísmo, Açores, Portugal);  
(2) Matheus, nasceu aos 07 de outubro de 1.755 e foi batizado aos 20 dias do mesmo mês e ano (Livro de Batismos nº 14, fls. 96, da Freguesia de Santa Bárbara, Arquivo Distrital de Angra do Heroísmo, Açores, Portugal);  
(3) Rosa, nasceu aos 17 de junho de 1.757 e foi batizada aos 27 dias do mesmo mês e ano (Livro de Batismos nº 14, fls. 122v, da Freguesia de Santa Bárbara, Arquivo Distrital de Angra do Heroísmo, Açores, Portugal);  
(4) Joseph, nasceu aos 21 de julho de 1.759 e foi batizado aos 24 dias do mesmo mês e ano (Livro de Batismos nº 14, fls. 146, da Freguesia de Santa Bárbara, Arquivo Distrital de Angra do Heroísmo, Açores, Portugal);  
(5) Mariana, nasceu aos 11 de março de 1.761 e foi batizada aos 21 dias do mesmo mês e ano (Livro de Batismos nº 14, fls. 175, da Freguesia de Santa Bárbara, Arquivo Distrital de Angra do Heroísmo, Açores, Portugal);  
(6) Antônio Machado Dutra, nasceu aos 08 de novembro de 1.763 e foi batizado aos 18 dias do mesmo mês e ano (Livro de Batismos nº 15, fls. 15v, da Freguesia de Santa Bárbara, Arquivo Distrital de Angra do Heroísmo, Açores, Portugal), casou-se aos 07 de janeiro de 1.793 na Paróquia de Santo Antônio, na Freguesia de Porto Judeu, Angra do Heroísmo, Açores, Portugal com Ritta de Jesus, (Livro de Matrimônios nº 03, fls. 2v, da Freguesia de Porto Judeu, Arquivo Distrital de Angra do Heroísmo, Açores, Portugal), nascida em Porto Judeu, aos 23 de fevereiro de 1.766, onde foi batizada aos 02 de março de 1.766 (Livro de Batismo nº 05, fls. 105v, da Freguesia de Porto Judeu, Arquivo Distrital de Angra do Heroísmo, Açores, Portugal), filha de José Vieira de Mello e Isabel Josefa, neta paterna de Pedro Vieira de Mello e Isabel da Conceição das Candeias e materna de João Correia e Felipa Machado. Juntos tiveram, pelo menos, os seguintes filhos, como adiante melhor especificados: Antônio,  Francisco, Antônio, Maria, Isabel, João, Luiz, João, José e Mariana;  
(7) João Machado Dutra Neto, casou-se aos 24 de junho de 1.795 na Paróquia de Santo Antônio, na Freguesia de Porto Judeu, Angra do Heroísmo, Açores, Portugal com Rita Mariana de Cottia, (Livro de Matrimônios nº 03, fls. 14, da Freguesia de Porto Judeu, Arquivo Distrital de Angra do Heroísmo, Açores, Portugal), nascida em Porto Judeu aos 09 de abril de 1.771, onde foi batizada aos 22 do mesmo dia e ano (Lv. 04, fls. 5v, da Freguesia de Porto Judeu), filha de José Pacheco de Aguiar e Catharina Josefa. Juntos tiveram, pelo menos, os seguintes filhos: Maria, João, José, Francisco, José e Manoel;  
(8) Anna, nasceu aos 07 de outubro de 1.766 e foi batizada aos 16 dias do mesmo mês e ano (Livro de Batismos nº 15, fls. 53, da Freguesia de Santa Bárbara, Arquivo Distrital de Angra do Heroísmo, Açores, Portugal);  
(9) Mariana, nasceu aos 21 de maio de 1.768 e foi batizada aos 30 dias do mesmo mês e ano (Livro de Batismos nº 15, fls. 74, da Freguesia de Santa Bárbara, Arquivo Distrital de Angra do Heroísmo, Açores, Portugal); e  
(10) Manuel, nasceu aos 18 de maio de 1.771 e foi batizado aos 27 dias do mesmo mês e ano (Livro de Batismos nº 15, fls. 120v, da Freguesia de Santa Bárbara, Arquivo Distrital de Angra do Heroísmo, Açores, Portugal).  
Luiz Coelho Linhares, filho de Belchior Coelho Borges e Josefa Coelho casou-se, aos 11 de janeiro de 1.682, na Paróquia de Santo Antônio, na Freguesia de Porto Judeu com Maria Vieira (Livro de Matrimônios nº 01, fls. 19, da Freguesia de Porto Judeu, Arquivo Distrital de Angra do Heroísmo, Açores, Portugal), filha de Manoel Vieira e Catharina Correia, que além de Maria, tinha um filho chamado Manoel, nascido e batizado em Porto Judeu aos 14 de fevereiro de 1.666 (Lv. 01, fls. 24v). Luiz Coelho Linhares e Maria Vieira tiveram juntos, pelo menos, uma filha: Isabel da Conceição das Candeias, nascida na mesma localidade a 01 de fevereiro de 1.699, onde foi batizada no mesmo dia, mês e ano (Livro de Batismos nºs 1-2, fls. 09, da Freguesia de Porto Judeu, Arquivo Distrital de Angra do Heroísmo, Açores, Portugal) e que se casou, na mesma localidade, em primeiras núpcias, com André Machado, filho de Braz Vieira e Isabel Ferreira, natural de Porto Judeu (Livro de Matrimônios nº 01, fls. 283, da Freguesia de Porto Judeu, Arquivo Distrital de Angra do Heroísmo, Açores, Portugal). Viúva, Isabel casou-se, ainda em Porto Judeu, aos 03 de julho de 1.730, com Pedro Vieira de Mello, nascido e batizado na Vila de São Sebastião, na mesma Ilha Terceira, filho de Antônio de Mello e Agada Vieira, há época falecidos (Livro de Matrimônios nº 02, fls. 17v, da Freguesia de Porto Judeu, Arquivo Distrital de Angra do Heroísmo, Açores, Portugal).  
Antônio de Mello Filho, filho de Antônio de Mello e Maria Camella, nasceu na Vila de São Sebastião, Ilha Terceira, Açores, Portugal, onde se casou aos 17 de janeiro de 1.690 (Livro de Matrimônios nº 01, fls. 29v, da Freguesia de Vila de São Sebastião, Arquivo Distrital de Angra do Heroísmo, Açores, Portugal) com Agueda Vieira, natural da mesma localidade, onde nasceu e foi batizada aos 10 de fevereiro de 1.668 (Livro de Batismos nº 01, fls. 83, da Freguesia de Vila de São Sebastião, Arquivo Distrital de Angra do Heroísmo, Açores, Portugal), filha de Bento Gonçalves e Maria Vieira. Antônio de Mello Filho e Agueda Vieira tiveram, pelos menos, os seguintes filhos, todos nascidos na Freguesia de Vila de São Sebastião e batizados na Paróquia de São Sebastião:  
(1) Francisco, nasceu e foi batizado aos 16 de novembro de 1.690 (Livro de Batismos nº 02, fls. 12, da Freguesia de Vila de São Sebastião, Arquivo Distrital de Angra do Heroísmo, Açores, Portugal);  
(2) Manoel, nasceu e foi batizado aos 11 de dezembro de 1.693 (Livro de Batismos nº 02, fls. 25, da Freguesia de Vila de São Sebastião, Arquivo Distrital de Angra do Heroísmo, Açores, Portugal);    
(3) Pedro Vieira de Mello, nasceu e foi batizado aos 18 de fevereiro de 1.697 (Livro de Batismos nº 02, fls. 43v, da Freguesia de Vila de São Sebastião, Arquivo Distrital de Angra do Heroísmo, Açores, Portugal), casou-se com Isabel da Conceição das Candeias;  
(4) Domingos, nasceu e foi batizado aos 27 de maio de 1.701 (Livro de Batismos nº 02, fls. 64v, da Freguesia de Vila de São Sebastião, Arquivo Distrital de Angra do Heroísmo, Açores, Portugal);  
(5) Maria, nasceu aos 08 de maio de 1.794 e foi batizada no dia 12 do mesmo mês e ano (Livro de Batismos nº 02, fls. 87v, da Freguesia de Vila de São Sebastião, Arquivo Distrital de Angra do Heroísmo, Açores, Portugal); e  
(6) Isabel, nasceu aos 30 de março de 1.707 e foi batizada aos 04 de abril do mesmo ano (Livro de Batismos nº 02, fls. 127v, da Freguesia de Vila de São Sebastião, Arquivo Distrital de Angra do Heroísmo, Açores, Portugal).  
Pedro Vieira de Mello  e Isabel da Conceição das Candeias tiveram, pelos menos, os seguintes filhos, todos nascidos na Freguesia de Porto Judeu e batizados na Paróquia de Santo Antônio:  
(1) José Vieira de Mello, nasceu em Porto Judeu aos 02 de novembro de 1.732, onde foi batizado na Paróquia Santo Antônio aos 09 dias do mesmo mês e ano (Livro de Batismos nº 04, fls. 28, da Freguesia de Porto Judeu, Arquivo Distrital de Angra do Heroísmo, Açores, Portugal). Casou-se, na mesma localidade, aos 07 de fevereiro de 1.762, com Isabel Josefa Correia, também natural de Porto Judeu, filha de João Correia e Felipa Machado (Livro de Matrimônios nº 02, fls. 106v, da Freguesia de Porto Judeu, Arquivo Distrital de Angra do Heroísmo, Açores, Portugal). Juntos tiveram, pelo menos, os seguintes filhos, como adiante melhor especificados: Simão, Antônio, José , Ritta e Felipa;  
(2) Francisco, nasceu em Porto Judeu aos 25 de novembro de 1.734, onde foi batizado na Paróquia Santo Antônio aos 05 de dezembro do mesmo ano (Livro de Batismos nº 04, fls. 44v, da Freguesia de Porto Judeu, Arquivo Distrital de Angra do Heroísmo, Açores, Portugal);  
(3) Pedro, nasceu em Porto Judeu aos 22 de janeiro de 1.736, onde foi batizado na Paróquia Santo Antônio aos 29 dias do mesmo mês e ano (Livro de Batismos nº 04, fls. 64, da Freguesia de Porto Judeu, Arquivo Distrital de Angra do Heroísmo, Açores, Portugal); e  
(4) João, nasceu em Porto Judeu aos 02 de março de 1.740, onde foi batizado na Paróquia Santo Antônio aos 08 dias do mesmo mês e ano (Livro de Batismos nº 04, fls. 72, da Freguesia de Porto Judeu, Arquivo Distrital de Angra do Heroísmo, Açores, Portugal).  
Francisco Correia Gomes e Isabel Coelho,  tiveram, pelos menos os seguintes filhos:  
(1) João Correia, nascido em Porto Judeu aos 02 de março de 1.674, onde foi batizado no mesmo dia, mês e ano e que se casou no ano de 1.711, em Porto Judeu com Felipa Machado (Lv 01, fls. 55, da Freguesia de Porto Judeu), filha de Antônio Machado Costa e Maria Cordoso, também nascida em Porto Judeu aos 07 de outubro de 1.691, onde foi batizada no mesmo dia, mês e ano; e  
(2) Joana, nascida e batizada aos 29 de dezembro de 1.673, em Porto Judeu.    
Antônio Machado Costa e Maria Cordoso, casaram-se em Porto Judeu aos 07 de janeiro de  1.685 (Lv 01, fls. 13, da Freguesia de Porto Judeu), ele era filho de Antônio Machado e Úrsula Cardoso e ela filha de Francisco Rodrigues e Isabel Cardoso, juntos tiveram pelo menos uma filha:  
(1) Felipa Machado, nascida em Porto Judeu aos 07 de outubro de 1.691, onde foi batizada no mesmo dia, mês e ano e que se casou no ano de 1.711 com  João Correia, nascido em Porto Judeu aos 02 de março de 1.674, onde foi batizado no mesmo dia, mês e ano (Lv 01, fls. 55, da Freguesia de Porto Judeu), filho de Francisco Correia Gomes e Isabel Coelho    
 João Correia e Felipa Machado tiveram juntos, pelos menos, os seguintes filhos, todos nascidos na Freguesia de Porto Judeu e batizados na Paróquia de Santo Antônio:  
(1) Francisco, nasceu em Porto Judeu a 01 de agosto de 1.733, onde foi batizado na Paróquia Santo Antônio aos 09 dias do mesmo mês e ano (Livro de Batismos nº 04, fls. 34v, da Freguesia de Porto Judeu, Arquivo Distrital de Angra do Heroísmo, Açores, Portugal);  
(2) Isabel Josefa Correia, nasceu em Porto Judeu aos 22 de janeiro de 1.736, onde foi batizada na Paróquia Santo Antônio aos 05 de fevereiro do mesmo  ano (Livro de Batismos nº 04, fls. 53v, da Freguesia de Porto Judeu, Arquivo Distrital de Angra do Heroísmo, Açores, Portugal). Casou-se, na mesma localidade, aos 07 de fevereiro de 1.762, com José Vieira de Mello, nascido em Porto Judeu aos 02 de novembro de 1.732, onde foi batizado na Paróquia Santo Antônio aos 09 dias do mesmo mês e ano (Livro de Batismos nº 04, fls. 28, da Freguesia de Porto Judeu, Arquivo Distrital de Angra do Heroísmo, Açores, Portugal). (Livro de Matrimônios nº 02, fls. 106v, da Freguesia de Porto Judeu, Arquivo Distrital de Angra do Heroísmo, Açores, Portugal). Juntos tiveram, pelo menos, os seguintes filhos, como adiante melhor especificados: Simão, Antônio, José , Ritta e Felipa; e  
(3) João, nasceu em Porto Judeu aos 15 de outubro de 1.738, onde foi batizado na Paróquia Santo Antônio aos 19 dias do mesmo mês e ano (Livro de Batismos nº 04, fls. 67, da Freguesia de Porto Judeu, Arquivo Distrital de Angra do Heroísmo, Açores, Portugal).    
José Vieira de Mello e Isabel Josefa Correia tiveram, pelos menos, os seguintes filhos, todos nascidos na Freguesia de Porto Judeu e batizados na Paróquia de Santo Antônio:  
(1) Simão, nasceu em Porto Judeu aos 27 de outubro de 1.762, onde foi batizado na Paróquia Santo Antônio aos 31 dias do mesmo mês e ano (Livro de Batismos nº 05, fls. 84v, da Freguesia de Porto Judeu, Arquivo Distrital de Angra do Heroísmo, Açores, Portugal);  
(2) Antônio, nasceu em Porto Judeu aos 04 de novembro de 1.764, onde foi batizado na Paróquia Santo Antônio aos 11 dias do mesmo mês e ano (Livro de Batismos nº 05, fls. 96, da Freguesia de Porto Judeu, Arquivo Distrital de Angra do Heroísmo, Açores, Portugal);  
(3) Ritta de Jesus, nasceu em Porto Judeu aos 23 de fevereiro de 1.766, onde foi batizada na Paróquia Santo Antônio aos 02 de março do mesmo ano (Livro de Batismos nº 05, fls. 105v, da Freguesia de Porto Judeu, Arquivo Distrital de Angra do Heroísmo, Açores, Portugal). Casou-se, na mesma localidade,  aos  07 de janeiro de 1.793, com Antônio Machado Dutra, filho de Francisco Lourenço Rabello e Rosa Mariana (Livro de Matrimônios nº 03, fls. 2v, da Freguesia de Porto Judeu, Arquivo Distrital de Angra do Heroísmo, Açores, Portugal). Juntos tiveram, pelo menos, os seguintes filhos, como adiante melhor especificados: Antônio,  Francisco, Antônio, Maria, Isabel, João, Luiz, João, José e Mariana;  
(4) José, nasceu em Porto Judeu aos 28 de dezembro de 1.767, onde foi batizado na Paróquia Santo Antônio aos 06 de janeiro de 1.768 (Livro de Batismos nº 05, fls. 116v, da Freguesia de Porto Judeu, Arquivo Distrital de Angra do Heroísmo, Açores, Portugal); e  
(5) Felipa, nasceu em Porto Judeu aos 08 de maio de 1.770, onde foi batizada na Paróquia Santo Antônio aos 20 dias do mesmo mês e ano (Livro de Batismos nº 05, fls. 134, da Freguesia de Porto Judeu, Arquivo Distrital de Angra do Heroísmo, Açores, Portugal).  
Antônio Machado Dutra e Ritta de Jesus tiveram, pelos menos, os seguintes filhos, todos nascidos na Freguesia de Porto Judeu e batizados na Paróquia de Santo Antônio:  
(1) Antônio, nasceu em Porto Judeu aos 08 de março de 1.795, onde foi batizado na Paróquia Santo Antônio aos 13 dias do mesmo mês e ano (Livro de Batismos nº 07, fls. 9, da Freguesia de Porto Judeu, Arquivo Distrital de Angra do Heroísmo, Açores, Portugal);  
(2) Francisco, nasceu em Porto Judeu aos 12 de setembro de 1.797, onde foi batizado na Paróquia Santo Antônio aos 24 dias do mesmo mês e ano (Livro de Batismos nº 07, fls. 27, da Freguesia de Porto Judeu, Arquivo Distrital de Angra do Heroísmo, Açores, Portugal). Teria vindo para o Brasil no ano de 1.809 com destino inicial ao Estado de Minas Gerais para acompanhar sua tia Garcia Espíndola. Casou-se, em primeiras núpcias, em Cantagalo/RJ (Brasil), aos 13 de julho de 1.832, com Joaquina Maria do Nascimento (de Jesus ou da Conceição), nascida em Cantagalo/RJ aos 31 de dezembro de 1.806, batizada na Fazenda Bom Jardim (Oratório de São Francisco de Paula, do Reverendo Vicente Ferreira Soares), filha de Mathias Correa da Rocha, natural da Freguesia de Conceição, Concelho de Ribeira Grande, Ilha São Miguel, Açores, Portugal e de Anna Maria do Nascimento, natural de São João Marcos/RJ, juntos tiveram, pelo menos, os seguintes filhos, como adiante melhor especificados: Anna e José. Viúvo, casou-se, aos 17 de agosto de 1.843, também em Cantagalo/RJ, com  Umbelina Constância da Silva, filha de Domingos José Leal (natural da Freguesia da Sé, Ilha Terceira, Açores, Portugal) e de Josefa Prudência (natural da Freguesia N S da Conceição, Ilha Terceira, Açores, Portugal), também  natural da Ilha Terceira, do Arquipélago de Açores, Portugal, onde nasceu aos 16 de janeiro de 1.821 e foi batizada na Freguesia da Sé aos 28 do mesmo mês e ano (Lv. 28, anos 1.817 – 1.822, fls. 152, Secção I, Sub-seção “A”, Divisão 5, Coleção “a”, da Biblioteca Pública e Arquivo de Angra do Heroísmo, Portugal), Juntos tiveram, pelo menos, os seguintes filhos, conforme adiante melhor especificados: Matilde, Antônio, Elena, Maria da Glória, Francisca, Cipriano, Umbelina, Paula Cândida, Francisco e Luis; 
(3) Antônio, nasceu em Porto Judeu aos 04 de março de 1.799, onde foi batizado na Paróquia Santo Antônio aos 13 dias do mesmo mês e ano (Livro de Batismos nº 07, fls. 39, da Freguesia de Porto Judeu, Arquivo Distrital de Angra do Heroísmo, Açores, Portugal). Teria vindo para o Brasil no ano de 1.827 com destino ao Estado do Rio de Janeiro;  
(4) Maria, nasceu em Porto Judeu aos 20 de agosto de 1.800, onde foi batizada na Paróquia Santo Antônio aos 31 dias do mesmo mês e ano (Livro de Batismos nº 07, fls. 50, da Freguesia de Porto Judeu, Arquivo Distrital de Angra do Heroísmo, Açores, Portugal);  
(5) Isabel, nasceu em Porto Judeu aos 14 de agosto de 1.804, onde foi batizada na Paróquia Santo Antônio aos 21 dias do mesmo mês e ano (Livro de Batismos nº 07, fls. 84v, da Freguesia de Porto Judeu, Arquivo Distrital de Angra do Heroísmo, Açores, Portugal); 
(6) João (gêmeo), nasceu em Porto Judeu aos 25 de agosto de 1.805, onde foi batizado na Paróquia Santo Antônio aos 31 dias do mesmo mês e ano (Livro de Batismos nº 07, fls. 97, da Freguesia de Porto Judeu, Arquivo Distrital de Angra do Heroísmo, Açores, Portugal);  
(7) Luis (gêmeo), nasceu em Porto Judeu aos 25 de agosto de 1.805, onde foi batizado na Paróquia Santo Antônio aos 31 dias do mesmo mês e ano (Livro de Batismos nº 07, fls. 97, da Freguesia de Porto Judeu, Arquivo Distrital de Angra do Heroísmo, Açores, Portugal);  
(8) João,  nasceu em Porto Judeu aos 06 de junho de 1.807, onde foi batizado na Paróquia Santo Antônio aos 21 dias do mesmo mês e ano (Livro de Batismos nº 07, fls. 111v, da Freguesia de Porto Judeu, Arquivo Distrital de Angra do Heroísmo, Açores, Portugal);  
(9) José, nasceu em Porto Judeu aos 13 de julho de 1.808, onde foi batizado na Paróquia Santo Antônio aos 24 dias do mesmo mês e ano (Livro de Batismos nº 07, fls. 126v, da Freguesia de Porto Judeu, Arquivo Distrital de Angra do Heroísmo, Açores, Portugal). Teria vindo para o Brasil no ano de 1.841 com destino ao Estado do Rio de Janeiro; e  
(10) Mariana, nasceu em Porto Judeu aos 11 de janeiro de 1.809, onde foi batizada na Paróquia Santo Antônio aos 21 dias do mesmo mês e ano (Livro de Batismos nº 07, fls. 140, da Freguesia de Porto Judeu, Arquivo Distrital de Angra do Heroísmo, Açores, Portugal).  
Francisco Machado Dutra e Joaquina Maria do Nascimento (de Jesus ou da Conceição), nascida em Cantagalo/RJ aos 31 de dezembro de 1.806, batizada na Fazenda Bom Jardim (Oratório de São Francisco de Paula, do Reverendo Vicente Ferreira Soares), filha de Mathias Correa da Rocha, natural da Freguesia de Conceição, Concelho de Ribeira Grande, Ilha São Miguel, Açores, Portugal e de Anna Maria do Nascimento, natural de São João Marcos/RJ, tiveram juntos, pelo menos, os seguintes filhos:  
(1) Anna, nasceu aos 24 de agosto de 1.835 e foi batizada aos 02 de outubro de 1.835, na Freguesia do SS Sacramento de Cantagalo (Lv.  04, fls. 107); e  
(2) José, nasceu aos 11 de fevereiro de 1.841, foi batizado na Freguesia do SS Sacramento de Cantagalo aos 27 de abril de 1.841, padrinhos Manoel de Souza da Silva e Maria Luiza do Espírito Santos (Livros de Batismos de 1.838/1.842, fls. 122, Termo 85), casou-se aos 30 de novembro de 1.870 com Francisca Maria de Jesus, na Freguesia de São José do Ribeirão/RJ, mas o seu assento de matrimônio encontra-se lavrado em livro da Igreja de Cantagalo (Lv. 02, fls. 051, termo 18), filha de Manoel Dias Ribeiro e  Anna Maria de Jesus. Juntos tiveram os seguintes filhos, todos nascidos e batizados na Freguesia de São José do Ribeirão: Juventina, nascida aos 20 de novembro de 1.871 e batizada aos 21 de dezembro do mesmo ano, padrinhos José Antônio Lopes e Anna Maria de Jesus (Lv. 02, fls. 9vº, termo 238), casou-se, em São José do Ribeirão, aos 23 de novembro de 1.889 com o médico Alfredo Mello Marques de Souza, filho do Capitão Guilherme Marques de Souza e Clotilde Mello Marques (Lv. B-01, fls. 54-vº, termo 107, do Registro Civil); José, nascido aos 11 de março de 1.874 e batizado aos 26 de julho do mesmo ano, padrinhos José Bento de Almeida e Nossa Senhora (Lv. 02, fls. 29, termo 641); Arthur, nascido aos 28 de maio de 1.875 e batizado aos 08 de agosto do mesmo ano, padrinhos João Machado Botelho Junior e Anna Maria de Jesus Botelho (Lv. 02, fls. 37vº, termo 828); Anna, nascida aos 07 de novembro de 1.876 e batizada à 1º de fevereiro de 1.877, padrinhos Francisco Machado Dutra e Mariana Dias Ribeiro (Lv. 02, fls. 49, termo 1.069); João, nascido aos 16 de fevereiro de 1.878 e batizado aos 28 de agosto do mesmo ano, padrinhos José Antônio Seppa e Maria Joaquina Seppa (Lv. 02, fls. 64vº, termo 1.348); Manoel, nascido aos 24 de novembro de 1.879 e batizado aos 11 de setembro de 1.880, padrinhos Joaquim Domingues Guintas e Delfina Dias Ribeiro da Rocha (Lv. 02, fls. 86, termo 1.755); e Alcides, nascido aos 02 de outubro de 1.881 e batizado aos 30 de novembro do mesmo ano, padrinhos João Antônio de Aguiar e Maria Antonia de Abreu (Lv. 02, fls. 101vº, termo 2.025). José Machado Dutra era proprietário da Fazenda União, em São José do Ribeirão.  
Viúvo, Francisco Machado Dutra casou-se, aos 17 de agosto de 1.843, com  Umbelina Constância da Silva, foram padrinhos  Antônio Machado Botelho Junior (natural de Valença/RJ) e  Roza Constância da Silva (irmã da noiva, natural da Ilha Terceira). Ela era filha de Domingos José da Silva Leal (natural da Freguesia da Sé, Angra do Heroísmo, Ilha Terceira, Açores, Portugal) e de Josefa Prudência (natural da Freguesia N S da Conceição, Angra do Heroísmo, Ilha Terceira, Açores, Portugal), também  natural da Ilha Terceira, do Arquipélago de Açores, Portugal, onde nasceu aos 16 de janeiro de 1.821 e foi batizada na Freguesia da Sé aos 28 do mesmo mês e ano (Lv. 28, anos 1.817 – 1.822, fls. 152, Secção I, Sub-seção “A”, Divisão 5, Coleção “a”, da Biblioteca Pública e Arquivo de Angra do Heroísmo, Portugal).    
Mathias Leal casou-se com Anna Joaquina e juntos tiveram, pelos menos, os seguintes filhos, todos nascidos na Freguesia da Sé e batizados na Catedral de São Salvador, Sé, Angra do Heroísmo, Ilha Terceira, Açores, Portugal: 
(1) Rosa, nasceu aos 14 de outubro de 1.781 e foi batizada aos 28 dias do mesmo mês e ano (Lv. 24, fls. 45v, da Biblioteca Pública e Arquivo de Angra do Heroísmo, Portugal).  
(2) Joaquim, nasceu aos 19 de agosto de 1.783 e foi batizado aos 07 dias do mês de setembro do mesmo ano (Lv. 24, fls. 116, da Biblioteca Pública e Arquivo de Angra do Heroísmo, Portugal).  
(3) Manoel, nasceu aos 09 de novembro de 1.785 e foi batizado aos 27 dias do mesmo mês e ano (Lv. 24, fls. 161, da Biblioteca Pública e Arquivo de Angra do Heroísmo, Portugal).  
(4) Manoel, nasceu aos 04 de abril de 1.788 e foi batizado aos 13 dias do mesmo mês e ano (Lv. 25, fls. 22v, da Biblioteca Pública e Arquivo de Angra do Heroísmo, Portugal).  
(5) Gertrudes, nasceu aos 15 de março de 1.790 e foi batizada aos 04 dias do mês de abril do mesmo ano (Lv. 25, fls. 66, da Biblioteca Pública e Arquivo de Angra do Heroísmo, Portugal).  
(6) Francisco, nasceu aos 04 de dezembro de 1.791 e foi batizado aos 18 dias do mesmo mês e ano (Lv. 25, fls. 95, da Biblioteca Pública e Arquivo de Angra do Heroísmo, Portugal).  
(7) Domingos José, oficial de serralheiro, nasceu aos 05 de maio de 1.794 e foi batizado aos 23 dias do mesmo mês e ano, Padrinho Domingos José Gomes Ribeiro (Lv. 25, fls. 95, da Biblioteca Pública e Arquivo de Angra do Heroísmo, Portugal). Casou-se com Josefa Prudência na Catedral de São Salvador, Sé, Angra do Heroísmo, Ilha Terceira, Açores, Portugal aos 19 de fevereiro de 1.812 (Lv. 14, anos 1.789 – 1.814, fls. 120, da Biblioteca Pública e Arquivo de Angra do Heroísmo, Portugal), ela nascida e batizada, no ano de 1.783, na Freguesia de N.S da Conceição, Angra do Heroísmo, Ilha Terceira, Açores, Portugal, filha de Thomaz José da Costa e Perpétua Rosa de Jesus. Juntos tiveram, pelos menos, os seguintes filhos, como adiante melhor especificados: Rosa, Umbelina, Hermelinda e Maria.  
(8) Maria, nasceu aos 06 de fevereiro de 1.796 e foi batizada aos 22 dias do mesmo mês e ano (Lv. 25, fls. 151v, da Biblioteca Pública e Arquivo de Angra do Heroísmo, Portugal).  
Domingos José  Leal era oficial de serralheiro e casou-se com Josefa Prudência na Catedral de São Salvador, Sé, Angra do Heroísmo, Ilha Terceira, Açores, Portugal aos 19 de fevereiro de 1.812 (Lv. 14, anos 1.789 – 1.814, fls. 120, da Biblioteca Pública e Arquivo de Angra do Heroísmo, Portugal), ela nascida e batizada, no ano de 1.783, na Freguesia de N.S da Conceição, Angra do Heroísmo, Ilha Terceira, Açores, Portugal, filha de Thomaz José da Costa e Perpétua Rosa de Jesus. Juntos tiveram, pelos menos, os seguintes filhos, todos nascidos na Freguesia da Sé e batizados na Catedral de São Salvador, Sé, Angra do Heroísmo, Ilha Terceira, Açores, Portugal:  
(1) Rosa Constância, nasceu aos 08 de maio de 1.819 e foi batizada aos 23 dias do mesmo mês e ano (Lv. 28, fls. 28, da Biblioteca Pública e Arquivo de Angra do Heroísmo, Portugal). Casou-se com Antônio Machado Botelho Junior, natural de Valença/RJ, onde nasceu aos 24 de novembro de 1.812 e batizado aos 09 de abril de 1.823, filho de Antônio Machado Botelho (natural da Freguesia de Calheta, Concelho de Calheta, Ilha de São Jorge, Açores, onde nasceu no ano de 1785) e Margarida Inácia Joaquina (natural da Freguesia de Sacra Família do Tinguá/RJ, onde nasceu no ano de 1.788). Juntos tiveram, pelo menos, os seguintes filhos: Margarida Cândida (nascida em Cantagalo/RJ, onde foi batizada aos 27 de dezembro de 1.839, casou-se, aos 02 de novembro de 1.854, em Trajano de Moraes/RJ, com Antônio Joaquim de Souza Neves, natural de Ferreira, Braga, Portugal, filho de José Antônio das Neves e Maria Felizarda de Souza); Maria Constância ou da Glória (nascida em Cantagalo/RJ aos 02 de janeiro de 1.841, onde foi batizada aos 04 de maio do mesmo ano - Lv 1838/1842, fls. 123v, termo 96 -, casou-se em Trajano de Moraes/RJ, aos 10 de abril de 1.861, com Gabriel Rodrigues Campos, natural de Borgado, Porto, Portugal, filho de Antônio José Rodrigues e Eugênia Rodrigues da Costa – Lv 01,  fls. 60v); Antônio (nascida em Cantagalo/RJ, aos 21 de abril de 1.842, onde foi batizado aos 17 de maio do mesmo ano- Lv 1838/1842, fls. 174v, termo 138); Maria (nascida em Trajano de Moraes/RJ aos 23 de fevereiro de 1.845, onde foi batizada aos 25 de abril de 1.846 – Lv de Batismos nº 1-A, fls. 14);  Maria Amélia (nascida em Trajano de Moraes/RJ aos 12 de maio de 1.846, onde foi batizada aos 14 de setembro do mesmo ano – Lv de Batismos nº 1-A, fls. 16 – e onde se casou, a 01 de maio de 1.882 Joaquim Gimeno de Redua, natural de Madri, Espanha, filho de Manuel Gimeno e Severiana Redua – Lv 02,  fls.165); Joaquim (nascido em Trajano de Moraes/RJ aos 02 de junho de 1.847, onde foi batizado aos 02 de outubro do mesmo ano – Lv de Batismos nº 1-A, fls. 20v – e onde se casou com Ernestina Turler); João (nascido em Trajano de Moraes/RJ, onde se casou, aos 02 de setembro de 1.876, com Prima Rosa Gonçalves, filha de José Gonçalves de Moraes e Josefina Antônia de Miranda– Lv  02,  fls. 129);  Paula (nascida em Trajano de Moraes/RJ aos 29 de novembro de 1.853, onde foi batizada aos 26 de setembro de 1.854 – Lv de Batismos nº 2, fls. 97); Paula Cândida (nascida em Trajano de Moraes/RJ aos 04 de outubro de 1.855, onde foi batizada aos 29 de novembro de 1.855 – Lv de Batismos nº 1-B, fls. 141 – e onde se casou, aos 07 de outubro de 1.871, com seu primo Cipriano Machado Dutra, também natural de Trajano de Moraes, filho de Francisco Machado Dutra e Umbelina Constância da Silva Leal);  Catharina (nascida em Trajano de Moraes/RJ aos 10 de março de 1.858, onde foi batizada aos 08 de agosto 1.858 – Lv de Batismos nº 1-B, fls. 209 – e onde se casou, aos 12 de outubro de 1.874, com Justino Antônio de Miranda, filho de Manuel Antônio de Miranda e Francisca Florência de Oliveira – Lv 02,  fls. 116v); Adolfo (nascido em Trajano de Moraes/RJ aos 16 de agosto de 1.859, onde foi batizado a 01 de janeiro de 1.860 – Lv de Batismos nº 1-B, fls. 232) e Maria (nascida em Trajano de Moraes/RJ aos 11 de setembro de 1.866, onde foi batizada aos 25 de janeiro de 1.867 – Lv de Batismos nº 1-C, fls. 11v).  
(2) Umbelina, nasceu aos 08 de maio de 1.819 e foi batizada aos 23 dias do mesmo mês e ano (Lv. 28, fls. 52, da Biblioteca Pública e Arquivo de Angra do Heroísmo, Portugal). Casou-se em Cantagalo/RJ, aos 17 de agosto de 1.843, com Francisco Machado Dutra e juntos tiveram, pelo menos, os seguintes filhos, conforme adiante melhor especificados: Matilde, Antônio, Elena, Maria da Glória, Francisca, Cipriano, Umbelina, Paula Cândida, Francisco e Luis;  
(3) Hermelinda, nasceu a 01 de agosto de 1.823 e foi batizada aos 21 dias do mesmo mês e ano (Lv. 29, fls. 10v, da Biblioteca Pública e Arquivo de Angra do Heroísmo, Portugal); e  
(4) Maria, nasceu aos 02 de novembro de 1.825 e foi batizada aos 21 dias do mesmo mês e ano (Lv. 29, fls. 40v, da Biblioteca Pública e Arquivo de Angra do Heroísmo, Portugal).  
Domingos José Leal teve ainda uma filha natural, chamada Maria, que foi batizada aos 05 de janeiro de 1.821, conforme termo de reconhecimento de paternidade lavrada às fls. 104 do Lv nº 30, de batismos, da Catedral de São Salvador, Sé, Angra do Heroísmo, Ilha Terceira, Açores, Portugal. No termo não consta o nome da mãe.    
Francisco Machado Dutra e Umbelina Constância da Silva Leal, tiveram juntos, pelo menos, os seguintes filhos:  
(3) Matilde, nasceu aos 07 de maio de 1.844, foi batizada aos 31 de dezembro de 1.844, na Freguesia do SS Sacramento de Cantagalo, padrinhos Antônio Machado Botelho e Margarida Inácia Joaquina (Lvs. 1 e 2, fls. 65) e onde se casou, com o nome de Mathilde das Dores, aos 09 de abril de 1.856, com Geraldo Antônio Leite, natural de Lisboa, filho de Luis Antônio Leite e Maria Leite (Lv. 1, fls. 84-verso, termo 25). Juntos tiveram, pelo menos os seguintes filhos: Geraldo (nascido em São Francisco de Paula aos 21 de outubro de 1.858, batizado aos 25 de fevereiro de 1.859, onde faleceu aos 19 de abril de 1.915); Maria (nascida em São Francisco de Paula aos 16 de janeiro de 1.862, batizada aos 13 de abril de 1.863); Estefânia (nascida em São Francisco de Paula aos 29 de maio de 1.863, batizada aos 26 de novembro de 1.863 – Lv B-1 fls. 297) e Rosidolpho (nascido em São Francisco de Paula aos 23 de dezembro de 1.867, batizado com o nome de Randolpho aos 20 de abril de 1.868 – fls. 24-I do Livro 1-C), que se casou com Altina Wellinger, natural de Santa Maria Madalena onde nasceu aos 30 de junho de 1872 e onde foi batizada aos 17 de setembro de 1873, filha de João José Wellinger e Emília Maria José da Costa (Lv 02, fls. 31).  Viúva, casou-se, na Freguesia de São Francisco de Paula, aos 23 de abril de 1.873, com Joaquim Domingues Quintas, nascido na Freguesia de ao Salvador de Grijo, Portugal, filho de José Pinto de Sá e Anna da Silva (Lv 2 fls. 109-v);  
(4) Antônio, nasceu aos 03 de outubro de 1.845, batizado aos 16 de abril  de 1.846, na Freguesia do SS Sacramento de Cantagalo, padrinhos Antônio Carvalho Ramos e Protetora Nossa Senhora (Lvs. 1 e 2, fls. 123);  
(5) Helena, nasceu aos 13 de fevereiro de 1.847 foi batizada aos 10 de junho  de 1.847, na Freguesia do SS Sacramento de Cantagalo, padrinhos Antônio Carvalho Ramos e Protetora Nossa Senhora (Lvs. 1 e 2, fls. 123-vº), casou-se em Trajano de Morais/RJ aos 26 de novembro de 1.863 com João Carvalho de Sá  (Lv. 01, fls. 69-vº da Igreja Sagrado Coração de Jesus). Viúva, casou-se, aos 13 de maio de 1.874, com João Rodrigues Alves, natural de Carrilhão, Portugal, filho de Manoel Correia de Souza Lima e Francisca Rosa Alves (Lv  02, fls. 113v da Igreja Sagrado Coração de Jesus), tendo ficado viúva, pela segunda vez, casou-se, ainda em Trajano de Moraes/RJ, aos 07 de setembro de 1.886 com Olivo Matheo Genot Brizin, filho de Jacinto Brizin e Madalena Sicard, natural de Finalborgo, Província de Savona, Itália. Filho(s) do segundo matrimônio de Elena: Maria, nascida em São Francisco de Paula, onde foi batizada aos 31 de julho de 1.875 (Livro nº 04, fls. 47v-II); João, nascido em São Francisco de Paula aos 21 de maio de 1.878, onde foi batizado aos 21 de fevereiro de 1.879 (Livro nº 04); Antenor, nascido em São Francisco de Paula aos 21 de janeiro de 1.880, onde foi batizado aos 24 de maio de 1.880 (Livro nº 04). Após o falecimento de seu segundo marido teve ainda, pelos menos, os seguintes filhos naturais: Eugênia, nascida em São Francisco de Paula aos 26 de novembro de 1.883, onde foi batizada aos 19 de julho de 1.884 (Livro nº 04); e Euclides, nascido em São Francisco de Paula aos 19 de janeiro de 1.885, onde foi batizado aos 18 de abril de 1.885 (Livro nº 04). Filho(s) do terceiro matrimônio: Cecília, nascida em São Francisco de Paula aos 20 de novembro de 1.889, onde foi batizada aos 01 de fevereiro de 1.890 (Livro nº B-05, fls. 108-v); Guiomar, nascida em São Francisco de Paula em junho/1891, onde foi batizada aos 11 de junho de 1.892 (Livro nº 05, fls. 30) e Archelau, nascido em São Francisco de Paula aos 17 de janeiro de 1.894, onde foi batizado a 01 de março de 1.894 (Livro nº 05, fls. 103). .
(6) Maria (da Glória), nasceu, aos 17 de julho de 1.848, na Freguesia de São Francisco de Paula onde foi batizada aos 28 de outubro  de 1.848, padrinhos Antônio José Carvalho Ramos e Maria Constancia da Silva (Lv. 01, fls. 08-vº) e onde se casou com Francisco Antônio da Silva Valle, aos  31 de maio de 1.871, ele nascido e batizada na Freguesia de Sant’ana de Cebolas (Distrito de Inconfidência – Paraíba do Sul), sendo o celebrante o Pe. Luís de França Machado e os padrinhos  Joaquim Marques da Cruz e Francisco José da Silva, sendo que o livro onde consta o seu assento de matrimônio encontra-se na Paróquia Sagrado Coração de Jesus, Trajano de Morais/RJ (Lv. 2, fls. 6-verso). Juntos tiveram, pelo menos, os seguintes filhos como adiante melhor especificados: Alfredo, Theófilo, Umbelina Rosa, Darcilia Rosa, Brazília, Maria, Vangelina e Manoel;  
(7) Francisca, nasceu na Freguesia de São Francisco de Paula aos 21 de outubro de 1.849, onde foi batizada aos 11 de abril de 1.850 (Lv 2, fls. 80v) e onde se casou-se, aos 14 de agosto de 1.869, com Nicolao Viggianno, filho de Domingos Viggianno e Rosa Maria Granero, natural da Freguesia de Tarraca, Itália, Juntos tiveram pelo menos o(s) seguinte(s) filhos: Domingos, nascido em Trajano de Morais aos 28 de janeiro de 1.873, onde foi batizada aos 22 de abril de 1.873 (Lv. 4, fls. 28v-II);  
(8) Rita Cândida, nasceu na Freguesia de São Francisco de Paula aos 23 de maio de 1.852, onde foi batizada a 01 de novembro de 1.852 (Lv 2, fls. 63v), teve uma filha natural chamada Darcília, nascida em Trajano de Morais aos 13 de dezembro de 1.872, onde foi batizada aos 24 de julho de 1.873 (Lv. 4, fls. 29v-II); 
(9) Cipriano, nascido na Freguesia de São Francisco de Paula, onde se casou aos  07 de outubro de 1.871 com sua prima Paula Machado Botelho, filha de Antônio Machado Botelho Junior e Roza Constância da Silva Leal, neta paterna de Antônio Machado Botelho e Margarida Inácia Joaquina e materna de Domingos José da Silva Leal e de Josefa Prudência, padrinhos Joaquim Marques da Cruz e Belmiro Soares de Mello, (Lv. 02, fls. 101vº). Ela também nascida na Freguesia de São Francisco de Paula, aos 29 de novembro de 1.853 onde foi batizada aos 25 de junho de 1.854, (Lv. 01-B, fls. 96vº/97). Juntos tiverem, pelo menos os seguintes filhos: Etelvino, nascido em São Francisco de Paula aos 30 de agosto de 1.884, onde foi batizado aos 28 de novembro de 1.884 (Livro nº 04); Theodolindo, nascido em São Francisco de Paula aos 13 de julho de 1.887, onde foi batizado aos 30 de agosto de 1.887 (Livro nº 04, 195-v); Isaura, nascida em São Francisco de Paula aos 15 de agosto de 1.888, onde foi batizada aos 22 de maio de 1.891 (Livro nº 05-B, fls. 173v);  
(10) Antônio, nasceu na Freguesia de São Francisco de Paula aos 21 de setembro de 1.856, onde foi batizado aos 02 de agosto  de 1.858 (Lv. 6-B, fls. 208/208v);  
(11) Leocádia, nasceu na Freguesia de São Francisco de Paula aos 15 de março de 1.858, onde foi batizado aos 02 de agosto  de 1.858 (Lv. 6-B, fls. 208v);
(12) Joaquim,  nascido na Freguesia de São Francisco de Paula no ano de 1.858, casou-se em primeiras núpcias com Eduviges da Gloria Dutra, nascida no ano de 1.864 e juntos tiveram, pelo menos, o(s) seguinte(s) filho(s): Maria Judith, Virgílio (nascido no ano de 1.882, faleceu em Santa Maria Madalena aos 02 de outubro de 1.916),  Dolores (nascido no ano de 1.889, faleceu em Santa Maria Madalena aos 04 de fevereiro de 1.967), Aníbal (nascido no ano de 1.892 faleceu em Santa Maria Madalena aos 06 de julho de 1.913), Otávio (nascido em Santa Maria Madalena aos 30 de outubro de 1893, onde foi batizado aos 11 de outubro de 1894 – Lv 03, fls. 112, da Paróquia de Santa Maria Madalena e onde faleceu aos 14 de novembro de 1.916), Maria (nascida em Santa Maria Madalena aos 11 de agosto de 1900, onde foi batizada aos 20 de abril de 1901 – Lv 05, fls. 29, da Paróquia de Santa Maria Madalena) e Diva Maria (nascida em Santa Maria Madalena aos 06 de março de 19020, onde foi batizada aos 05 de janeiro de 1903 – Lv 05, fls. 134, da Paróquia de Santa Maria Madalena). Viúvo Joaquim casou-se aos 19 de outubro de 1.906, em Santa Maria Madalena, com Zeferina de Souza Lima e juntos tiveram: Esdras José (nasceu em Santa Maria Madalena aos 09 de julho de 1908, onde foi batizado aos 07 de agosto de 1908 – Lv 09 – fls. 83) e Maria Iva (nasceu em Santa Maria Madalena aos 22 de agosto de 1909, onde foi batizada aos 22 de junho de 1911 - Livro nº 10, fls. 106, Termo 254, da Paróquia de Santa Maria Madalena/RJ);  
(13) Umbelina, nascida na Freguesia de São Francisco de Paula no ano de 1.861 onde se casou, aos 30 de junho de 1.879, com Acácio Narciso da Silva Lisboa (Lv. 02, fls. 145vº), filho de Joaquim José da Silva Lisboa e Guiomar Joaquina Marques da Silva Lisboa, natural da Freguesia de São José do Ribeirão, onde nasceu no ano de 1.858. Juntos tiveram, pelo menos, o(s) seguinte(s) filho(s): Acácio, nascido aos 21 de março de 1880 na Freguesia das Neves, onde foi batizada no lugar chamado Mundeos aos 15 de novembro de 1.880 (Lv 11º, fls. 07, da Freguesia das Neves), casou-se com Ilidia Daut (tiveram, pelo menos, o(s) seguinte(s) filho(s): Marieta, nascida ao 16 de maio de 1.911 e batizada aos 27 de junho de 1.911, Brandir, nascido em agosto/1919 e batizado aos 29 de maio de 1.919 – Lv 12 fls. 59); Gilberta, nascida aos 22 de junho de 1881 na Freguesia das Neves, onde foi batizada no lugar chamado Mundeos aos 06 de agosto de 1.881 (Lv 11º, fls. 29, da Freguesia das Neves), casou-se com seu primo Euclides, filho de Helena Machado Dutra; Guiomar, nascida em Trajano de Moraes aos 25 de setembro de 1.890, onde foi batizada aos 25 de dezembro de 1.890 (Lv 5-B, fls.  151v), casou-se com Adamastor Leite, filho de Randolfo Geraldo Leite e Altina Wellinger Leite; João, nascido em Trajano de Moraes aos 25 de agosto de 1.889, onde foi batizada aos 25 de dezembro de 1.890 (Lv 5-B, fls. 152); e Pedro, nascido em Visconde de Imbé aos 02 de janeiro de 1.901 (Lv. 06, fls. 170v, 2º Distrito), onde foi batizado aos 15 de setembro de 1.902 (Livro nº 07)  
(14) Paula Candida, nasceu na Freguesia de São Francisco de Paula aos 10 de janeiro de 1.862, onde foi batizada aos13 de abril de 1.863 e  onde se casou, aos 08 de novembro de 1.874, com Augusto José da Silva Ribeiro, filho de Manoel José da Silva Ribeiro e Marcelina Augusta de Freitas Ribeiro, natural da Freguesia de Vila da Feira, Distrito de Aveiro, Portugal, padrinhos José Rodrigues de Carvalho e José Machado Dutra (Lv. 02, fls. 118vº). Juntos tiveram, pelo menos, o(s) seguinte(s) filho(s): Paula, nascida em São Francisco de Paula aos 11 de dezembro de 1.875, onde foi batizada aos 16 de novembro de 1.876 (Livro nº 04);  Maria, nascida em São Francisco de Paula aos 08 de julho de 1.877, onde foi batizada aos 12 de janeiro de 1.878 (Livro nº 04); Augusto, nascido em São Francisco de Paula aos 21 de julho de 1.878, onde foi batizado aos 14 de agosto de 1.878 (Livro nº 04); Eliza, nascida em São Francisco de Paula aos 29 de julho de 1.879, onde foi batizada aos 12 de dezembro de 1.879 (Livro nº 04);  Oscar, nascido em São Francisco de Paula aos 09 de maio de 1.881, onde foi batizado aos 17 de julho de 1.881. (Livro nº 04); Silvio, nascido em São Francisco de Paula aos 07 de julho de 1.882, onde foi batizado aos 25 de dezembro de 1.882 (Livro nº 04);  Etelvina, nascida em São Francisco de Paula aos 25 de fevereiro de 1.884, onde foi batizada aos 28 de julho de 1.884 (Livro nº 04); e Alzira, nascida em São Francisco de Paula aos 17 de fevereiro de 1.886, onde foi batizada aos 23 de setembro de 1.886 (Livro nº 04);  
(15) Francisco Machado Dutra Junior; e  
(16) Luis, nascido na Freguesia de São Francisco de Paula, aos 02 de julho de 1.865, onde foi batizado aos 20 de dezembro de 1.865, padrinhos Geraldo Antônio Leite e Matilde Machado Dutra (Lv. 02-B, fls. 3vº) e onde se casou aos 09 de outubro de 1.886 com sua prima Estephania Maria Leite,  filha de Geraldo Antônio Leite e Matilde Machado Dutra, padrinhos José Machado Dutra e Nicolao Viggiano (Lv. 02, fls. 193vº). Juntos tiveram, pelo menos, os seguintes filhos: Matilde, nascida em São Francisco de Paula aos 09 de setembro de 1.888, onde foi batizada aos 08 de dezembro de 1.888 (Livro nº 05-B, fls.50); Zeolina, nascida em São Francisco de Paula aos 28 de outubro de 1.889, onde foi batizada aos 29 de julho de 1.890 (Livro nº 05-B, fls. 132v); Ceprihamia, que faleceu aos 25 de novembro de 1.892; Estephania, nascida em São Francisco de Paula aos 28 de abril de 1.892, onde foi batizada aos 13 de junho de 1.892 (Livro nº 05, fls. 31) e Alfeu, nascido em São Francisco de Paula aos 16 de novembro de 1.893, onde foi batizado aos 20 de janeiro de 1.894 (Livro nº 05, fls. 99v).  
Francisco Machado Dutra, o pai de Maria da Glória Dutra, foi um dos principais fazendeiros da então Freguesia de São Francisco de Paula, conforme registro no Almanaque  Laemmert dos anos de 1.857 (pág. 197); 1.858 (pág. 94); 1.860 (pág. 287); 1.861 (pág. 264); 1.862 (pág. 309); 1.863 (pág. 298); 1.864 (pág. 253); 1.865 (pág. 195); 1.866 (pág. 240, 275 e 302); e 1.870 (pág. 248). Francisco Machado Dutra faleceu  possivelmente ano de 1.872 ou 1.873.  
Viúva, Umbelina Constância da Silva casou-se, na Freguesia de São Francisco de Paula,  aos 23 de dezembro de 1.874, com Vital Augusto de Azevedo, filho de Manoel José de Azevedo e Maria Cândida de Azevedo, natural da Freguesia de São Pedro, na Ilha Terceira, dos Açores, Portugal. (Lv. 02, fls. 119).  
Consta dos proclamas de matrimônio de Umbelina Constância da Silva com Francisco Machado Dutra que a mesma teria vindo para a cidade do Rio de Janeiro, por volta do ano de 1.836, em companhia de umas tias e que durante um ano mais ou menos morou na casa do um Padre chamado José Pedro,  vindo, posteriormente, para Cantagalo/RJ em companhia de sua cunhado Antônio Machado Botelho.  

4. VALLE  

A família VALLE, partindo de Francisco Antônio da Silva Valle, iniciou-se na antiga Freguesia de Santa Anna ou Sant’ana de Cebolas, atual Distrito de Inconfidência, Município e Comarca de Paraíba do Sul/RJ.  
A Freguesia de Sant’ana de Cebolas foi criada pela Lei Provincial nº 153, de 07 de maio de 1.839, sendo que, o Município de Paraíba do Sul está intimamente ligado à abertura do caminho (chamado caminho novo) para ligar a Corte (cidade do Rio de Janeiro) a Minas Gerais (Vila Rica), passando pela extinta Vila da Estrella (Porto da Estrella), Córrego Seco (Petrópolis, Fagundes e Cebolas) e alcançando a então Freguesia de Nossa Senhora da Conceição e dos Apóstolos São Pedro e São Paulo, atual Município de Paraíba do Sul/RJ.  
A transferência da família VALLE para São Francisco de Paula deu-se no ano de 1.871 quando do matrimônio de Francisco Antônio da Silva Valle com Maria da Glória Dutra. Francisco Antônio da Silva Valle deixou a Freguesia de Sant’ana de Cebolas, onde nasceu, com destino à Freguesia de Nossa Senhora da Conceição de Aparecida (Distrito de N. S. Aparecida, no Município de Sapucaia/RJ). Na Freguesia de Nossa Senhora da Conceição de Aparecida,  Francisco Antônio da Silva Valle ficou viúvo de sua primeira esposa, Maria José de Carvalho, sepultada aos 23 de fevereiro de 1.867 (Lv. 1, fls. 18) e aos  31 de maio de 1.871 contraiu novas núpcias, desta vez, com Maria da Glória Dutra, transferindo residência para a Freguesia de São Francisco de Paula.  
A família VALLE morou também na região do Frade e do Senna, no Município de Macaé/RJ. Francisco Antônio teria falecido no Sanna, onde estaria sepultado.  
Com Maria José de Carvalho, Francisco Antônio da Silva Valle teve, pelo menos, os seguintes filhos:  
(1) Sezínio Antônio, nascido e batizada na Freguesia de Sant’ana de Cebolas, (atual Distrito de Inconfidência, Município de Paraíba do Sul/RJ), onde foi batizado (Lv. 01, fls. 63-verso),  casou-se, na Freguesia de São Francisco de Paula, aos 20 de setembro de 1.884, com Maria Frederica Grativol (Lv. 02, fls. 181-vº), filha de Manoel Grativol e Margarida Laubach, nascida e batizada na Freguesia de São José do Ribeirão. Juntos tiveram, pelo menos, o(s) seguinte(s) filho(s): Francília, nascida em São Francisco de Paula aos 02 de julho de 1.885, onde foi batizada aos 26 de agosto de 1.885 (Livro nº 04); Ruth, nascida em São Francisco de Paula aos 27 de fevereiro de 1.887, onde foi batizada aos 24 de julho de 1.887 (Livro nº 04); Adelaide, nascida em São Francisco de Paula aos 06 de dezembro de 1.888, onde foi batizada aos 11 de fevereiro de 1.889 (Livro nº 05-B, fls. 60); Maria, nascida em São Francisco de Paula aos 02 de abril de 1.890, onde foi batizada aos 30 de janeiro de 1.891 (Livro nº 05-B, fls. 160v/161) e Alfredo, nascido no Arraial do Frade, aos 27 de agosto de 1.892, onde foi batizado aos 23 de fevereiro de 1.893, padrinhos Victorio Victorino e Idalina Grativol (Lv. 17º, fls. 68-vº da Freguesia das Neves);  
(2) Amazília, nascida aos 03 de setembro de 1.865 na Freguesia de Sant’ana de Sebolas, (atual Distrito de Inconfidência, Município de Paraíba do Sul/RJ), onde foi batizada aos 31 de dezembro de 1.865, padrinhos Manoel Pinto Ribeiro e Magdalena de Carvalho Ribeiro  (Lv. 02, fls. 23), casou-se com José Jerônimo Moser, faleceu no Frade, Macaé/RJ aos 16 de janeiro de 1.903 (Lv de óbitos nº 03. fls. 03, termo 11, do Registro Civil do Frade). Amazília e José Jerônimo tiveram os seguintes filhos: Osório, nasceu em Trajano de Morais/RJ aos 03 de janeiro de 1.883, onde foi batizado aos 01 de julho de 1.883 (Lv de Batismos nº 4, fls. 137v), Joaquim, nasceu em Trajano de Morais/RJ aos 02 de agosto de 1.887, onde foi batizado aos 25 de abril de 1.888 (Lv de Batismos nº B-5, fls. 4), José, nasceu em Trajano de Morais/RJ aos 07 de janeiro de 1.894, onde foi batizado aos 04 de abril de 1.894 (Lv de Batismos nº 5, fls. 107v),  Manoel, Maria, nasceu no Frade, Macaé aos 27 de outubro de 1891, onde foi batizada aos 29 de maio de 1892 (Lv de Batismos nº 17ª, fls. 14), Mário e Eponima; e  
(3) João Évia do Valle, (que também usou o nome João Evil), nascido e batizada na Freguesia de Nossa Senhora da Conceição de Aparecida, (atual Distrito de Aparecida, Município de Sapucaia/RJ), casou-se, na Freguesia de São Francisco de Paula,  aos 17 de junho de 1.882, com Maria Catharina Grativol, (Lv. 02, fls. 165-vº), nascida em Trajano de Morais aos 18 de agosto de 1.861, onde foi batizada aos 15 de junho de 1.882, filha de Manoel Grativol e Margarida Laubach, nascida e batizada na Freguesia de São Francisco de Paula. Juntos tiveram, pelo menos, os seguintes filhos: Esmeralda, nascida em São Francisco de Paula aos 14 de setembro de 1.884, onde foi batizada aos 27 de dezembro de 1.884 (Lv. 04); João, nascido em São Francisco de Paula aos 27 de dezembro de 1.886, onde foi batizado aos 23 de janeiro de 1.887 (Lv. 04); Dorcina, nascida em São Francisco de Paula aos 25 de agosto de 1.888, onde foi batizada aos 03 de dezembro de 1.888 (Lv. 05-B, fls. 50) Ermelinda, nascida em São Francisco de Paula aos 26 de abril de 1.890, onde foi batizada aos 23 de setembro de 1.890 (Lv. B-05, fls. 141); Maria, nasceu no Arraial do Frade, aos 26 de outubro de 1.891, onde foi batizada aos 28 de fevereiro de 1.892, padrinhos Alfredo Evia do Valle e Maria Roza de Jesus  (Lv. 17º, fls. 2-vº da Freguesia das Neves); Anísio, nasceu em Trajano de Moraes aos 25 de agosto de 1.893, onde foi batizado aos 04 de abril de 1.894 (Lv 5, fls. 107); Benedita, nasceu em Trajano de Moraes aos 01 de outubro de 1.895, onde foi batizada aos 08 de maio de 1.896 (Lv  5, fls. 173v); Honestalda, nasceu aos 20 de junho de 1.898 foi batizada em Trajano de Moraes aos 20 de setembro de 1.898, padrinhos Manoel Furtado de Mello e Emília Alves (Lv. 06, fls. 43); Francisco, nasceu no Arraial do Frade, aos 08 de outubro de 1.899 (Lv. A-06 do 4º Distrito de Trajano de Morais) e Manuel, nasceu em Trajano de Moraes aos 08 de fevereiro de 1.902, onde foi batizado aos 15 de setembro de 1.902 (Lv  7, fls. 175); 
 Com Maria da Glória Dutra, Francisco Antônio da Silva Valle teve, pelo menos, os seguintes filhos:  
(4) Alfredo, nasceu aos 22 de abril de 1872, na então Freguesia de São Francisco de Paula (Trajano de Morais/RJ), onde foi batizado aos 22 de junho de 1.872, padrinhos Galdino Antônio do Valle e Umbelina Cândida Dutra, sendo que o livro onde consta o seu assento de batismo encontra-se atualmente na Paróquia do Sagrado Coração de Jesus, de Trajano de Morais/RJ (Lv. 04, fls. 19). Casou-se aos 18 de agosto de 1.894 na Freguesia de São Francisco de Paula com Eduviges Maria de Araújo, filha de Henrique Manoel de Araújo e Leopoldina Maria Allegre (Lv. 04, fls. 01-vº). Juntos tiveram, pelo menos as seguintes filhas, como adiante especificados: Sottel, Darcilia, Hermogenio, Alcides, Amazilia, Alfredo, Delvina, Maria, Liberalina, Edith e Francisco;  
(5) Theófilo, nasceu aos 27 de dezembro de 1874, na então Freguesia de São Francisco de Paula (Trajano de Morais/RJ), onde foi batizado aos 28 de janeiro de 1.875, padrinhos Joaquim Domingues Guintas e Matilde Machado Dutra, sendo que o livro onde consta o seu assento de batismo encontra-se atualmente na Paróquia do Sagrado Coração de Jesus, de Trajano de Morais/RJ (Lv. 04, fls. 41-vº). Casou com Mathilde de Carvalho e juntos tiveram, pelo menos, o(s) seguinte(s) filhos: Valdemar, nasceu na Freguesia de São Francisco de Paula aos 10 de junho de 1.908, onde foi batizado aos 30 de março de 1.912 (Lv. 10 fls. 196); José, nasceu na Freguesia de São Francisco de Paula em 1.910, onde faleceu aos 04 de julho de 1.911; Maria, nasceu aos 15 de outubro de 1.910, batizada na Freguesia de São Francisco de Paula aos 28 de janeiro de 1.914 (Lv. 11, fls. 49); Odete,  nasceu aos 23 de fevereiro de 1.913, batizada na Freguesia de São Francisco de Paula aos 11 de agosto de 1.915, padrinhos João Fernandes Moreira e Marina José Pereira (Lv. 11), faleceu no Alto Macabu aos 27 de abril de 1.916 (Lv.  C-01, fls. 41-C, termo 207); Cynezia, nasceu aos 07 de agosto de 1.913, batizada na Freguesia de São Francisco de Paula aos 28 de janeiro de 1.914 - Lv. 11, fls. 49, casou-se com João Paulista; Jurandir, nasceu na Freguesia de São Francisco de Paula aos 05 de junho de 1.917, onde foi batizado aos 05 de abril de 1.919 (Lv. 12 fls. 52); Aurelio;  Milton, nasceu na Freguesia de São Francisco de Paula aos 24 de junho de 1.926, onde foi batizado aos 22 de agosto de 1.926 (Lv. 15 fls. 315, termo 1.258);  
(6) Umbelina Rosa, nasceu possivelmente no ano de 1875, na então Freguesia de São Francisco de Paula (Trajano de Morais/RJ), onde se casou aos 07 de fevereiro de 1.891 com Lucindo Pires da Luz, filho de  Antônio Pires da Luz Sobrinho e  Joaquina Maria de Jesus, nascido na Freguesia das Neves, no ano de 1870,  padrinhos Joaquim Domingues Guintas e Paulino Pires da Luz, sendo que o livro onde consta o seu assento de Matrimônio encontra-se atualmente na Paróquia do Sagrado Coração de Jesus, de Trajano de Morais/RJ (Lv. 03, fls. 156-verso);  
(7) Darcília Rosa, nasceu aos 09 de julho de 1877, na então Freguesia de São Francisco de Paula (Trajano de Morais/RJ), onde foi batizada aos 27 de julho de 1.877 (Lv 04, fls. 67), onde se casou aos 23 de junho de 1.893 com Antônio Braz Klein da Luz, filho de  Francisco Braz Klein e Thereza Maria Felícia de Jesus, neto paterno Blasius (Braz) Klein e Madeleine Stanec (Steinegger), nascido na Freguesia das Neves, no ano de 1865, padrinhos  Leonardo Pires da Luz e Braz Pires da Luz, sendo que o livro onde consta o seu assento de Matrimônio encontra-se atualmente na Paróquia do Sagrado Coração de Jesus, de Trajano de Morais/RJ (Lv. 03, fls. 188) e onde faleceu, no mês de julho de 1.894, por complicações no parto de sua primeira e única filha, Maria, nascida aos 15 de julho de 1.894 e batizada aos 28 de agosto de 1.894 (Lv de Batismos  05, fls. 118v);  
(8) Liberalina Rosa, nasceu aos 27 de dezembro de 1.878, na então Freguesia de São Francisco de Paula (Trajano de Morais/RJ), onde foi batizada aos 17 de novembro de 1.879 (Lv 04) e faleceu no Distrito de Ponte da Grama aos 21 de agosto de 1.916 (Lv.  C-01, fls. 43-v, termo 219), casou-se aos 10 de fevereiro de 1.895, na Freguesia das Neves, com Joaquim de Mendonça Moura Junior, natural da própria Freguesia das Neves, filho de  Joaquim de Mendonça Moura e Auta Garcia (Lv. 8º,  fls. 33), o casal teve junto, pelo meno(s) os seguinte(s) filho(s): Maria Clara, nasceu em Trajano de Moraes no mês de outubro de 1.901, onde foi batizada aos 15 de setembro de 1.902 (Lv 7, fls. 175);  
(9) Maria,  nasceu na freguesia de São Francisco de Paula a 01 de agosto de 1.879, onde foi batizada aos 27 de março de 1.880 (Lv 04). Teve, pelo menos, os seguintes filhos: Antônio, Glória e Alda;  
(10) Américo,  nasceu na freguesia de São Francisco de Paula aos 21 de fevereiro de 1.883, onde foi batizado aos 27 de dezembro de 1.884;  
 (11) Brazília, nasceu aos 29 de junho de 1884, na então Freguesia de São Francisco de Paula (Trajano de Morais/RJ), onde foi batizado aos 07 de março de 1.885,  padrinhos o Barão e Baronesa de Imbé (Tenente Coronel José Antônio de Morais e Leopoldina Maria da Silva Neves), sendo que o livro onde consta o seu assento de batismo encontra-se atualmente na Paróquia do Sagrado Coração de Jesus, de Trajano de Morais/RJ (Lv. 04, fls. 161), casou-se com Pedro Maurício;  
(12) Vangelina, casou-se com ... Pires; e  
(13) Manoel, nasceu no Arraial do Frade aos 23 de maio de 1.892, onde foi batizado aos 25 de setembro de 1.892, padrinhos Leonardo Pires da Luz e Joaquina Maria de Jesus, (Lv.  nº  17º, fls. 40, da Freguesia de Nossa Senhora das Neves), casou-se com Manoela Rosa de Jesus, tiveram, pelo menos um filho, chamado Valdemir, nascido aos 08 de novembro de 1.919, que, aos 25 de janeiro de 1.946, casou-se, na Vila da Ponte da Grama, com Maria Helena, nascida aos 13 de agosto de 1.928 (Lv.  nº 08, fls. 129/129-vº, termo 519, do 4º Distrito de Trajano de Morais).  

5.  PILLOUD e ALLEGRE  
 
A Família Pilloud originária de Châtel-St-Denis, Cantão de Friburg, Suíça, foi passageira do navio Deux Catherine que deixou a Holanda aos 12 de setembro de 1819 chegando ao Rio de Janeiro aos 04 de fevereiro de 1.820, na imigração de Suíços para Nova Friburgo/RJ. Este navio havia se aproximada da baia da Guanabara aos 09 de dezembro de 1.819, mas por descuido do comandante que deixou de lançar a âncora para pernoitar, o navio foi arrastado ao sul e ao alto mar e só conseguiu retomar o curso e chegar ao Rio de Janeiro no início do mês de fevereiro de 1.820.  
Na partida a família era então composta de pai, mãe e três filhos. 
Jean Paul Pilloud. Agricultor, era o Chefe da família, tinha então 54 (cinqüenta e quatro) anos, sua esposa Françoise Callet, também tinha 54 anos; os filhos eram: François, com 23 anos; Madeleine, com 18 anos; e  Pierre, com 14 anos.  
 Uma outra filha do casal, Catherine Pilloud, nascida no ano de 1.798, teria ficado na Suíça.  
Jean Paul Pilloud e sua esposa Françoise Callet não chegaram ao destino e faleceram durante a viagem, ele aos 22 de novembro de 1.819 e ela aos 26 de janeiro de 1.820.  
À família foram destinados a casa 56 e o lote 98,  mas abandonaram seus lotes e partiram para Cantagalo.  
François retornou a Nova Friburgo, onde faleceu, solteiro, aos 19 de setembro de 1.829.  
Madeleine Pilloud passou a viver maritalmente com Ambrosio Allegre (Allegro),  italiano natural de Genova, onde nasceu por volta de 1.790, com quem veio a se casar, em Nova Friburgo/RJ, aos 26 de junho de 1.829 (Lv 01, fls. 71 da Catedral de São João Batista de Nova Friburgo). Ambrosio veio ao Brasil a negócios tendo desembarcado aos 13 de agosto de 1.818 no Porto do Rio de Janeiro, a bordo no navio Brigna Feliz Vencedor (Lv 02 de Entrada de Estrangeiros, coleção 370, fls. 81 – Microfilme 001/2001, do Arquivo Nacional); no Brasil se tornou  fazendeiro na região de Rosário, Cantagalo. O casal teve dois filhos:  
(1) João Manoel Allegre, nasceu no lugar denominado Rosário aos 24 de maio de 1.825 e foi batizado em Nova Friburgo aos  03 de julho de 1.825 (Lv 01, fls. 102-v da Catedral de São João Batista de Nova Friburgo) e faleceu no Frade, Macaé/RJ, aos 17 de setembro de 1.864 (Lv 5º de óbito, fls. 5), casou-se com Maria Lina do Nascimento, nascida em Nova Friburgo, aos 11 de fevereiro de 1.830, onde foi batizada aos 08 de março de 1.830 (Lv 01, fls. 183-vº, da Catedral e Igreja de São João Batista de Nova Friburgo), filha de Manoel Gomes dos Reis e Maria Lina do Nascimento. Junto tiveram, pelo menos, as seguintes filhas, como adiante melhor especificada: Maria Magdalena, Leopoldina, Rosa, Emerenciana, Eufrásia, Emília e Joanna; e  
(2) Lívia Allegre, nasceu no lugar denominado Rosário aos 14 de Janeiro de 1.829 e foi batizada em Nova Friburgo aos 24 de junho de 1.829 (Lv 01, fls. 170 da Catedral de São João Batista de Nova Friburgo), casou-se em Cantagalo aos 26 de novembro de 1.841, com Antoine Liaudat, natural de Chátel-St-Denis, Fribourg, Suíça, onde nasceu aos 30 de julho de 1.814, filho de François Liaudat e Jeanette Gonnindart (imigrantes passageiros do Navio Urânia que chegaram ao Rio de Janeiro aos 30 de novembro de 1.819 com destino a Nova Friburgo).  
Ambrosio Allegro (que em alguns documentos assinala Allegro) faleceu em Nova Friburgo/RJ dois dias após a regularização de sua vida conjugal com Madeleine Pilloud,  vítima de espancamento sendo encontrado morto às 22 horas do dia 28 de junho de 1.829 em uma rua daquela cidade; seu corpo apresentava escoriações em toda a cabeça, cortes no rosto, pescoço, língua e boca, além de fratura de vários dentes.  
 
6.  ARAÚJO    

A família ARAÚJO, que na verdade era PERERIA com alguns descendentes utilizando nomes de família como DE SOUZA e GOMES PEREIRA, com origem em Guapimirim/RJ (antiga Freguesia de Nossa Senhora da Ajuda de Guapimirim) há tempos se fixou na região do Frade, então Freguesia de Nossa Senhora da Conceição do Frade, criada pelo Decreto 1.709, de 04 de novembro de 1.872, desmembrada e depois re-anexada à  Freguesia de Nossa Senhora das Neves, que tinha a sua sede no Córrego do Ouro, antes, porém, passaram pela Freguesia de São Francisco de Paula (atual Trajano de Morais) ao tempo em que seu território fazia parte de Cantagalo, onde casaram e nasceram vários de seus descendentes.  
Luiz Manoel Pereira, era filho de Antônio Pereira e Angela Maria Pereira, todos naturais da Freguesia de Guapimirim (atual Município de Guapimirim). Luiz Manoel casou-se com Angélica Maria do Espírito Santo, filha natural de Marcellina Francisca, na Igreja Nossa Senhora da Ajuda, de Guapimirim,  aos 28 de fevereiro de 1.808 (Livro de casamentos de Guapimirim anos 1.801/1870, fls. 31 – Cúria de Petrópolis/RJ) e juntos tiveram, pelo menos, os seguintes filhos:  
(1) Antônio Cândido de Souza, nasceu em Guapimirim, onde foi batizado na Igreja Nossa Senhora da Ajuda, casou-se em Cantagalo aos 03 de abril de 1.837 com Carolina Maria do Espírito Santo,  natural de Japuíba/RJ, filha de Manoel de Souza Pereira e Francisca Rosa de Assumpção. Juntos tiveram, pelo menos, o(s) seguinte(s) filho(s): Luis, nasceu em Cantagalo aos 19 de janeiro de 1.842, onde foi batizado aos 10 de fevereiro de 1.842, casou-se na Freguesia das Neves aos 18 de março de 1.867 com Isabel Maria Gonçalves, natural de Trajano de Morais, filha de Alípio José Gonçalves e Jesuína Rosa do Espírito Santos); e Angélica, nasceu em setembro/1845 em Trajano de Morais, onde foi batizada aos 31 de dezembro de 1.845, casou-se na Freguesia das Neves a 01 de maio de 1.865 com José Mariano de Oliveira, também natural da Freguesia das Neves, filho de Mariano José de Oliveira e Francisca Rosa de Oliveira (Lv. 3º, fls. 26-v). Antônio Cândido de Souza aparece na Almanaque Laemmert como Fazendeiro de café na região do Frade (Macaé) de 1.854 a 1.870 e como lavrador de café, na mesma região, no período de 1.880 a 1.885;  
(2) Carlota Joaquina de Jesus, nasceu em Guapimirim, onde foi batizada na Igreja Nossa Senhora da Ajuda, casou-se em Cantagalo aos 29 de agosto de 1.840 com Francisco Antônio da Costa, natural de Maricá/RJ. Juntos tiveram, pelo menos, os seguintes filhos: Manoel, nasceu em Cantagalo aos 03 de junho de 1.841, onde foi batizado aos 16 de setembro de 1.841, Firmina, nasceu em Trajano de Morais em julho/1.843, onde foi batizada aos 26 de outubro de 1.843; Eugênio, nasceu em Trajano de Morais aos 19 de janeiro de 1.846, onde foi batizado aos 12 de agosto de 1.846. Belarmino, nasceu em Trajano de Morais aos 14 de setembro de 1.849, onde foi batizado aos 16 de outubro de 1.849 (Lv 02, fls. 3), Maria, nasceu em Trajano de Morais aos 29 de fevereiro de 1.852, onde foi batizada aos 27 de julho de 1.852 (Lv 02, fls. 37) e Maria, nasceu no Frade (Macaé) aos 04 de outubro de 1.856, onde foi batizada aos 25 de setembro de 1.857;  
(3) Joaquim Gomes Pereira, nasceu em Guapimirim, onde foi batizado na Igreja Nossa Senhora da Ajuda, casou-se em Cantagalo aos 25 de novembro de 1.840 com Maria Viridiana do Espírito Santos, viúva de João Marinheiro. Juntos tiveram, pelo menos, o(s) seguinte(s) filho(s): Geraldinha, nasceu em Cantagalo aos 19 de agosto de 1.841, onde foi batizada aos 16 de setembro de 1.841;  José,  nasceu em Nova Friburgo, casou-se na Freguesia das Neves aos 09 de abril de 1.869, com Henriqueta Chanche (Schutz), filha de Felipe Chanche (Schutz) e Felismina; Maria, nasceu em Trajano de Morais no ano de 1.843, onde foi batizada aos 10 de abril de 1.843; e Antônio, nasceu em Trajano de Morais aos 10 de abril de 1.846, onde foi batizado aos 12 de agosto de 1.846, casou-se na Freguesia de N S das Neves aos 19 de fevereiro de 1.876 com Francisca Antonia da Silveira, natural de Macaé, filha de Francisco Pereira da Silveira e Maria Antonia da Silveira. Joaquim Gomes Pereira aparece na Almanaque Laemmert como lavrador de café na região do Frade no período de 1.880 a 1.881;  
(4) Manoel Luiz de Araújo, nasceu em Guapimirim, onde foi batizado na Igreja Nossa Senhora da Ajuda. Casou-se, primeiro, em Cantagalo aos 07 de setembro de 1.842 com Maria José de Oliveira, natural de Japuíba/RJ (antiga Freguesia da Santíssima Trindade), filha de Romão José de Oliveira Neto e Maria Luisa do Nascimento. Juntos tiveram, pelo menos, os seguintes filhos, como adiante melhor especificados: Cândida, Guilhermina, Antônio e Henrique.  
Manoel Luiz de Araújo e Maria José de Oliveira tiveram, pelo menos, os seguintes filhos:  
(1) Cândida Maria Luiza, nasceu na Freguesia de Nossa Senhora das Neves aos 02 de maio de 1.847, onde foi batizada no arraial do Frade aos 15 de julho de 1.847 (Lv 2º, fls. 142-v). Casou-se aos 17 de março de 1.867  na Freguesia Nossa Senhora das Neves (Lv. “B” nº 3º) com João da Silva Porto Filho, também natural da Freguesia Nossa Senhora das Neves, onde nasceu aos 15 de novembro de 1.843 e foi batizado aos 07 de março de 1.844, filho de João da Silva Porto, natural da Freguesia de Alvarelhos, Concelho de Maia, Distrito do Porto, Portugal (que faleceu no Frade aos 28 de junho de 1873) e Sebastiana Maria de Jesus Gonçalves Campos (que nasceu em Cantagalo no ano de 1.808), neto paterno de José da Silva e Catharina Maria e materno de João Gonçalves Campos e Catharina Maria da Silveira. Juntos tiveram, pelo menos, os seguintes filhos: Casemira, nascida em fevereiro de 1.868 na Freguesia das Neves, onde foi batizada na Capela do Frade aos 19 de abril de 1.868 (Lv 7º fls. 222-v), Maria, nascida aos 23 de junho de 1.870 na Freguesia das Neves, onde foi batizada na Capela do Frade aos 29 de junho de 1.870 (Lv 7º fls. 287-v), João, nascido aos 26 de novembro de 1.872 na Freguesia das Neves, onde foi batizado na Capela do Frade aos 06 de março de 1.873, Angelina, nascida aos 04 de maio de 1.878 na Freguesia das Neves, onde foi batizada no lugar chamado Duas Barras aos 09 de julho de 1.878; Joaquim, nascido em dezembro/1880 na Freguesia das Neves, onde foi batizado no lugar chamado Duas Barras aos 24 de dezembro de 1.881;  Adelino, nascido aos 029 de maio de 1883 na Freguesia das Neves, onde foi batizado no lugar chamado Duas Barras aos 15 de outubro de 1.883; e Paulino, nasceu no Arraial do Frade, então pertencente à Freguesia Nossa Senhora das Neves, aos 26 de abril de 1.886, onde foi batizado aos 05 de julho de 1.886 (Lv.  nº 14, fls. 2v do ano de 1.886);    
(2) Guilhermina, nasceu e foi batizada na Freguesia de São Francisco de Paula. Casou-se aos 07 de julho de 1.866  na Freguesia Nossa Senhora das Neves (Lv. “B” nº 3º) com Luiz da Silva Porto, também natural da Freguesia de São Francisco de Paula, filho de João da Silva Porto, natural da Freguesia de Alvarelhos, Concelho de Maia, Distrito do Porto, Portugal (que faleceu no Frade aos 28 de junho de 1873) e Sebastiana Maria de Jesus Gonçalves Campos (que nasceu em Cantagalo no ano de 1.808), neto paterno de José da Silva e Catharina Maria e materno de João Gonçalves Campos e Catharina Maria da Silveira. Guilhermina faleceu, por complicações após parto, aos 31 de julho de 1.872, no Frade (Lv 6º, fls. 44-v da  Freguesia de N.S. das Neves). Viúvo, Luiz da Silva Porto casou-se, na mesma Freguesia, aos 22 de maio de 1.873, com Maria Serafina da Encarnação, natural da mesma Freguesia, filha de Severino Gomes da Silva e Maria Serafina da Conceição. Guilhermina e Luiz da Silva Porto tiveram juntos, pelo menos, os seguintes filhos: Virgínia, nascida em abril/1868 na Freguesia das Neves, onde foi batizada na Capela do Frade aos 20 de setembro de 1.868 (Lv 7º, fls. 137-v),  José, nascido aos 26 de maio de 1.869 na Freguesia das Neves, onde foi batizado na Capela do Frade aos 26 de setembro de 1.870 (Lv 7º, fls. 284-v), e Manoel, nascido aos 15 de julho de 1.872 na Freguesia das Neves, onde foi batizado na Capela do Frade aos 26 de setembro de 1.872;  
(3) Antônio, nasceu no Frade, então pertencente à Freguesia Nossa Senhora das Neves, no mês de novembro de 1.849,  onde foi batizado aos 06 de janeiro de 1.850 (Lv.  nº  3º, fls. 12vº/13) e onde se casou, aos 29 de dezembro de 1.872, com Rosa Maria de Jesus, natural da própria Freguesia das Neves, onde nasceu em outubro de 1.859 e onde foi batizada aos 13 de julho de 1.859 (Lv 7º, fls. 23/23v), filha de Joaquim Paes Sardinha e Isabel Maria do Nascimento (Lv. “B” nº 03, ano 1.872), neta paterna de Boaventura Paes Sardinha e Rosa Maria do Espírito Santo e materna de Manuel Inácio dos Santos e Maria Luisa da Encarnação do Nascimento. Antônio usou o nome Antônio Gomes de Araújo e Rasa Maria também usou o nome Rosa Maria do Espírito Santo, juntos tiveram, pelo menos, os seguintes filhos: Manuel, nascido no lugar denominado Duas Barras, em Macaé (região serra), aos 07 de janeiro de 1.877, onde foi batizado aos 05 de junho de 1.877 (Lv. 10, ano 1.879 fls. 14/14v, da Freguesia das Neves),  Joaquim, nascido no Frade, Macaé à 01 de julho de 1880, onde foi batizado aos 17 de julho de 1.880;  Nicolina, nascida no Frade, em Macaé (região serra), a 01 de julho de 1.884, onde foi batizada aos 11 de janeiro de 1.885 (Lv. 14º, ano 1.885, fls. 02, da Freguesia das Neves),  Maria, nascida no Frade, em Macaé aos 29 de outubro de 1888, onde foi batizada aos 03 de maio de 1.889 e Júlio, nascido no Frade, Macaé aos 10 de janeiro de 1892, onde foi batizado aos 22 de outubro de 1.892;  
(4) Henrique, nasceu no Arraial do Frade, então pertencente à Freguesia Nossa Senhora das Neves, no mês de março de 1.851,  onde foi batizado aos 21 de maio de 1.851 (Lv.  nº 03, fls. 48). Casou-se aos 21 de março de 1.872 no Oratório particular do Alferes Joaquim José Gomes, no Frade, então pertencente à  Freguesia de Nossa Senhora das Neves, Distrito de Córrego do Ouro, Macaé/RJ, com Leopoldina Maria Allegre, nascida na mesma Freguesia da Neves aos 27 de agosto de 1.856, onde foi batizada aos 30 de dezembro de 1.856, filha de João Manoel Allegre e de  Maria Lina do Nascimento,  celebrante o Pe. Manoel da Silva e Souza e os padrinhos  Manoel Moreira Rodriguez e José do Egypto Gonçalves Junior, sendo que o livro onde consta o seu assento de matrimônio encontra-se na Casa Paroquial de Vila Paraíso, no Trapiche, Distrito de Glicério, Macaé/RJ (Lv. “B” nº 03, ano 1.872, fls. 58-verso). Juntos tiveram, pelo menos, as seguintes filhas, como adiante melhor especificados: Maria Luiza, Maria Isabel, Anita, Eduviges e Luiza Joana;  
Manoel Luiz de Araújo (pai de Henrique), viúvo, casou-se, aos 17 de junho de 1.859, com Esmera Roza de Assumpção, irmã de sua cunhada Carolina, nascida em Cantagalo, filha de Manoel de Souza Pereira e Francisca Roza da Assumpção, sendo que o livro onde consta o seu assento de matrimônio encontra-se na Casa Paroquial de Vila Paraíso, no Trapiche, Distrito de Glicério, Macaé/RJ (Lv. “B” nº 02, fls. 19-verso), juntos tiveram pelo menos os seguintes filhos:  
(5) Joaquim Escórcio, nasceu na Freguesia das Neves aos 30 de junho de 1.860, onde foi batizado no Frade aos 31 de agosto de 1.860 (Lv 7º, fls. 47v) e se casou, na Freguesia das Neves, aos 09 de novembro de 1.878 com Maria Joaquina da Conceição, filha de Anna Maria da Conceição (Lv  04, fls. 46/46-vº), com quem teve, pelo menos o(s) seguinte(s) filho(s): Amaro, nascido aos 15 de janeiro de 1.883 na Freguesia das Neves, onde foi batizado aos 11 de junho de 1.884 (Lv. 14º, fls. 26v); Nelcina, nascida aos 26 de fevereiro de 1.888 na Freguesia das Neves, onde foi batizada aos 28 de junho de 1.888 (Lv. 14º, fls. 26v); e Donária, nascida aos 04 de outubro de 1.893 na Freguesia das Neves, onde foi batizada aos 19 de maio de 1.893 (Lv. 19º );  
 (6) Christina, nascida aos 16 de junho de 1.861 na Freguesia das Neves, onde foi batizada na Capela do Frade aos 11 de agosto de 1.861 (Lv. 7º, fls. 71v);  
(7) Avelino Luiz, nasceu na Freguesia Nossa Senhora das Neves, casou-se, na mesma Freguesia, aos 02 de agosto de 1.884, com Balbina Maria de Jesus, filha de Francisco de Oliveira Ramos e Lina Maria de Jesus (Lv  05, fls. 11-vº). Junto tiveram, pelo menos, o(s) seguinte(s) filho(s): Maria, nascida do Frade, Macaé/RJ, aos 06 de março de 1889, onde foi batizada aos 30 de junho de 1.889;  
(8) Anacleto, nascido aos 19 de julho de 1.865 na Freguesia das Neves, onde foi batizado na Capela do Frade aos 14 de janeiro de 1.866 (Lv. 7º, fls. 172); casou-se, na mesma Freguesia, aos 31 de dezembro de 1.888, com Joaquina Maria de Brito, nascida na Freguesia das Neves, filha de Inácio Francisco de Brito e Balbina Maria de Jesus (de Sá), neta paterna de Antônio Francisco de Brito e Maria Joaquina da Conceição e materna de Antônio João de Sá e Joaquina Maria de Jesus (da Silva Porto). Juntos tiveram pelo menos o(s) seguinte(s) filho(s): Francisca, nascida na Bicuda Grande, em Macaé aos 10 de outubro de 1890, onde foi batizada aos 17 de outubro de 1.891 e Constância, nascida na Freguesia das Neves, em Macaé, aos 27 de novembro de 1892, onde foi batizada aos 19 de janeiro de 1.893;  
(9) José, nascido em novembro de 1.868 na Freguesia das Neves, onde foi batizado na Capela do Frade aos 06 de janeiro de 1.868 (Lv. 7º, fls. 215-v) e onde faleceu aos 25 de outubro de 1.871 (Lv. 6º, fls. 21).  
Maria Lina do Nascimento (mãe de Leopoldina), nasceu em Nova Friburgo/RJ aos 11 de fevereiro de 1.830, onde foi batizada aos 08 de março de 1.830 (Lv. 01, fls. 183-vº da Catedral e Igreja de São João Batista de Nova Friburgo/RJ), era filha de Manoel Gomes dos Reis e Maria Lina do Nascimento,  que também usava o nome de Maria Luiza de Jesus (casaram-se em Nova Friburgo/RJ aos 03 de junho de 1.829 – Lv. 01, fls. 71 da Catedral e Igreja de São João Batista de Nova Friburgo/RJ, sendo Manoel natural da Freguesia de Santíssima Trindade, filho de Joaquim Correia dos Reis e Roza do Nascimento e Maria Luiza natural da Freguesia da Pomba, filha de José Bento de Almeida e Luciana Roza. Maria Lina – mãe - faleceu aos 25 de fevereiro de 1.930 em São José do Ribeirão, onde foi sepultada – Lv 01, fls. 89 de Óbitos da Freguesia de São João Batista de Nova Friburgo). Maria Lina (filha) primeiro casou-se com João Manoel Allegre, com quem teve, pelo menos, os seguintes filhos:  
(1) Maria Magdalena do Nascimento, nasceu e foi batizada na Freguesia Nossa Senhora das Neves, onde se casou, aos 30 de abril de 1.867, no Oratório particular de Manoel Gomes dos Reis (seu avó materno), com José Cordeiro (Francisco) de Andrade, natural do Morro Queimado (Nova Friburgo), filho de Antônio Francisco de Andrade e Felismina Maria de Jesus (Lv. “B” nº 3º). Juntos tiveram, pelo menos, os seguintes filhos:  Marcelino, nascido aos 23 de setembro de 1.869 na Freguesia das Neves, onde foi batizado na Capela do Frade aos 27 de setembro de 1.869 (Lv 7º, fls. 263), José, nascido aos 27 de agosto de 1.872 na Freguesia das Neves, onde foi batizado na Capela do Frade aos 26 de setembro de 1.872; Maria, nascida aos 20 de março de 1.874 na Freguesia das Neves, onde foi batizada na Capela do Frade aos 20 de maio de 1.874;  Abner, nascido aos 05 de dezembro de 1.875 na Freguesia das Neves, onde foi batizado na Capela do Frade aos 24 de julho de 1.877;  Caetano, nascido aos 25 de março de 1.877 na Freguesia das Neves, onde foi batizado na Capela do Frade aos 24 de julho de 1.877;  Basílio, nascido no ano de 1.878 na Freguesia das Neves, onde foi batizado na Capela do Frade aos 15 de junho de 1.880;  Joaquim, nascido em janeiro de 1.880 na Freguesia das Neves, onde foi batizado na Capela do Frade aos 15 de junho de 1.880; Celestino, nascido aos 04 de outubro de 1881 na Freguesia das Neves, onde foi batizado na Capela do Frade aos 20 de outubro de 1.881 (Lv 11º, fls.357,  da Freguesia das Neves); e Luiza, nascida aos 20 de setembro de 1885 na Freguesia das Neves, onde foi batizada na Capela do Frade aos 02 de março de 1.886 (Lv 14º, fls. 43v, ano 1886, da Freguesia das Neves).    
(2) Leopoldina, nasceu no Arraial do Frade então pertencente à Freguesia Nossa Senhora das Neves aos 27 de agosto de 1.856, onde foi batizada aos 30 de dezembro de 1.856 (Lv.  nº 5º, fls. 15) e onde se casou, aos 21 de março de 1.872, no Oratório particular do Alferes Joaquim José Gomes com Henrique Manoel de Araújo. Juntos tiveram, pelo menos, as seguintes filhas, como adiante melhor especificados: Maria Luiza, Maria Isabel, Anita, Eduviges e Luiza Joana;  
(3) Rosa, nasceu no Arraial do Frade então pertencente à Freguesia Nossa Senhora das Neves no ano de 1.858, onde faleceu aos 04 de maio de 1.860 (Lv 3º, fls. 20-v de Óbitos da Freguesia de N. S. das Neves);  
(4) Emerenciana,, nasceu no Arraial do Frade então pertencente à Freguesia Nossa Senhora das Neves no ano de 1.859, onde faleceu aos 28 de abril de 1.860 (Lv 3º, fls. 20, de Óbitos da Freguesia de N. S. das Neves);  
(5) Eufrásia, nasceu no Arraial do Frade então pertencente à Freguesia Nossa Senhora das Neves a 01 de abril de 1.861, onde foi batizada aos 08 de abril de 1.861 (Lv 7º, fls. 60-v), casou-se na Freguesia das Neves aos 22 de agosto de 1.876 com Manoel Paes Sardinha, natural da própria Freguesia das Neves, onde nasceu em setembro de 1.856, filho de Joaquim Paes Sardinha e Isabel Maria de Jesus (Lv  4º, fls. 32). Juntos tiveram os seguintes filhos: Henriqueta, nascida no Frade, Macaé, em 1880, onde foi batizada aos 13 de janeiro de 1.884,  João, nascido no Frade, Macaé, em 07/1882, onde foi batizado aos 13 de janeiro de 1.884 e Joaquim, nascido no Frade, Macaé, aos 18 de dezembro de 1884, onde foi batizado aos 07 de março de 1.885 (Lv 14º, fls. 02, ano 1885). Viúva, casou-se em Trajano de Moraes/RJ, aos 09 de janeiro de 1.888, com José Matheos Chupp (Lv 03, fls. 09), viúvo de Margarida Chengle;  
(6) Emília, nasceu no Arraial do Frade então pertencente à Freguesia Nossa Senhora das Neves no mês de fevereiro de 1.863, onde foi batizada aos 29 de abril de 1.863 (Lv 7º, fls. 109-v), teria vivido com Luiz Gonçalves com quem teve, pelo menos, um filho: Genésio, nascido no Frade aos 30 de novembro de 1885, onde foi batizado aos 05 de julho de 1886 (Lv. 14, fls. 3, ano 1886, da Freguesia das Neves);  
(7) Joanna, nasceu no Arraial do Frade então pertencente à Freguesia Nossa Senhora das Neves aos 11 de setembro de 1.864, onde foi batizada aos 29 de dezembro de 1.864 (Lv 7º, fls. 149-v);  
Maria Lina do Nascimento, viúva aos 17 de setembro de 1.864, casou-se, à 1º de agosto de 1.866, com José Lauriano de Almeida, nascido na Barra de São João, filho de Lauriano José de Almeida e Maria Rosa de Jesus, sendo que o livro onde consta o seu assento de matrimônio encontra-se na Casa Paroquial de Vila Paraíso, no Trapiche, Distrito de Glicério, Macaé/RJ (Lv. “B” nº  3º). Viúvo, José Lauriano casou-se, aos 20 de agosto de 1.868, com Francisca Antonia de Jesus.  
Henrique Manoel de Araújo e Leopoldina Maria Allegre,  tiveram juntos, pelo menos, as seguintes filhas:  
(1) Maria, nasceu no Arraial do Frade, então pertencente à Freguesia Nossa Senhora das Neves, aos 14 de fevereiro de 1.873,  onde foi batizada aos 06 de março de 1.873, Padrinhos Antônio Gomes de Araújo e Nossa Senhora (Lv.  nº  10, fls. 25-vº do ano de 1.873);  
(2) Maria Luiza, nasceu no Arraial do Frade, então pertencente à Freguesia Nossa Senhora das Neves, aos 22 de março de 1.874,  onde foi batizada, como nome de Maria, aos 20 de maio de 1.874, Padrinhos Alvino Gomes dos Reis e Rosa Maria do Espírito Santo (Lv.  nº  10, fls. 27-vº/28 do ano de 1.874). Casou-se, aos 18 de julho de 1.891, em São Francisco de Paula (atual Trajano de Morais), com Francisco José Caetano,  filho de Domingos José Caetano e Custódia Schmidt (estes casados também em São Francisco de Paula aos 28 de abril de 1.868, ele filho de Antônio José Caetano e Antonia de Santa Maria, nascido em Portugal, na Freguesia de São Salvador e ela filha de Mathias Schmidt e Anna Izabel Gaspar, nascida em Euclidelândia), padrinhos João Fernandes Pereira e Domingos Thomaz, (Lv.  nº  03, fls. 164), ele natural da própria Freguesia de São Francisco de Paula, onde nasceu no ano de 1.869 e com quem teve os seguintes filhos: Pedro José Caetano (conhecido como Pedro França, nascido aos 29 de junho de 1.892 na Freguesia de São Francisco de Paula, onde foi batizado aos 30 de julho de 1.892 – Lv 05, fls.  37-v, casou-se com Antonia Thomaz e depois com Laurides Cândido Pinto), João (nascido aos 16 de fevereiro de 1.894 na Freguesia de São Francisco de Paula, onde foi batizado aos 04 de abril de 1.894), Henriqueta (nascida aos 08 de outubro de 1.898 na Freguesia de São Francisco de Paula, onde foi batizada aos 15 de maio de 1.899), José, Manoel, Jacira (nascida na Ponte da Grama aos 02 de março de 1.913), Mateus e Francisca (Dedeca). Viúva, Luiza Casou-se com Mário Flor, com quem teve uma filha chamada Hilda. Maria Luiza faleceu no Rio de Janeiro/RJ no ano de 1.962;  
(3) Anita, casou-se com Luis ...;  
(4) Eduviges, nasceu no Arraial do Frade, então pertencente à Freguesia Nossa Senhora das Neves, aos 17 de outubro de 1.881,  onde foi batizada aos 21 de março de 1.886, Padrinhos Júlio Daudt e Isidória Delfina Carvalho de Sá (Lv.  nº  14, fls. 43 do ano de 1.886), casou-se aos 18 de agosto de 1.894, na Freguesia de São Francisco de Paula, com   Alfredo Évia Valle (Lv. 04, fls. 01-vº), filho de Francisco Antônio da Silva Valle e Maria da Glória Dutra. Juntos tiveram, pelo menos os seguintes filhos, como adiante especificados: Sottel, Darcilia, Hermogenio, Alcides, Amazilia, Alfredo, Delvina, Maria, Liberalina, Edith e Francisco;  
(5) Caetana, nasceu no Arraial do Frade, então pertencente à Freguesia Nossa Senhora das Neves, aos 20 de março de 1.884,  onde foi batizada aos 21 de março de 1.886 (Lv.  nº  14, fls. 42 do ano de 1.886);  
(6) Manoel, nasceu no Arraial do Frade, então pertencente à Freguesia Nossa Senhora das Neves, aos 20 de janeiro de 1.885,  onde foi batizado aos 21 de março de 1.886 (Lv.  nº  14, fls. 44v do ano de 1.886);  
(7) Isabel (Bella) nasceu em São Francisco de Paula (atual Trajano de Morais) no mês e abril de 1.890, onde foi batizada aos 07 de fevereiro de 1.892, Padrinhos Domingos José Caetano e Maria Caetano (Lv.  nº  05, fls. 16-vº); e  

(7) Benedita  nasceu em São Francisco de Paula (atual Trajano de Morais) aos 17 de maio de 1.891, onde foi batizada aos 07 de fevereiro de 1.892, Padrinhos Francisco José Caetano e Isabel Caetano (Lv.  nº  05, fls. 16); e  
(8) Joanna, nasceu em Trajano de Moraes aos 08 de maio de 1.896, onde foi batizada aos 02 de novembro de 1.895 (Lv 5, fls. 174v), casou-se com  Angelo Conde com quem teve pelo menos o(s) seguinte(s) filho(s): Olívio, nasceu em Trajano de Morais no ano de 1.914, onde faleceu no Distrito de Ponte da Grama aos 26 de dezembro de 1.919 (Lv. C-01, fls. 107-v, termo 83)e Maria Tereza, nasceu em São Francisco de Paula aos 15 de fevereiro de 1.926, onde foi batizada aos 22 de agosto de 1.926, padrinhos Filisberto Garbelini e Estelina Festi (Lv 15 fls. 315 termo 1.260).  
Henrique Manoel de Araújo foi lavrador de café no Frade, então 2º Distrito da Freguesia de Nossa Senhora das Neves (Macaé/RJ), conforme registro no almanaque  Laemmert dos anos de 1.880 (pág. 152) e 1.881 (pág. 102).  
Alfredo Évia Valle e Eduviges Maria de Araújo contraíram matrimônio aos 18 de agosto de 1.894 na Freguesia de São Francisco de Paula, ele então com 22 (vinte e dois) anos de idade e ela com 16 (dezesseis), sendo o celebrante o Pe. Luis da França Machado e padrinhos João Évia do Valle e Rosidolfo Geraldo Leite, sendo que o livro onde consta o seu assento de matrimônio encontra-se atualmente na Paróquia do Sagrado Coração de Jesus, de Trajano de Morais/RJ (Lv. 04, fls. 01vº). Ele era filho de Francisco Antônio da Silva Valle e de Maria da Glória Dutra e ela era filha de Henrique Manoel de Araújo de  Leopoldina Maria Allegre.  
Alfredo Évia Valle e Eduviges Maria de Araújo tiveram juntos, pelo menos, os seguintes filhos:  
(1) Sottel, nasceu aos 06 de dezembro de 1.897, às 24 horas, no Distrito de Visconde de Imbé, Município e Comarca de Trajano de Morais/RJ (Lv A-05, fls. 127vº, termo 221, do 2º Distrito), a família sempre comemorou seu aniversário no dia 12 do mesmo mês; casou-se, em Visconde de Imbé,  aos 19 de junho de 1.920 com Lucita Nunes Tavares, filha de Luis de Azevedo Tavares e Orminda Francisca Nunes - Viana Terra - (Lv B-04, fls. 149, do 2º Distrito), que era irmã de João Nunes Tavares, esposo de Maria Bardasson; tiveram juntos 10 filhos, todos nascidos em Visconde de Imbé/RJ: Eraldo (nasceu em Trajano de Morais aos 15 de maio de 1.921, onde casou-se com Elidia Bardasson Garcia, filha de Thomaz da Rocha Garcia e Georgepina Bardasson), Nadyr (nasceu em outubro de 1.924 em Visconde de Imbé, onde faleceu aos 10 de novembro de 1.925), Jaques (nasceu aos 19 de junho de 1.926), Eurídice (Ídi, nascida aos 16 de agosto de 1.928, batizada aos 13 de setembro de 1.928, Padrinhos Alcides Valle e Liberalina Valle - Lv  18,  fls. 78, termo 233, da Paróquia do Sagrado Coração de Jesus de Trajano de Morais), Hercília (nascida aos 08 de agosto de 1.930, foi batizada aos 21 de janeiro de 1.934, Padrinhos Alfredo Valle e Delvina Valle -  Lv  19, fls. 160, da Paróquia do Sagrado Coração de Jesus de Trajano de Morais, faleceu na Fazenda São Caetano, aos 05 de março de 1.935),  Alfredo (nasceu  aos 28 de julho de 1.932, foi batizada aos 08 de setembro de 1.937, apontando como tendo nascido aos 18 de setembro de 1.933, Padrinhos Antônio Didi da Luz e Porcina Madalena da Luz -  Lv  23, fls. 44, termo 473, da Paróquia do Sagrado Coração de Jesus de Trajano de Morais), Sílvio (nasceu aos 06 de agosto de 1.934), Zélia (seu nome correto é Alfredina, nascida aos 07 de junho de 1.936, foi batizada aos 13 de maio de 1.941, apontando como tendo nascido aos 26 de julho de 1.936, Padrinhos Eraldo Valle e Nadir Valle -  Lv  27, fls. 58, termo 238, da Paróquia do Sagrado Coração de Jesus de Trajano de Morais), Alberto (nasceu aos 28 de julho de 1938, foi batizados aos 13 de maio de 1.941, Padrinhos Alberto Alves de Mello e Dirce de Mello - Lv  27,  fls. 53, termo 236, da Paróquia do Sagrado Coração de Jesus de Trajano de Morais) e Dora. Segundo Eraldo Valle, seu pai teve um filho, fora do casamento, com Angelina Bardasson, chamado José, nascido aos 19 de março de 1.941, batizado aos 25 de junho de 1.942 (Lv 28, fls. 146, termo 309, da Paróquia do Sagrado Coração de Jesus de Trajano de Morais). Sottel faleceu, vítima de hemorragia cerebral, aos 23 de setembro de 1.953 (Lv A-08, fls. 104, termo 677, do 2º Distrito) e Lucita, que nasceu aos 29 de janeiro de 1.900, faleceu aos 03 de agosto de 1.986, sendo que ambos foram sepultados no Cemitério de São Francisco de Paula, em Visconde de Imbé;  
(2) Darcília, nasceu aos 24 de fevereiro de 1.900, tendo sido batizada aos 15 de março de 1.900 na Freguesia de São Francisco de Paula, padrinhos Emigdio da Silva Mello e Leopoldina Maria Alegre, sendo o celebrante o Pe. Paulo Delemansury, sendo que o livro onde consta o seu assento de batismo encontra-se atualmente na Paróquia do Sagrado Coração de Jesus, de Trajano de Morais/RJ (Lv. 07, fls. 48-vº); casou-se no Distrito de Visconde de Imbé, Município e Comarca de Trajano de Morais/RJ, com Dídimo Elias de Moraes, nascido em Visconde de Imbé aos 18 de setembro de 1.893, filho de João Elias de Moraes e Maria Nazareth dos Santos Moraes, neto paterno de João Elias Antônio de Moraes e Maria Nazareth de Moraes e materno de Manuel Antônio dos Santos e Rosana Maria da Conceição (Lv 04, fls. 32v, Termo 322, do 2º Distrito). Juntos tiveram, pelo menos, os seguintes filhos: Irene (nasceu aos 21 de outubro de 1.918 e foi batizada, em São Francisco de Paula, aos 25 de abril de 1.919), Simonides, nasceu em Visconde de Imbé aos 08 de maio de 1.924 (Lv. 12, fls. 86, Termo 23, 2º Distrito), onde foi batizado aos 28 de agosto de 1.925, padrinhos Alcides e Delvina Valle (Lv 15 fls. 155); e Waldir, nasceu em Visconde de Imbé aos 15 de outubro de 1.926, onde foi batizado aos 10 de novembro de 1.928, padrinhos Manoel Pereira Gonçalves e Eliza Frigo (Lv 15 fls. 155). Darcília faleceu em Visconde de Imbé aos 20 de agosto de 1.927 após longa agonia em que ficava com a língua fora da boca;  
(3) Hermogenio, nasceu aos 17 de setembro de 1.901, às 10 horas, no Distrito de Visconde de Imbé, Município e Comarca de Trajano de Morais/RJ (Lv A-07, fls. 137 do 2º Distrito); faleceu, ainda solteiro, aos 20 de outubro de 1.921, de causa desconhecida, (Lv A-04, fls. 90vº, termo 65, do 2º Distrito), tendo sido sepultado no Cemitério de São Francisco de Paula; 
(4) Alcides, nasceu aos 20 de fevereiro de 1904, no Distrito de Visconde de Imbé, Município e Comarca de Trajano de Morais/RJ (Lv A-08, fls. 92, termo 32, do 2º Distrito); foi batizado aos 27 de janeiro de 1.905 na Freguesia de São Francisco de Paula, padrinhos Antônio da Luz e Maria Glória do Valle, sendo que o livro onde consta o seu assento de batismo encontra-se atualmente na Paróquia do Sagrado Coração de Jesus, de Trajano de Morais/RJ (Lv. 08, fls. 174); casou-se com Laura da Silveira Dias, filha de Luis Silveira Dias e Orminha Francisca Nunes (Viana Terra), que era irmã por parte de mãe de Lucita Nunes Tavares (casada com Sottel Valle) e João Nunes Tavares (casado com Marias Bardasson). Juntos tiveram 02 filhas: Edilir (nascida aos 19 de outubro de 1.934, batizada aos 24 de novembro de 1.935 -  Lv  18, fls. 223, termo 626, da Paróquia do Sagrado Coração de Jesus de Trajano de Morais) e  Alfredina (nascida aos 06 de julho de 1.940,  batizada aos 13 de maio de 1.941, Padrinhos Sottel Valle e Lucita Nunes Tavares Valle -  Lv  27, fls. 58, termo 237, da Paróquia do Sagrado Coração de Jesus de Trajano de Morais); faleceu na cidade do Rio de Janeiro no ano de 1.998;  
(5) Amazília, minha avó, nasceu aos 14 de julho de 1.906, na Ponte da Grama (Vila da Grama),  à época Distrito de Visconde de Imbé, pois ainda não existia o Distrito de Ponte da Grama, no Município e Comarca de Trajano de Morais/RJ  (Lv A-09, fls. 17vº, termo  94, do 2º Distrito, transcrito, aos 19.07.2004,  no Ufficio dello Stato Civile de Minerbe, Verona, Itália sob nº 15/II/B); foi batizada com o nome de Amacillia aos 02 de fevereiro de 1.911 na Freguesia de São Francisco de Paula, padrinhos Acácio Narciso da Silva Lisboa e Umbelina Machado Dutra (irmã de sua avó Maria da Glória), sendo o celebrante o Pe. João Baptista Spinelli, sendo que o livro onde consta o seu assento de batismo encontra-se atualmente na Paróquia do Sagrado Coração de Jesus, de Trajano de Morais/RJ (Lv. 10, fls. 90vº). casou-se, com  18 (dezoito) anos de idade, com Ernesto Bardasson, aos 04 de setembro de 1.924, às 12 horas, no Distrito de Ponte da Grama,  conhecido como Vila da Grama, Município e Comarca de Trajano de Morais/RJ, tendo sido padrinhos os Senhores Alcebíades Nunes de Souza e Adamastor Leite (Lv B-03, fls. 195vº, termo 451, do 4ºº Distrito, transcrito, aos 19.07.2004,  no Ufficio dello Stato Civile de Minerbe, Verona, Itália sob nº 11/II/C). Ele tinha 23 anos e era filho de Antônio Bardasson (Bertazzoni Antônio Luigi) e Anna Maria da Conceição (Anna das Chagas Madureira Campos). Juntos tiveram os seguintes filhos: Ormelindo, Orminda,  Belarmindo, Armindo, Miguel, Alfredo, Ernesto, Eduviges, Maria, Mariano, Malvina, Sebastião e  Zilda;  
(6) Alfredo, nasceu aos 16 de maio de 1909, no Distrito de Visconde de Imbé, Município e Comarca de Trajano de Morais/RJ (Lv A-09, fls. 122vº, termo 41, do 2º Distrito); foi batizado aos 28 de janeiro de 1.914 na Freguesia de São Francisco de Paula, padrinhos José de Souza Pereira e Mathilde Dutra, sendo o celebrante o Pe. Antônio Joaquim Pereira, sendo que o livro onde consta o seu assento de batismo encontra-se atualmente na Paróquia do Sagrado Coração de Jesus, de Trajano de Morais/RJ (Lv 11, fls. 049); casou-se com Umbelina, que faleceu em 1.959, vítima de complicações no parto, teve 06 filhos: Francisco, Antônio, Sílvia, Liberalina (nascida aos 08 de setembro de 1.940, batizada com o nome do Beralina aos 25 de julho de 1.941 - Lv  27,  fls. 160, termo 512, da Paróquia do Sagrado Coração de Jesus de Trajano de Morais), Marlene e Nadir; faleceu na Vila da Grama (4º Distrito) aos 25 de outubro de 1.980 e foi sepultado do Cemitério de São Francisco de Paula;  
(7) Delvina, nasceu aos 26 de junho de 1.911, no Distrito de Visconde de Imbé, Município e Comarca de Trajano de Morais/RJ  (Lv A-10, fls. 01vº, termo 03, do 2º Distrito); foi batizada aos 28 de janeiro de 1.914 na Freguesia de São Francisco de Paula, padrinhos Luiz Machado Dutra (irmão de sua avó Maria da Glória) e Estephania Maria Leite, sendo que o livro onde consta o seu assento de batismo encontra-se atualmente na Paróquia do Sagrado Coração de Jesus, de Trajano de Morais/RJ (Lv. 11, fls. 49). Não se casou, teve dois filhos: Maria Angélica e Carlos Alberto. Faleceu no Rio de Janeiro/RJ, num dia 01 de janeiro;  
(8) Maria, nasceu aos 30 de novembro de 1.913, na Fazenda Palmital (Lv. 10, fls. 106/106v, Termo 229 – 2º Distrito de Trajano de3 Moraes), foi batizada aos 08 de dezembro de 1.914 na Freguesia de São Francisco de Paula, padrinhos Alcidiano Nunes de Souza e Isabel Maria de Araújo, sendo que o livro onde consta o seu assento de batismo encontra-se atualmente na Paróquia do Sagrado Coração de Jesus, de Trajano de Morais/RJ (Lv. 11, fls. 81). Faleceu aos 11 de setembro de 1.921, vítima de acidente doméstica (um tacho de doce quente caiu sobre ela);  
(9) Liberalina (Lalinha), nasceu aos 22 de maio de 1.916, na Fazenda do Palmital, Distrito de Visconde de Imbé, Município e Comarca de Trajano de Morais/RJ  (Lv A-10, fls. 160vº, termo 350, do 2º Distrito), foi batizada na Capela dos Passos aos 27 de setembro de 1.919, apontando como tendo nascido aos 22 de abril de 1.916, Padrinhos João Ventura e Esmeraldina de Freitas Ventura -  Lv  12, fls. 86, da Paróquia do Sagrado Coração de Jesus de Trajano de Morais); casou-se com Darcílio, com quem teve 05 (cinco) filhos: Divanir, Dilma, Dalva gêmea com Diva (nascidas em 1.945) e Darcílio Filho. Faleceu em Alcântara, São Gonçalo/RJ, em 1.971; Darcílio faleceu no Rio de Janeiro em setembro de 2.000;  
(10) Edith, nasceu aos 09 de setembro de 1.918, na Fazenda do Palmital, Distrito de Visconde de Imbé, Município e Comarca de Trajano de Morais/RJ  (Lv A-05, fls. 23, termo 958, do 2º Distrito); casou-se com Leôncio Ferraz, com quem teve duas filhas: Léa, que faleceu aos nove meses de idade e Ivone (que nasceu no Rio de Janeiro/RJ aos 25 de setembro de 1.942); faleceu em Visconde de Imbé/RJ aos 14 de março de 1.959, de causa desconhecida, sendo sepultada no Cemitério de São Francisco de Paula;  Conta-se que Edith passou a ter problemas mentais após o falecimento de sua primeira filha, chegando, as vezes, a pular da janela de seu quarto, de grande altura, ao invés de sair pela porta. Leôncio faleceu à 1º de abril de 1.958; e  
(11) Francisco, nasceu aos 29 de outubro de 1920, na Fazenda São Caetano, no Distrito de Visconde de Imbé, Município e Comarca de Trajano de Morais/RJ (Lv A-11, fls. 88, termo 41, do 2º Distrito); casou-se em Visconde de Imbé/RJ com Maria Gomes, com quem teve 06 filhos: Jorge Antônio , José Luiz (Zezé), Vera Lúcia (Verinha), Glória Maria (Glorinha, nasceu aos 29 de dezembro de 1.956), Ana Maria (Namar) e Júlio Cezar. Faleceu no Rio de Janeiro aos 25 de fevereiro de 2.001.  
Alfredo Évia Valle faleceu, em sua residência, na Ponte da Grama (Vila da Grama), Município de Trajano de Morais/RJ, em conseqüência de problemas cardíacos, à 1º de janeiro de 1.937, às 06 horas (Lv C-06,  fls. 88, termo 01, do 2º Distrito), com 65 (sessenta e cinco) anos de idade, tendo sido sepultado no Cemitério de São Francisco de Paula.  
Eduviges Maria de Araújo faleceu, em sua residência, na Barra dos Lírios (morava com seu neto Eraldo Valle), Distrito de Visconde de Imbé, Município de Trajano de Morais/RJ, de morte natural, aos 23 de julho de 1.971 (Lv C-09,  fls. 4vº, termo 1.178, do 2º Distrito), com 93 (noventa e três) anos de idade, tendo sido sepultado no Cemitério de São Francisco de Paula.  
Tive um longo período de convívio direto com Amazilia Valle Bardasson.  
Ela e o vovô Ernesto moraram uns tempos conosco na cidade de Colorado, onde moramos de 1.961 a  agosto de 1.966 e de "parede meio" conosco de 1.971 a 1.973 quando moramos da Chácara da Família Coelho Romeiro, na Vila Marízia, em Londrina/PR.  
Após o falecimento do vovô Ernesto, aos 15 de março de 1.977, vovó Amazília foi morar com minha mãe (Eduviges) lá ficando até sua morte aos 05 de abril de 1.989, às 17h30min, vítima de acidente vascular cerebral e insuficiência cardíaca congestiva (Lv C-021, fls. 032, termo 16.979, do 2º Ofício, transcrito, aos 19.07.2004,  no Ufficio dello Stato Civile de Minerbe, Verona, Itália sob nº 24/II/C), tendo sido sepulta no Cemitério da Saudade (Quadra 53 Sepultura 51).  
Para os filhos, segundo relato de muitos deles,  Amazília Valle era muito brava e nervosa; para os netos, entretanto,  era uma  avó calma e muito compreensiva.  
Foi católica até 1.985. Em 1.986 converteu-se à Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias (Mormons), onde foi batizada, no Centro Cívico de Londrina/PR, aos 24 de agosto de 1.986, pelo Sumo Sacerdote Valdecir Cavalcante dos Santos.  
Tinha uma ferida na perna que lhe acompanhou desde a mocidade até a sua morte. Contava-nos que havia sido picada por uma cobra e depois, no mesmo local,  mordida por uma porca. Sofria muito de dores, tinha noites que não dormia, ficava gemendo a noite inteira.  
Quando morava em Visconde de Imbé/RJ sofria ataques que a deixava fora de si, dizia-se que estava com “encosto”,  e que  “receberia espíritos”. Após se mudar para o Estado Paraná teve apenas um destes acessos, ficando, assim, curada para sempre.  
Durante o dia gostava de ficar sentada numa canto fazendo tapetes de retalhos ou remendando uma roupa ou ainda fazendo crochê.  
Seus bolos de fubá eram deliciosos, às vezes excedia, um pouco, no uso do sal amoníaco.  
Tinha uma filosofia de vida muito interessante, quando alguém lhe contava que foi furtada, ela aconselhava a pessoa à não se entristecer, argumentando que a pessoa que pratica furtos é mais necessitada e, coitado é aquele que precisa furtar e não aquele que foi furtado.  
Era baixinha, tinha pouco mais de 1 metro e 50 centímetros; tinha olhos pretos e cabelos longos e pretos.
   
7.  TEIXEIRA PORTUGAL 
   
     6.1. Origem Portuguesa    
Até o início do ano 2.000 quase nada ou praticamente nada sabíamos sobre os  TEIXEIRA PORTUGAL, os BARBOSA e os MAIA no que se refere a seus antepassados.  
Luiz Barbosa (meu pai) sempre contava que quando tinha por volta de 5 anos saiu de Santa Maria Madalena/RJ e veio com sua avó Donária para Trajano de Morais/RJ e logo em seguida para Grama de Macabu/RJ (Distrito de Ponte da Grama, mais conhecida como Vila da Grama), juntamente com seus tios Antônio, Moisés, Paschoal e Jerônyma. Sua mãe Maria e um outro tio, chamado Pedro, foram, anteriormente, para São Gonçalo/RJ.  
Em Vila da Grama teriam ficado poucos anos (um ou no máximo dois), pois foi levado pelo seu tio Antônio para o Estado de São Paulo (primeiro à cidade de Ribeirão Bonito, depois Lutécia, Borá e, finalmente, Paraguaçu Paulista). O seu tio Antônio teria pedido à avó Donária para levá-lo com ele.  
Ocorre que Antônio se casou e sua esposa não quis ficar com ele, alegando que não pretendia se casar e já ter compromisso de cuidar de uma criança. Luiz Barbosa então foi sendo dado de um para o outro, trabalhando como “peão” em lavouras de café.  
Quando tinha aproximadamente 17 (dezessete) anos, um dia, ao chegar do trabalho, havia uma pessoa lhe esperando, era o seu tio Antônio que após informar que há dias estava lhe procurando, falou que a avó Donária tinha se deslocado de São Gonçalo/RJ para buscá-lo.  
A avó Donária, na oportunidade, contou-lhe que a sua mãe (Maria Maia) tinha se casado de novo e que ele tinha mais dois irmãos, uma irmã chamada Bernardina (o nome correto é Bernarda) e um irmão cujo nome, entretanto, havia esquecido, mas que agora sabe se tratar de Gonçalo.  
Luiz Barbosa, na época, não pode retornar com a avó Donária, pois na lavoura de café os  “peões” trabalhavam para receber apenas na venda da colheita e esta ainda não havia sido concluída. A avó Donária então retornou só e deixou o endereço para que ele, após a colheita do café, pudesse seguir até São Gonçalo/RJ.  
Porém, houve problemas com o café, o patrão dele teve prejuízos na colheita e não pode pagá-lo, ficando, assim,  sem condições de atender ao chamado de sua mãe que lhe aguardava em São Gonçalo/RJ.  
Nessa peregrinação, Luiz Barbosa tinha apenas as lembranças e informações que guardava na cabeça e um “papelzinho”, deixado pelo seu tio, com o seu nome, a data de seu nascimento, o nome de seus pais e de seus avós. Nem registro de nascimento possuía.  
Quando atingiu a idade de alistamento militar (18 anos - 1.951), já morando e trabalhando em Paraguaçu Paulista/SP, ele próprio providenciou o seu registro de nascimento, apontando como seu nome apenas LUIZ BARBOSA, filho de Egino Barbosa e Maria Maia. (Lv A-21, termo 13.876, fls. 233, de Paraguaçu Paulista/SP). Luiz Barbosa conta que o oficial do registro pediu para ele escolher entre Luiz e Gonzaga e ele preferiu Luiz, não exigindo que o registro fosse feito com os dois prenomes (Luiz Gonzaga).  
Não tendo recursos para retornar  ao Estado do Rio de Janeiro ao encontro de sua mãe, acabou indo para mais longe, veio com uma família, que lhe deu emprego, em 1.953, para a cidade de Porecatu, Estado do Paraná. Em Porecatu conheceu Eduviges Valle Bardasson, a quem chamam carinhosamente de Ziza e em 1.955 se casou, ele tinha 22 anos e a ela 17 anos (Lv B-07, termo 1.591, fls. 98, transcrito, aos 19.07.2004,  no Ufficio dello Stato Civile de Minerbe, Verona, Itália sob nº 10/II/C).  
Luiz Barbosa cresceu e se formou pelos próprios méritos e esforços. Embora criado sem pai e sem mãe, trabalhando aqui e acolá, não adquiriu qualquer tipo de vícios, não bebia e aos 41 anos deixou de fumar. Criou seus filhos com enormes sacrifícios, mas a todos soube dar o exemplo e a boa educação. Sabia ler e escrever um pouco, apesar de nunca ter ido à escola. Sempre se esforçou para que os filhos tivessem estudos.  
Era uma pessoa espirituosa, estava sempre sorrindo e fazendo as pessoas sorrirem (fazer brincadeiras com os outros era seu passatempo preferido). Em festas logo a sua presença era notada.  
No começo do ano 2.000 iniciei buscas para tentar localizar registros de seus antepassados.  
Luiz Barbosa sempre dizia que tinha um irmão chamado Salvador, que era irmão apenas por parte de mãe, uma vez que o pai seria um primo de sua mãe, de nome Manoel Maia, chamado de Manezinho Maia. Imaginava que Salvador tinha nascido antes de sua mãe se casar com Hygino.  
Dizia também que teve um outro irmão, que se chamava Aldenir ou Eldenir, mas que teria falecido ainda criança.   
No Cartório de Santa Maria Madalena (1º Distrito), entretanto, descobri que Salvador, nascido no ano de 1.931, constava como filho de seu  pai, apontado com o nome de Hygino Barbosa. No mesmo cartório não foi encontrado  registro em nome de Luiz Barbosa, pesquisado com os nomes de Luiz Barbosa, Luiz Gonzaga Barbosa e Gonzaga Barbosa. Também não se encontrou qualquer registro de Aldenir ou Eldenir.  
Em Santa Maria Madalena foram localizados até mesmo os assentos de nascimento de Hygino e de Maria Conceição Maia e ainda de casamento dos dois, mas não foi localizado qualquer apontamento de Luiz Barbosa.  
Da mesma forma, foi solicitada pesquisa na Igreja de Santa Maria Madalena, para saber se lá  havia sido batizado, pois ele se recordava até mesmo de seus padrinhos (João Coco e sua esposa Helena),  mas na Igreja também não foi localizado nada. Na Igreja foi localizada sim a certidão de batismo de Salvador, ocorrido aos 22 de novembro de 1.932, indicando seu nascimento como sendo aos 27 de setembro de 1.930 (Lv 24, termo 701, fls. 234, da Paróquia de Santa Maria Madalena)  
No mês de julho/2000 fiz, pessoalmente, pesquisa junto à Igreja de Santa Maria Madalena e, mais uma vez, não encontrei qualquer apontamento de que Luiz Barbosa teria sido batizado.  
Na visita pessoal feita, primeiro à Margarida, em Terras Frias (Sta. Maria Madalena/RJ) e depois à Sophia (Niterói/RJ) foi que tivemos os primeiros contatos com a família Maia. Tanto Margarida (nascida em 1.914) quanto Sophia (nascida em 1.926), pessoas maravilhosas e iluminadas por Deus, contaram-nos longas histórias acerca do Antônio Alves Maia (avô de Luiz Barbosa), dizendo que era uma pessoa maravilhosa, com quem tinham conversas que não eram comuns adultos terem com as crianças daquela época,  era muito amigo de todos e uma pessoa de cabeça aberta.  
Em Terras Frias estivemos onde antes morava Antônio Alves Maia e onde nasceu Luiz Barbosa; no local agora existe uma pequena represa. Em Terras Frias ainda existe a casa onde nasceu Antônio Alves Maia e seus irmãos, entre eles Isabel Alves Maia, avó de Margarida e de Sophia. Margarida. Sophia e seus irmãos têm uma rara e admirável consciência de preservação da família e suas raízes, lá estão preservadas muitas coisas, inclusive quadros e terras que foram de seus antepassados, lá tem até mesmo um quadro (foto) de Manoel José Teixeira Portugal, avô de Antônio Alves Maia, tataravô de Luiz Barbosa e considerado o fundador de Santa Maria Madalena.  
Antônio Alves Maia foi casado, antes de Donária, com sua prima Rachel Maria de Jesus Farias (filha de Alexandrina Teixeira Portugal, irmã de vovó Rosa Maria Teixeira), com quem teve cinco filhos (José, Benjamin, Rosa,  Miguel e Rachel). No atestado de óbito de Antônio Alves Maia, consta ele como viúvo, indicando, assim, que não teria se casado no civil com Donária, mas se casou no religioso (fls. 04/4-vº,  do livro nº 03, de Matrimônios da Paróquia de Santa Maria Madalena/RJ). O único documento novo encontrado foi o atestado de óbito de Antônio Alves Maia, ocorrido aos 07 de junho de 1.938 (Lv 10-C, termo 817, fls. 128vº, 1º Distrito).  
Sophia nos contou que Antônio Alves Maia sofria muito de bronquite, às vezes mal conseguia respirar e que no dia do seu falecimento a sua mãe (Anna Izabel) pediu ao seu irmão Milton que repicasse os sinos da Capela de São Pedro, em Terras Frias, como forma de homenageá-lo.  
Pelos relatos de meu pai e por tudo mais que se levantou junto a livros, aos cartórios, aos assentos da Igreja, microfilmes de livros de batismos, casamentos e óbitos da Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos últimos Dias e por histórias contadas por Margarida e Sophia, pode se descobrir que Manoel José Teixeira Portugal, português, casou-se com Isabel Maria de Jesus e se instalou no local onde veio a ser fundada a cidade de Santa Maria Madalena/RJ. 
José Teixeira, pai de Manoel José Teixeira Portugal, era filho de Manoel Teixeira e de Anna Teixeira, todos naturais do lugar chamado Quintam na Freguesia de Freixo de Cima, Concelho de Amarante, Distrito do Porto, Portugal; Anna Maria, sua mãe, era filha de Manoel Teixeira e Maria Thereza, todos naturais do lugar chamado Taipa na mesma Freguesia e Concelho. José Teixeira e Anna Maria se casaram na mesma Freguesia de São Miguel do Freixo de Cima aos 30 de março de 1.803 (Lv C-01, fls. 61-verso/62, da Paróquia de São Miguel do Freixo de Cima), juntos tiveram, pelo menos, os filhos que seguem, todos nascidos no lugar chamado Quintam, na Freguesia de São Miguel do Freixo de Cima, Concelho de Amarante, Distrito de Porto, Portugal:  
(1) José, nasceu aos 04 de julho de 1.806 e foi batizado aos 05 dias do mesmo mês e ano na Paróquia de São Miguel do Freixo de Cima, padrinhos João, solteiro, tio materno  e Maria Carvalho, mulher de Jozé de Abreu, celebrante o Pe. João da Costa Coelho (Lv. B-03 =  Lv  nº 08 - PAMT-14 do Arquivo do Porto,  fls. 26);  
(2) Maria, nasceu aos 20 de fevereiro de 1.809 e foi batizada aos 21 dias do mesmo mês e ano na Paróquia de São Miguel do Freixo de Cima, padrinhos José, solteiro, filho de Custodio Antônio  e Maria de Sampaio, celebrante o Pe. João da Costa Coelho (Lv. B-03 =  Lv  nº 08 - PAMT-14 do Arquivo do Porto,   fls. 40-verso). Casou-se aos 24 de março de 1.827, na mesma Freguesia de São Miguel do Freixo de Cima, com Manoel Teixeira de Abreu, filho de Antônio Teixeira de Abreu e Eugênia Maria, do lugar do Ranhadouro (Lv. C-01, fls. 95-vº), juntos tiveram os seguintes filhos:  Antônio, nascido aos 17 de fevereiro de 1.834, no lugar Ranhadouro da Freguesia de São Miguel do Freixo de Cima, batizado aos 18 dias do mesmo mês e ano (Lv. B-04,  fls. 56-verso); Francisco, nascido aos 06 de maio de 1.835, no lugar Quintam da Freguesia de São Miguel do Freixo de Cima, batizado aos 10 dias do mesmo mês e ano (Lv. B-04,  fls. 60-verso); Joaquim, nascido aos 29 de junho de 1.837, no lugar Ranhadouro da Freguesia de São Miguel do Freixo de Cima, batizado aos 30 dias do mesmo mês e ano (Lv. B-04,  fls. 64-verso), que se casou em Santa Maria Madalena/RJ, aos de 30 de outubro de 1.861, com Maria Francisca de Jesus, filha natural de Maria Joana de Oliveira, nascida em Valão do Barro/RJ (Livro nº 01, fls. 29); Adam, nascido aos 01 de dezembro de 1.838, no lugar Quintam da Freguesia de São Miguel do Freixo de Cima, batizado aos 02 dias do mesmo mês e ano (Lv. B-04,  fls. 68); Francisco, nascido aos 09 de dezembro de 1.843, no lugar Ranhadouro da Freguesia de São Miguel do Freixo de Cima, batizado aos 10 dias do mesmo mês e ano (Lv. B-04,  fls. 76-verso); Domingos, nascido aos 03 de dezembro de 1.845, no lugar Ranhadouro da Freguesia de São Miguel do Freixo de Cima, batizado aos 04 dias do mesmo mês e ano (Lv. B-04,  fls. 83), que se casou em Santa Maria Madalena/RJ, no mês de Junho de 1.873, com Laura Felícia de Govêa,  natural de Ponte Nova, São Fidelis/RJ, filha de Ana Felicia Govêa (Livro 1ª de Apontamentos de Batismos de 1.870/1877 com assentos de casamento realizados em junho/1873, fls. 46, termo 56), faleceu em São Fidelis/RJ onde correu o seu inventário (Maço 144,  nº 549 do ano de 1.892); 
(3) Manoel José Teixeira Portugal, nasceu aos 22 de agosto de 1.812 e foi batizado com o nome de Manoel, aos 23 dias do mesmo mês e ano na Paróquia de São Miguel do Freixo de Cima, padrinhos Manoel, solteiro, filho de Custodio Antônio e sua irmã Anna Maria, viúva, celebrante o Pe. João da Costa Coelho (Lv. B-03 =  Lv  nº 08 - PAMT-14 do Arquivo do Porto, fls. 55-verso);  
(4) José, nasceu aos 28 de abril de 1.815 e foi batizado no mesmo dia, mês e ano na Paróquia de São Miguel do Freixo de Cima, padrinhos Luiz Teixeira e Maria Carvalho, viúva (Lv. B-03 =  Lv  nº 08 - PAMT-14 do Arquivo do Porto,  fls. 71);  
(5) Custódia, nasceu aos 11 de dezembro de 1.817 e foi batizada aos 12 dias do mesmo mês e ano na Paróquia de São Miguel do Freixo de Cima, padrinhos José Joaquim e sua mulher Maria Teixeira (Lv. B-03 = Lv  nº 08 - PAMT-14 do Arquivo do Porto,  fls. 86);  
(6) Antônio, nasceu aos 26 de novembro de 1.819 e foi batizado aos 27 dias do mesmo mês e ano na Paróquia de São Miguel do Freixo de Cima, padrinhos Antônio da Silveira e Maria Teixeira, mulher de José Joaquim (Lv. B-03 =  Lv  nº 08 - PAMT-14 do Arquivo do Porto,  fls. 94-verso);  
(7) José, nasceu aos 18 de fevereiro de 1.821 e foi batizado aos 20 dias do mesmo mês e ano na Paróquia de São Miguel do Freixo de Cima, padrinhos Antônio Moreira e sua prima Joana (Lv. B-04 =  Lv  nº 09 - PAMT-14 do Arquivo do Porto,  fls. 5-verso);  
(8) Roza, nasceu aos 30 de julho de 1.823 e foi batizada aos 31 dias do mesmo mês e ano na Paróquia de São Miguel do Freixo de Cima, padrinhos Luiz Teixeira e sua Mulher Maria Teixeira (Lv. B-04 =  Lv  nº 09 - PAMT-14 do Arquivo do Porto,  fls. 19). Casou-se aos 31 de março de 1.853 com José Carvalho filho de Quitéria Ribeiro, natural da Freguesia de Santo André de Telões, padrinhos Adam Teixeira e Antônio Carvalho do Couto. (Lv. C-01, fls. 126);  
(9) Anna, nasceu aos 28 de outubro de 1.825 e foi batizada no mesmo dia, mês e ano na Paróquia de São Miguel do Freixo de Cima, Padrinhos José Coelho e Luisa de Macedo (Lv. B-04  =  Lv  nº 09 - PAMT-14 do Arquivo do Porto,  fls. 34); e  
(10) José, nasceu aos 23 de abril de 1.828 e foi batizado no mesmo dia, mês e ano na Paróquia de São Miguel do Freixo de Cima, padrinhos Jozé Teixeira e Maria Teixeira, celebrante o Pe. Antônio Jozé Cardozo (Lv. B-04 =  Lv  nº 09 - PAMT-14 do Arquivo do Porto,  fls. 42-verso). Veio para o Brasil e aqui adotou o nome de José Teixeira Portugal Freixo (Comendador), Portugal do país de origem e Freixo da então Freguesia, e também se instalou em Santa Maria Madalena, onde teve seu primeiro filho (natural) com Cândida Rosa de Castro e onde aos 06 de setembro de 1.858 casou-se com Laura Maria de Jesus (natural de Cantagalo, onde nasceu em 1.830, tendo falecido em Santa Maria Madalena aos 27 de abril de 1.865), viúva de Luis de Souza Coelho, filha do Capitão João de Souza Botelho (neta de patriarca João Machado Botelho) e Maria Joaquina de Jesus, foram padrinhos os Srs. Manoel Luiz Ribeiro e Jerônimo Alves da Serra, celebrante o Pe. Francisco da Madre de Deus Cunha (Livro referente aos casamentos realizados de 1855 a 1868, fls. 12vº, da Paróquia de Santa Maria Madalena).  
Com Cândida Rosa de Castro, José Teixeira Portugal Freixo teve um filho natural: Antônio, nascido em Santa Maria Madalena aos 21 de dezembro de 1.856, onde foi batizado aos 26 de janeiro de 1.857 (Livro de Batismos nº 01, fls. 50-vº, da Paróquia de Santa Maria Madalena). Antônio se casou com sua prima de 2º Isabel Teixeira Cipriano (filha de José Teixeira Cipriano e Ana Teixeira Portugal) e por volta de 1.891 mudaram-se para o Estado de São Paulo tendo fixado residência em Jundiaí, onde faleceram, ele aos 25 de maio de 1.927 e ela aos 07 de janeiro de 1.950  
Com Laura Maria de Jesus, José Teixeira Portugal Freixo teve 04 (quatro) filhos: Manoel (nasceu em Santa Maria Madalena aos 07 de maio de 1.859, onde foi batizado aos 15 de maio de 1.859 e onde faleceu aos 05 de novembro do mesmo ano - Livro s/nº de atestados de óbitos, fls. 22-verso, da Paróquia de Santa Maria Madalena); Maria (nasceu em Santa Maria Madalena aos 02 de julho de 1.860, onde foi batizada aos 26 de agosto de 1.860, em Santa Maria Madalena/RJ, casou-se com Manoel Rego Pontes); Isabel (nascida aos 04 de novembro de 1.861, em Santa Maria Madalena/RJ, onde foi batizada aos 01 de dezembro de 1.861 -  Livro nº 01 fls. 106 -  onde se casou aos 23 de outubro de 1.880 com o português, da Ilha de São Miguel, Arquipélago de Açores, Manoel Pereira da Estrela (que nasceu aos 20 de dezembro de 1.842 e faleceu aos 20 de julho de 1.912) e onde  faleceu aos 06 de outubro de 1.951, foi mãe de Laura, Maria (Mariquinha, que se casou em 1ªs núpcias, aos 25 de maio de 1.898, com João Alves Maia e depois com João de Deus Oliveira), Ambrosina, Marinha, Manoel Vitor, Anna (que se casou, primeiro com Attilio Mattieli e depois com Antônio Spedaniero), Cândido (nascido em Santa Maria Madalena aos 03 de outubro de 1872, onde foi batizado aos 27 de novembro de 1872), Basileu (nascido em Santa Maria Madalena aos 23 de maio de 1.895, onde foi batizado com o o nome de Basílio, aos 11 de agosto de 1895 – Lv 3 fls. 148v da Igreja de Santa Maria Madalena) e Maria Francisca (nascida em Santa Maria Madalena aos 23 de novembro de 1.900, onde foi batizada aos 05 de março de 1901 – Lv 5 fls. 24 da Igreja de Santa Maria Madalena); e José (nasceu em Santa Maria Madalena aos 27 de junho de 1.863, onde foi batizado aos 12 de julho de 1.863, em Santa Maria Madalena).  
Tendo enviuvado aos 27 de abril de 1.865 (Livro nº 01 de óbitos, fls. 35, da Paróquia de Santa Maria Madalena), José Teixeira Portugal Freixo casou-se, aos 30 de setembro de 1.867, na Igreja Matriz do Santíssimo Sacramento de Cantagalo (Livro nº 02, fls. 42, termo 32),  com Maria de Jesus Ribeiro, (sobrinha de Laura), filha de Manoel Dias Ribeiro e Anna Maria de Jesus Serpa Ribeiro, com quem teve os seguintes filhos: João Teixeira Portugal Freixo, nascido na Fazenda Meia Laranja, aos 27 de janeiro de 1.870, batizado na Igreja de Santa Maria Madalena aos 19 de fevereiro de 1.870 (Lv 2,  fls. 01) e falecido aos 12 de julho de 1.871 (Livro s/nº de certidões de óbitos, fls. 54-verso, da Paróquia de Santa Maria Madalena); João  (nasceu aos 02 de agosto de 1.871 e foi batizado aos 31 de agosto de 1.871 - Livro nº 02, fls. 13-verso, da Paróquia de Santa Maria Madalena/RJ); Anna Portugal Freixo, nascida aos 24 de fevereiro de 1.873 e batizada aos 12 de junho de 1.873  (Livro nº 02, fls. 28, da Paróquia de Santa Maria Madalena/RJ), que se casou aos 31 de maio de 1.894, com Antônio Cardoso Linhares, natural de Santa Maria Madalena onde nasceu aos 27 de julho de 1868, filho de José Cardoso Linhares e Sofia Rosa Gonçalves, na Igreja Paroquial de Nova Friburgo, sendo padrinhos os Srs. Jeronymo Dias Ribeiro e Manoel Teixeira Portugal (Lv 2, termo 97, fls. 23, da Paróquia de Santa Maria Madalena); Manoel, nascido em Santa Maria Madalena aos 26 de dezembro de 1874, onde foi batizado aos 06 de janeiro de 1.875, Livro nº 02, fls. 47, da Paróquia de Santa Maria Madalena/RJ, casou-se aos 05 de janeiro de 1.899, em Nova Friburgo/RJ, com Agueda Pereira Lemos, nascida, em Nova Friburgo/RJ, aos 05 de dezembro de 1.880, filha de Candido Pereira Lemos e Agueda Pereira Lemos, padrinhos João Teixeira Portugal Freixo, José Antônio Serpa e Anna de Jesus Serpa (Lv 03, fls. 71-vº, termo 290, ano 1899, da Catedral de São João Baptista de Nova Friburgo/RJ); Marianna Teixeira Portugal Freixo, nascida à 1º de março de 1.876 e batizada aos 11 de março de 1.876 - Livro nº 02, fls. 54 - que se casou, aos 31 de janeiro de 1.895, com seu primo de 3º Manoel Teixeira de Abreu, filho de Joaquim Teixeira de Abreu e Maria Teixeira de Jesus, sendo padrinhos os Srs. Alzira Rocha Portugal Freixo, Joaquim Pires Carneiro e Manoel do Rego Pontes, celebrante o Cônego Paschoal de Santo Martinhos (Lv 2, termo 124, fls. 28-vº, da Paróquia de Santa Maria Madalena);  Laura (nascida em Santa Maria Madalena no ano de 1.883, casou-se, na Vila de Bom Jardim, aos 27 de setembro de 1.902 com José de Souza Coelho Junior, filho de José de Souza Coelho e Guilhermina Dias Coelho – Lv. 03, fls. 119, termo 499 da Catedral de São João Baptista de Nova Friburgo); Alda (nascida em Santa Maria Madalena no ano de 1.886, casou-se, na Vila de Bom Jardim, aos 27 de setembro de 1.902 com  Benedicto de Souza Coelho, filho de José de Souza Coelho e Guilhermina Dias Coelho – Lv. 03, fls. 119, termo 498 da Catedral de São João Baptista de Nova Friburgo), ); Alzira (nascida em Santa Maria Madalena no ano de 1.890); Sebastião (nascido em Santa Maria Madalena, aos 16 de abril de 1.892, onde foi batizado aos 12 de junho de 1.892 – Lv 02, fls. 72vº, termo 84); e Tude (nascido aos 03 de março de 1.898 em Santa Maria Madalena, onde foi batizado aos 21 de abril de 1.898, padrinhos o Capitão Manoel José Teixeira Portugal e Protetora N. Senhora carregada na pia batismal por Leopoldina Lemgruber Portugal – Lv. 04, fls. 92º, casou-se aos 14 de janeiro de 1.935, em Nova Friburgo/RJ, com Maria Gonçalves, nascida e batizada em Santa Rita da Floresta, Cantagalo/RJ, filha de Manoel Gonçalves Junior e Francisca Marques - Lv 07, fls. 59-vº, termo 358, ano 1935, da Catedral de São João Baptista de Nova Friburgo/RJ).  
Conforme registro no Almanaque Laemmert, em Santa Maria Madalena/RJ,  José Teixeira Portugal Freixo foi Cônsul Geral de Portugal (anos 1.881 pág. 137; 1.882 pág. 1874; e 1.883 pág. 521) e Fazendeiro de café (anos de 1.859 pág. 275; 1.860 pág. 280; 1.861 pág. 254; 1.862 pág. 131; 1.863 pág. 295; 1.864 pág. 249; 1.865 pág. 191; 1.866 pág. 271; 1.875 pág. 207; 1.876 pág. 227; 1.877 pág. 245; 1.878 pág. 234; 1.882 pág. 1876; e 1.883 pág. 523). Foi ainda em Santa Maria Madalena/RJ, Comendador da Ordem de Cristo, Vereador (1.874), Delegado de Polícia (1.875), Agente Consular de Portugal e Coronel da Guarda Nacional. José Teixeira Portugal Freixo faleceu aos 05 de fevereiro de 1.901.  
O matrimônio de Manoel José Teixeira Portugal e Isabel Maria de Jesus deu-se aos 28 de maio de 1832,  na então Freguesia da S.S. Trindade, hoje Igreja de Sant’ana, no Distrito de Japuíba, Município de Cachoeiras de Macacu/RJ, os padrinhos foram José Luiz Escobar e Francisco José Fernandes (Pasta nº 01, da Igreja de Santana do Japuíba).  
O nome de batismo de Manoel José Teixeira Portugal era, na verdade, apenas Manoel, filho de José Teixeira e Anna Maria, tendo nascido aos 22 de agosto de 1.812, no lugar chamado Quintam, na então Freguesia de São Miguel do Freixo de Cima, atual Freixo de Cima,  no Concelho de Amarante, Distrito do Porto, Portugal,  onde também foi batizado, na Paróquia São Miguel do Freixo de Cima, aos  23 dias do mesmo mês e ano, sendo padrinhos Manoel e Anna Maria, filhos de Custodio Antônio (Cota PAMT-14/Livro 8, fls. 55-verso, da Paróquia de Freixo de Cima, Concelho de Amarante, Arquivo Distrital de Porto, Portugal).  
Portanto, ao chegar no Brasil, Manoel Teixeira acrescentou  “José” ao seu pré-nome e “Portugal” (nome de seu país de origem) ao nome de família, passando a assinar Manoel José Teixeira Portugal.  
Isabel Maria de Jesus  nasceu na própria Freguesia de S.S. Trindade, aos 03 de agosto de 1.817, onde foi batizada aos 17 do mesmo mês e ano, era filha de Francisco José da Silva e de Maria Josefa da Silva, ambos naturais da própria Freguesia da S.S. Trindade, neta paterna de José Barbosa, natural da Europa e Izabel Maria, natural da Freguesia da S.S. Trindade e materna de Lourenço Vieira e Anna Maria  (Pasta nº 01, Batismos de 1.803 a 1.825, da Igreja de Santana do Japuíba). Tinha, pelo menos um irmão: Caetano José da Silva, que se casou com Francisca Maria, filha de Joaquim Maia Teixeira, todos naturais da SS Trindade e juntos tiveram, pelo menos, uma filha: Maria, nascida no mês de março de 1.814, batizada aos 25 de março de 1.814 na Freguesia de Santíssima Trindade (Pasta nº 01 – Batismos de 1.803 a 1.825).  
Contava Anna Izabel (filha de Izabel Alves Maia), que a sua avó, Rosa Maria Teixeira, sempre falava que seu pai, Manoel José Teixeira Portugal, era um homem muito bom e que gostava muito dele; sua mãe, Isabel Maria de Jesus, entretanto, era muito enérgica e brava para os filhos.  
O desbravamento da Região de Santa Maria Madalena iniciou-se a partir do início do Século XIX, por viajantes que buscavam alcançar a estrada que ligava Cantagalo a Macaé. Registros concretos, entretanto, surgiram apenas a partir de 1.835 e mais precisamente a partir de 1.840 com o apossamento de parte das terras existentes nas cabeceiras do Córrego São Domingos, então pertencentes a Cantagalo, pelo Português Manoel José Teixeira Portugal (tataravô de meu pai).  
A Freguesia de Santa Maria Madalena (antes denominada “Santíssimo”, “Ribeirão do Santíssimo”, “Arraial do Santíssimo” e “Tabatinga”) foi criada pela Lei Provincial nº 802, de 28 de setembro de 1.855. O Município foi emancipado pelo Decreto nº 1.208, de 24 de outubro de 1.861, instalado aos 08 de junho de 1.862 e elevado à condição de cidade aos 28 de julho de 1.890 pelo Decreto nº 107.  
Conta-se que Manoel José Teixeira Portugal teria vindo para o Brasil em 1.822, desembarcando no Porto da cidade do Rio de Janeiro, onde trabalhou no comércio, tornou-se comprador e vendedor de ovos e aves. Como mascate deixou a cidade do Rio de Janeiro indo à direção da então Freguesia da S.S. Trindade, hoje Distrito de Japuíba, Município de Cachoeiras de Macacu/RJ, ali se estabelecendo temporariamente, onde se casou com Isabel Maria de Jesus, aos 28 de maio de 1832.  
Antes de se fixar residência no lugar aonde veio a ser Santa Maria Madalena/RJ morou na região de São José do Ribeirão (então pertencente a Nova Friburgo), onde inclusive foi batizado na então Capela Nossa Senhora da Conceição, pelo Capelão Francisco Xavier Frotte,  seu filho José, aos  24 de junho de 1.839. Há época morava no lugar chamado “Rio Grande”.  
Como mascate, dedicou-se ainda ao comércio de armarinhos, tecidos, jóias, etc até chegar em Cantagalo/RJ onde, com a esposa Isabel Maria de Jesus, trabalharam, como colonos, em lavoura de café. Mais tarde seguiram pelo caminho colonial em direção à Macuco e São Francisco de Paula para se estabelecerem definitivamente na área em que posteriormente teve início à cidade de Santa Maria Madalena.  
Aos 21 de agosto de 1.877 Isabel Maria de Jesus faleceu (inventário iniciado aos 12 de setembro de 1.877, autos sob nº 132, do Juízo de Órfãos de Santa Maria Madalena). Viúvo Manoel José Teixeira Portugal retornou a sua terra Natal (Freguesia de Freixo de Cima, Concelho de Amarante, Distrito do Porto, Portugal), passando a morar no lugar chamado Arrifana, onde, aos 06 de setembro de 1.885 contraiu novo matrimônio, desta vez, com Roza Maria de Oliveira, filha de João de Oliveira e Maria Joaquina (Cota  k/8/6 cx. 24 Lv 4 fls. 2v e 3, assento 3, da Paróquia de São Miguel de Freixo de Cima, Concelho de Amarante, Arquivo Distrital de Porto, Portugal) e onde faleceu, no lugar denominado Estrada Nova, aos 18 de julho de 1.886 (Cota  k/8/6 cx. 25 Lv 3, assento 9, de Freixo de Cima, Concelho de Amarante, Arquivo Distrital de Porto, Portugal), tendo sido sepultado aos 19 dias do mesmo mês e ano na Igreja São Miguel de Freixo de Cima.  
Conta-se que Roza Maria de Oliveira era enfermeira e, nesta condição, cuidou de Manoel José Teixeira Portugal, tendo ao final com ele contraído matrimônio; na época ela tinha apenas 23 (vinte e três) anos e ele 73 (setenta e três). O casamento, entretanto, durou pouco, pois 09 (nove) meses depois Manoel falecia.  
Manoel José Teixeira Portugal deixou testamento cerrado, lavrado, aos 27 de junho de 1.885, às fls. 42 do Livro 28 de registro de testamentos, da Administração do Concelho de Amarante, Distrito do Porto, Portugal (Escrivão Augusto de Queiroz Rocha), nomeando para o Brasil os seguintes testamenteiros, pela ordem: seu irmão José Teixeira Portugal Freixo, seu filho José Teixeira Portugal e seu genro José Teixeira Cipriano. O testamento foi aberto às 9 horas do mesmo dia de seu falecimento. No Brasil seu inventário iniciou trâmite aos 13 de novembro de 1.886 perante o Juízo da Provedoria de Santa Maria Madalena/RJ,  sob nº 36.  
Consta do Inventário de Isabel Maria de Jesus que à época (1.877) o casal era proprietário de inúmeros escravos (o maior patrimônio da época) e de várias propriedades rurais, todas em Santa Maria Madalena,  tais como Sítio Córrego Santo Antônio (12 alqueires, que na partilha coube à neta Isabel, filha de Maria); Terras que foram de Fortunato Coelho (10 alqueires, que na partilha coube à filha Anna); Sitio São Pedro (110 alqueires, dos quais 35 coube na partilha à filha Rosa); Sítio Ribeirão do Faria (100 alqueires, que foram partilhados entre os filhos Anna (37 alqueires), Alexandrina (40 alqueires) e Antonia (23 alqueires); Sítio Ribeirão Vermelho (50 alqueires, partilhados aos filhos José (25 alqueires) e Manoel (25 alqueires); Sítio Boa Esperança (35 alqueires, partilhados entre os filhos Anna (13 alqueires), Jesuína (15 alqueires) e a neta Anna, filha de Maria (7 alqueires); Sítio Bom Retiro (100 alqueires, partilhados entre os filhos Joaquim (16 alqueires), Deolinda (10 alqueires), Margarida (16 alqueires), João (16 alqueires), Francisco (16 alqueires) e os netos, filhos de Maria, Augusto Leão (10 alqueires) e Anna (16 alqueires) e Sebastião, filho de Isabel (16 alqueires).  
Conforme registro no almanaque Laemmert, em Santa Maria Madalena/RJ, Manoel José Teixeira Portugal foi Padeiro (anos 1.857 pág. 196 e 1.858 pág. 93), Proprietário de Padaria (anos 1859 pág. 274; 1.860 pág. 280; 1.861 pág. 254; 1862 pág. 310; 1.863 pág. 294; e 1.864 pág. 248) e Fazendeiro de café (anos de 1.857 pág. 197; 1.858 pág. 94; 1.859 pág. 275; 1.860 pág. 280; 1.861 pág. 254; 1.863 pág. 295; 1.864 pág. 249; 1.865 pág. 191); 1.866 pág. 271; 1.875 pág. 207; 1.876 pág. 227; 1.877 pág. 245; 1.878 pág. 234.    
Manoel José Teixeira Portugal e Isabel Maria de Jesus  tiveram, pelo menos, os seguintes filhos:  
(1) Maria Teixeira Portugal,  casou-se em Santa Maria Madalena, então pertencente à Freguesia de São Francisco de Paula, aos 19 de junho de 1.850, com Antônio Cardoso de Oliveira, filho de Manoel Cardoso de Oliveira e Anna Maria de Jesus, padrinhos Francisco Relógio e Luis de Souza Coelho, (Livro nº 01, fls. 03, da Igreja do Sagrado Coração de Jesus de Trajano de Morais), com quem teve os seguintes filhos: Isabel (nasceu em Santa Maria Madalena aos 07 de agosto de 1.858, onde foi batizada aos 31 de maio de 1.858 e onde à 1º de julho de 1.868 se casou com Joaquim Pereira Freixo (Livro nº 01, fls. 70-verso da Paróquia de Santa Maria Madalena), filho de Manoel Pereira e Maria Teixeira, nascido no lugar Arrifana, Freguesia de São Miguel do Freixo de Cima, Amarante, Porto, Portugal, aos 29 de abril de 1.840, neto paterno de Manoel Pereira e Maria Teixeira e materno de Antônio Carvalho e Custódia Teixeira (Lv. B-04,  fls. 71); Augusto Cardoso Leão, nascido no ano de 1.853, em Santa Maria Madalena, onde foi batizado aos 12 de agosto de 1.855, casou-se com Celina M. de Jesus Oliveira, juntos tiveram pelo menos uma filha, chamada Margarida batizada aos 05 de dezembro de 1.901, padrinhos Sezinando Barbosa e N. S. da Conceição, auxiliada por Anna de Jesus Barbosa  – Lv. 05 fls. 75vº da Paróquia de Santa Maria Madalena e Anna, nascida aos 10 de janeiro de 1.859 e batizada aos 20 de fevereiro de 1.859 (fls. 74 do livro nº 01, de Batismos da Paróquia de Santa Maria Madalena/RJ). Em 1.877 Maria já era falecida;  
(2) Ana Teixeira Portugal, faleceu ainda criança;  
(3) Anna Teixeira Portugal, que se casou, aos 05 de fevereiro de 1.853, com o Português José Teixeira Cipriano (ele era filho de Jacintho José Teixeira e Maria Teixeira), tendo sido os padrinhos José Teixeira Portugal Freixo e Antônio Correa da Rocha, Celebrando o Pe. Fernando Affonso de Moraes Torres (termo lavrado aos 01 de junho de 1.853 - Livro Primeiro, fls. 22-verso, da Paróquia de Santa Maria Madalena/RJ), com quem teve 21 (vinte e um) filhos, dos quais se criaram os  16 (dezesseis): Manoel (nascido aos 16 de fevereiro de 1.854 e batizado aos 19 de março de 1.854 -  Livro nº 01, fls. 30, da Paróquia de Santa Maria Madalena/RJ, casou-se em Euclidelância, aos 18 de maio de 1.881 com Filisbina Clara Leite, nascida em São Sebastião do Alto/RJ, filha de João Teixeira Leite e Rita Clara Teixeira); Laurentino (nascido em Santa Maria Madalena aos 21 de março de 1856, onde foi batizado aos 04 de maio de 1.856 – Lv 01, fls.42-v); Isabel (nascida aos 18 de maio de 1.858 e batizada aos 30 de maio de 1.858 – Livro 1 fls. 64, casou-se com Antônio Teixeira Portugal Freixo, filho natural de José Teixeira Portugal Freixo e Cândida Rosa de Castro,  por volta de 1.891 mudaram-se para o Estado de São Paulo tendo fixado residência em Jundiaí, onde faleceram, ele aos 25 de maio de 1.927 e ela aos 07 de Janeiro de 1.950); José (nasceu em Santa Maria Madalena no ano de 1.863, casou-se aos 25 de novembro de 1.893, em Santa Maria Madalena, com sua prima Herondina Portugal Pontes, filha de Antônio José Pereira Pontes e Margarida Teixeira Portugal); Francisco (nasceu em Santa Maria Madalena aos 27 de abril de 1.865, onde foi batizado aos 23 de setembro de 1.865, casou-se com Matilde ...); Ilidia Teixeira Portugal, que nasceu em Santa Maria Madalena aos 24 de abril de 1.870, onde foi batizada aos 30 de abril de 1.870  – Livro 2 fls. 2-verso, que se casou, também em Santa Maria Madalena, aos 02 de março de 1.889, com o Português (de Arrifana, Freguesia de Freixo de Cima, Concelho de Amarante, Porto, nascido ao 14 de março de 1.868) Antônio da Cunha Brochado. Ilidia faleceu em São Fidelis/RJ aos 05 de julho de 1.927 (Antônio da Cunha Brochado faleceu, aos 21 de julho de 1.950, em Mimoso do Sul/ES); Josepha (que era gêmea com Ilídia e faleceu aos 12 de junho de 1.872 - Livro s/nº de certidões de óbito, fls. 55, da Paróquia de Santa Maria Madalena, conta-se que foi vítima de um acidente doméstico - a sua ama de leite dormia com ela e numa noite rolou-se sobre ela e a matou sufocada); João (nasceu em Santa Maria Madalena aos 13 de fevereiro de 1867, onde foi batizado aos 12 de maio de 1.867 - Lv 01, fls. 192, Igreja de Sta. Maria Madalena/RJ); João (nasceu em Santa Maria Madalena aos 25 de junho de 1873, onde foi batizado aos 25 de setembro de 1.873 - Lv 02, fls. 32, Igreja de Sta. Maria Madalena/RJ -  e onde se casou  aos 31 de outubro de 1.895, com Alda Teixeira de Abreu, filha de Joaquim Teixeira de Abreu e Maria Teixeira de Jesus); Joaquim (nasceu em Santa Maria Madalena aos 17 de abril de 1.875, onde foi batizado aos 30 de junho de 1.875 - Livro 2 fls. 51-verso, casou-se, em Santa Maria Madalena, aos 11 de outubro de 1.896, com Brandina Maria Teixeira, filha de Joaquim Teixeira de Abreu e Maria Teixeira de Jesus - Livro nº 02, fls. 11, da Igreja de Santa Maria Madalena);  Ana Maria (nascida no ano de 1.878, casou-se, aos 25 de novembro de 1.893, com seu primo João, filho de Antônio José Pereira Pontes e Margarida Teixeira Portugal (Livro nº 02, fls. 21-verso, da Igreja de Santa Maria Madalena), com quem teve os seguintes filhos: Eroides, José, Bráulio, Antônio, João Batista, Tude, Alyde, Eloé, Maria Militina, Oswaldina e Nayde); Tito (nasceu em Santa Maria Madalena aos 04 de janeiro de 1.881, casou-se aos 23 de abril de 1.902 com sua prima Ana, filha de Manoel Ferreira dos Santos Bastos e Antônio Teixeira Portugal); Antônia (nasceu aos 29 de junho de 1.868, foi batizada aos 02 de agosto de 1.868 - Livro 1 fls. 213-verso); Jesuíno (que se casou, em Santa Maria Madalena, aos 21 de setembro de 1.901, com sua prima Isabel Clara, filha de seu tio Joaquim); Anita; Iracema (que se casou, em Santa Maria Madalena, aos 11 de fevereiro de 1.899, com José Moreira da Silva, filho de Francisco Moreira da Silva e Bazília de Souza Moreira - Livro nº 02,  da Igreja de Santa Maria Madalena) e Margarida.  
José Teixeira Cipriano foi sitiante (ano 1.878 pág. 234) e lavrador de café em Santa Maria Madalena (anos 1.881 pág. 139; 1.882 pág. 1877 e 1.883 pág. 522), conforme registro no almanaque  Laemmert;  
(4) Rosa Maria Teixeira nasceu e foi batizada na Freguesia de São João Baptista de Nova Friburgo/RJ,  casou-se aos 23 de setembro de 1.865, na Freguesia de Santa Maria Madalena, com o português Antônio Alves Maia, sendo padrinhos os Srs. Antônio Machado Botelho Sobrinho (agraciado em 1.881 com o título de Barão de Macabu) e José Teixeira Portugal e celebrante o Pe. Marianno Martins Gonçalves (Livro referente aos casamentos realizados de 1.855 a 1.868, fls. 58-verso/59, da Paróquia de Santa Maria Madalena/RJ) e faleceu, em Santa Maria Madalena, aos 02 de janeiro de 1.923, cova 120 (Lv C-06, termo 01, fls. 150-e 150v, do 1º Distrito). Antônio Alves Maia  nasceu, aos 24 de abril de 1.839 e foi batizado aos 26 do mesmo mês e ano, na Freguesia de Nogueira da Regedoura, Concelho de Santa Maria da Feira, Distrito de Aveiro, Portugal, era filho de João Alves Maia e Violante Carvalho dos Santos, também usou o nome Violante Carvalho da Silva (Lv Misto nº 7, ano de 1.839, fls. 112-verso e 113, da Freguesia de Nogueira da Regedoura, do então Concelho da Vila da Feira, Arquivo Distrital de Aveiro); faleceu em Santa Maria Madalena/RJ aos 28 de janeiro de 1.881, vítima de acidente (uma torra rolou sobre ele).  
Antônio Alves Maia e Rosa Maria Teixeira foram lavradores de café em Santa Maria Madalena, conforme registro no almanaque  Laemmert dos anos de 1.881 pág. 138;  1.882 pág. 1877; e  1.883 pág. 522. Juntos tiveram os seguintes filhos, como adiante melhor especificados: Maria da Glória, Antônio, Deolinda, Izabel, Manoel, João, Francisco, Anízio e José Bonifácio;  
(5) José Teixeira Portugal (Coronel), nasceu no lugar chamado “Rio Grande” os 02 de maio de 1.839, então pertencente à Freguesia de São Pedro de Cantagalo/RJ, tendo sido batizado na então Capela Nossa Senhora da Conceição, de São José do Ribeirão, na época vinculada à Freguesia de São João Batista de Nova Friburgo, pelo Capelão Francisco Xavier Frote, aos 24 de junho de 1.839 (Livro de batismos de 1.838 a 1.842, fls. 89, da Igreja do Santíssimo Sacramento de Cantagalo), casou-se, em Santa Maria Madalena, aos 28 de maio de 1.864, com Felisbina Luisa Ribeiro (natural da Freguesia do SS Sacramento do Cantagalo, onde nasceu aos 21 de junho de 1.843 e batizada aos 17 de julho de 1.843 – Lv. nº 1 e 2 fls. 44-vº, padrinhos Francisco Vieira de Souza e Rita Candida de Jesus, filha de Ana Angelica Vieira Botelho com Joaquim Luiz Ribeiro, enteada do Barão de Macabu (Antônio Machado Botelho Sobrinho) e com quem teve os seguintes filhos: Maria, nasceu a 01 de abril de 1.867, batizada aos 06 de outubro de 1.867 - Livro nº 01, fls. 198-verso, da Igreja de Santa Maria Madalena -, casou-se aos 29 de junho de 1.882, em Santa Maria Madalena, com João Alves de Mattos Pitombo, filho de João Alves Pitombo e Maria Isabel de Mattos Pitombo, foram padrinhos o Barão de Macabu e Antônio Teixeira de Siqueira  Magalhães - Livro nº 02, fls. 2 da Igreja de Santa Maria Madalena); Alda (Aldinha, nasceu em Santa Maria Madalena aos 12 de fevereiro de 1.866, onde foi batizada aos 14 de abril de 1.866, casou-se aos 21 de julho de 1.881 com o Deputado Estadual Lopo de Albuquerque Diniz, nascido em Santa Maria Madalena aos 10 de outubro de 1.857, onde foi batizado aos 27 de novembro de 1.857, formado pela Universidade de Sorbone, na França, filho do Dr. Lopo Albuquerque Diniz e Maria Ribeiro Diniz, foram padrinhos o Barão de Santa Maria Madalena e Affonso Quartin - Livro nº 02, fls. 3 da Igreja de Santa Maria Madalena – era neto paterno do Cel. Joaquim da Silva Diniz e Maria José de Albuquerque Diniz e materno de Manoel Luis Ribeiro e Carolina Maria Ribeiro); Coronel Tude Teixeira Portugal (nasceu aos 25 de junho de 1.868, foi batizado aos 25 de dezembro de 1.868 – Lv 01 fls. 218 e também Lr 2 fls. 2-verso – faleceu aos 15 de março de 1.925, casou-se com Maria Francisca Quartin de Miranda Portugal (sobrinha do Barão de Quartin). Foi Juiz de Direito, Delegado de Polícia, Vereador, Presidente da Câmara Municipal, Deputado Estadual por duas Legislaturas. Evidenciou-se em razão de feitos memoráveis a favor da terra madalenense. Logrou obter o perdão da dívida de Madalena com Cantagalo, do que resultou imensa vantagem para os cofres desse Município. Graças à doação da cachoeira situada na Fazenda Tudelândia, de sua propriedade na época, conseguiu a instalação por volta de 1924, de uma usina de energia elétrica, o que veio dispor a cidade de Santa Maria Madalena de iluminação própria. O Cel. Tude Portugal também se opôs, firmemente, contra as intenções de Campos que visavam tomar parte do território madalenense. Em memória e reconhecimento aos atos francos, leais, firmes e justos em prol do progresso de Santa Maria Madalena, o quadro fotográfico do Cel. Tude Portugal foi introduzido na Galeria de Honra da Câmara Municipal, sendo que o Salão Nobre  em que se realizam as sessões da Casa Legislativa e a Escola da Rede de Ensino do Município foram denominados com seu nome);  Herondina (pepita), nasceu aos 23 de julho de 1.872, batizada aos 02 de fevereiro de 1.873  (Livro nº 02, fls. 25-verso, da Igreja de Santa Maria Madalena), aos 23 de julho de 1.892 casou-se, em Santa Maria Madalena, com o Dr. Leonel Loretti da Silva Lima, nascido em Barra Mansa/RJ, filho do Major Antônio Francisco da Silva Lima -  Lv.  nº B-01, fls. 132vº, termo 41, do 1º Distrito de Santa Maria Madalena/RJ); José (Zezé - médico), nasceu aos 09 de dezembro de 1.874, batizado aos 06 de janeiro de 1.875  (Livro nº 02, fls. 48, da Igreja de Santa Maria Madalena), médico e fazendeiro, casou-se, em Nova Friburgo/RJ, aos 19 de março de 1.898, com Georgeana Van Erven, filha de Antônio Sampaio Van Erven e Maria Clara de Faria Salgado,  padrinhos Dr. Elias Antônio de Morais Lopes, Lopo de Albuquerque Diniz Junior e Alda Portugal Diniz  (Lv 03, fls. 65, termo 263, ano 1898, da Catedral de São João Baptista de Nova Friburgo/RJ), ela nascida aos 03 de fevereiro de 1.879  em Cordeiro, então pertencente à Freguesia de Catagalo, mas batizada em Nova Friburgo aos 04 de abril de 1.879 (Lv 04, fls. 29, da Catedral de São João Baptista de Nova Friburgo/RJ), ela faleceu aos 06 de janeiro de 1.955,  José faleceu aos 16 de março de 1.915 ou 1.927; Manuel (Maneco, nasceu em Santa Maria Madalena no ano de 1.879, onde casou-se aos 15 de janeiro de 1.902, com sua prima Agostinha Lemgruber Portugal, filha de Francisco Teixeira Portugal e Clara Lucia Lemgruber e onde faleceu aos 16 de março de 1.915); Cícero (nascido aos 25 de janeiro de 1.876 e batizado aos 17 de novembro de 1.876 - Livro s/nº de apontamentos de batizados, fls. 72-verso, da Paróquia de Santa Maria Madalena casou-se com Edith Tomaz); e Pedro (Pedrinho, casou-se com Elvira Serra). José Teixeira Portugal foi proprietário das Fazendas: Desengano, Cachoeira Bonita (hoje Tudelândia), Botafogo, Vila Maria, Meia Laranja e Aurora (onde hoje se situa o Madalena Campestre Clube). Dirigiu o Partido Liberal no município de Santa Maria Madalena, de 1877 a 1889. Com o advento da Proclamação da República, o Dr. Francisco Portella, então interventor no Estado, chamou-o e entregou-lhe o destino de Santa Maria Madalena.  Eleito Deputado adotou a cidade de seu coração, elevando-a de Vila à categoria de Cidade. Em seguida, juntamente com outros benfeitores, trouxe a estrada de ferro, que muito contribuiu para o seu desenvolvimento. Em sua homenagem, por proposta do intendente Rafael Ferreira Campos, aprovada por seus pares em 30 de maio de 1891, foi dado seu nome a importante rua localizada no centro da cidade, que anteriormente teve como denominações: Rua Sete de Setembro, Rua do Neiva e Rua dos Amores. Em 02/05/1888, comemorando o seu 49º aniversário, o Cel. José Teixeira Portugal libertou todos os seus escravos, em número de 114. O Cel José Teixeira Portugal faleceu aos 02 de dezembro de 1.916, com 77 anos, em sua residência no Rio de Janeiro, à Rua do Riachuelo, nº 93, onde hoje funciona o tradicional Clube dos Democráticos.  
Conforme registro no almanaque Laemmert, em Santa Maria Madalena/RJ, José Teixeira Portugal foi Substituto de Sub-delegado (1.865 pág. 189); substituto de Delegado (1.875 pág. 207 e 1.876 pág. 227); Vereador (anos 1.875 pág. 206 e 1.876 pág. 226); Juiz Municipal e de Órfãos substituto (ano 1.877 pág. 243); e Fazendeiro de café (anos de 1.875 pág. 207; 1.876 pág. 227; 1.877 pág. 245; 1.878 pág. 234; 1.881 pág. 138; 1.882 pág. 1876);  
(6) Francisco, nasceu em Santa Maria Madalena, então pertencente à Freguesia de São Pedro de Cantagalo/RJ, aos 11 de agosto de 1.840, onde foi batizado aos 11 de setembro de 1.840 (Livro de batismos de 1.838 a 1.842, fls. 102-vº, Termo  163, da Igreja do Santíssimo Sacramento de Cantagalo), faleceu  aos 06 de março de 1.857, com 17 anos, em Santa Maria Madalena/RJ (fls. 11-verso do livro nº 01 , de Óbitos da Paróquia de Santa Maria Madalena/RJ);  
(7) Alexandrina Teixeira Portugal (Alexandrina Maria de Jesus), nasceu em Santa Maria Madalena, então pertencente à Freguesia de São Pedro de Cantagalo/RJ, aos 30 de março de 1.842, onde foi batizada aos 13 de maio de 1.842 (Livro de batismos de 1.838 a 1.842, fls. 171/171-vº,  da Igreja do Santíssimo Sacramento de Cantagalo), casou-se em Santa Maria Madalena, aos 13 de junho de 1.859, com o Português (da Freguesia de Santiago da Cruz, do Concelho de Vila Nova de Famalicão, Distrito de Braga) Manoel da Costa Faria (23.04.1831 – 28.07.1901), filho de José da Costa e Maria de Oliveira, sendo padrinhos os Srs. José Teixeira Portugal Freixo e Manuel Antônio da Silveira e celebrante o Pe. Francisco da Madre de Deus Cunha (Livro referente aos casamentos realizados de 1.855 a 1.868, fls. 18-verso, da Paróquia de Santa Maria Madalena/RJ), com quem teve os seguintes filhos: Celina, nasceu em Santa Maria Madalena aos 20 de abril de 1.860, onde foi batizada aos 24 de maio de 1.860; Antônio (nascido no ano de 1861, casou-se, em Euclidelândia, aos 23 de junho de 1.885 com Rita Clara Teixeira, nascida em São Sebastião do Alto no ano de 1.872, filha de João Teixeira Leite e Rita Clara Teixeira); Rosa (Lolosa, nasceu à 1º de novembro de 1.862, foi batizada aos 30 de novembro de 1.862 – Lv. 01 fls. 126-verso, da Paróquia de Santa Maria Madalena); José nasceu em Santa Maria Madalena aos 28 de maio de 1.864, onde foi batizada aos 10 de julho de 1.864 e onde se casou aos 22 de janeiro de 1.908 com Amélia Barbosa de Ancheta, natural de Conceição de Macabu, filha de Sizinando José de Ancheta e Egídia Maria da Silva Barbosa); Manoel (que se casou com Isabel Alves Maia, que, depois de viúva, casou-se com o português Antônio da Silveira); Isabel, (nasceu aos 26 de janeiro de 1.867, foi batizada aos 21 de abril de 1.867 – Lv. 01 fls. 191, da Paróquia de Santa Maria Madalena); João (nasceu em Santa Maria Madalena aos 04 de janeiro de 1869, onde foi batizado aos 18 de abril de 1869 – Lv. 01, fls. 224 - casou-se com Matilde); Maria (nasceu aos 10 de agosto de 1.870, foi batizada aos 02 de outubro de 1.870 – Lv. 02,  fls. 6-verso, da Paróquia de Santa Maria Madalena); Rachel Maria de Jesus Faria (nasceu em Santa Maria Madalena aos 25 de junho de 1872, onde foi batizada aos 28 de dezembro de 1872 – Lv. 02, fls. 23 – casou-se com seu primo  Antônio Alves Maia, filho de Rosa Maria Teixeira); Anna (nasceu em Santa Maria Madalena aos 09 de abril de 1874, onde foi batizada aos 09 de maio de 1874 – Lv. 02, fls. 33v); e Angélica (nasceu aos 05 de março de 1.876, foi batizada aos 14 de maio de 1.876 - Livro nº 02, fls. 59v/60, da Paróquia de Santa Maria Madalena/RJ,  casou-se aos 04 de fevereiro de 1.893 com seu primo Manoel Alves Maia, filho de Antônio Alves Maia e Rosa Maria Teixeira). Alexandrina faleceu, em Santa Maria Madalena/RJ,  aos 04 de outubro de 1.920.  
Manoel da Costa Faria foi, em Santa Maria Madalena, sitiante, conforme registro no almanaque Laemmert dos anos de 1.862 pág. 311; 1.864 pág. 249; 1.863 pág. 295 e 1.878 pág. 234.  
Conta-se uma história de Rosa (Lolosa), filha de Alexandrina, que, um determinado dia, deitou-se e disse que nunca mais se levantaria da cama e, de fato, não mais se levantou. Conta-se que foi decorrente de um choque (trauma) que teve quando seu pai disse que havia lhe arrumado um marido, como era costume da época, mas ela era muito jovem e não pensava em casamento;  
(8) Antonia Teixeira Portugal, nasceu aos 29 de março de 1.844, em Santa Maria Madalena, então pertencente à Freguesia de Cantagalo onde foi batizada aos 26 de abril de 1.844, padrinhos  Manoel de Souza da Silva e sua mulher Maria Luiza do Espírito Santos, sendo o celebrando o Pe. José de Santa Mônica Diniz (Livro nº 01 e 02, fls. 54-verso, termo 60) e se casou, na Freguesia de Santa Maria Madalena, aos 09 de março de 1.861, com o português Manoel Ferreira dos Santos Bastos, de São João Baptista de Gatão, Distrito de Porto, nascido e batizado aos 21 de janeiro de 1.825, filho de Antônio Ferreira e Luiza Maria (Livro nº 01, referente aos casamentos realizados de 1.855 a 1.868, fls. 25, da Paróquia de Santa Maria Madalena/RJ), com quem teve os seguintes filhos: Maria da Glória (nasceu em Santa Maria Madalena aos 25 de dezembro de 1.875, onde foi batizada aos 20 de janeiro de 1876 - Livro s/nº de apontamentos de batizados, fls. 58, da Paróquia de Santa Maria Madalena e Lv 2, fls. 53v-, casou-se aos 16 de julho de 1.892 com Agenor Rangel de Azeredo Coutinho, nascido no ano de 1.869, filho de Ignácio Rangel de Azeredo Coutinho – Prof. de letras e escrivão em São Francisco de Paula e depois 1º Tabelião em Santa Maria Madalena -, e Ercília de Souza Rangel - Livro nº 02, fls. 05, termo 10, da Paróquia de Santa Maria Madalena); Manoel (nascido, em Santa Maria Madalena, aos 30 de dezembro de 1.876 e batizado aos 07 de janeiro de 1.877); Alda (nascida à 1º de abril de 1.878 e batizada aos 21 de abril de 1.878 - Livro s/nº de apontamentos de batismo, fls. 89, da Paróquia de Santa Maria Madalena);  Olga; José; Ana (casou-se aos 23 de abril de 1.902 com seu primo Tito, filho de José Teixeira Cipriano e Ana Teixeira Portugal); e Francisco. Antonia Teixeira Portugal faleceu em Santa Maria Madalena aos 12 de julho de 1.914.  
Manoel Ferreira dos Santos Bastos foi, em Santa Maria Madalena, Pedreiro (ano 1.862 pág. 130; 1.863 pág. 294; 1.864 pág. 248; e 1.865 pág. 191); Negociante (ano 1.878 pág. 233) e Proprietário de casa de Secos & Molhados (1.882 pág. 1874), conforme registro no Almanaque Laemmert;  
(9) Deolinda Teixeira Portugal, nasceu em Santa Maria Madalena, então pertencente à Freguesia de São Francisco de Paula (Trajano de Morais), onde foi batizada, casou-se aos 14 de abril de 1.866, com Joaquim Alves Nogueira (Livro referente aos casamentos realizados de 1.855 a 1.868, fls. 62, da Paróquia de Santa Maria Madalena/RJ), ele, Português, nascido aos 15 de maio de 1.830 e batizado no dia 19 do mesmo mês e ano, na Freguesia de São Cristóvão de Candemil, Concelho de Amarante, Distrito de Porto, era filho de Domingos Nogueira e Delfina Alves. Deixaram Santa Maria Madalena e fixaram residência em Cataguases/MG, onde faleceram, ela aos 29 de abril de 1.913, de problemas cardíacos e infecção intestinal  (Lv C-13, fls. 118 e v, termo 72). Deolinda e Joaquim tiveram, pelo menos, duas filhas: Alda (Nenê), que se casou com José Policarpo Faria, natural de Portela/RJ e falecido em Cataguases, vítima da gripe espanhola, filho de Antônio Carlos de Farias e Maria Cândida Farias, com quem teve os seguintes filhos: José Policarpo Faria Junior, Maria de Lourdes Faria, Scionara Faria, Célia Faria, Zilá Faria e Maria da Glória Faria) e Elisa (Yaya), que se casou com Ivo Queiroz, com quem teve, pelo menos, os seguintes filhos: João Evangelista, que se casou com Aurides Cortines;  Iracy, que se casou com Olímpio Machado; Guiomar, que se casou com José Vieira Furtado; Antônia Aparecida, que se casou com Raimundo Leonardo e Wilson, que se casou com Carmelina Lopes de Oliveira.  Apesar da família residir em Cataguases/MG, tanto Alda quanto Elisa estudaram no conceituado Colégio Braune, de Nova Friburgo/RJ. Viúva Deolinda passou a viver maritalmente com Virtulino Rocha Fernandes, dentista e conceituado político de Cataguases, onde exerceu o cargo de Presidente da Câmara, juntos tiveram uma filha: Isabel Maria Madalena (Petita), que faleceu solteira no Rio de Janeiro/RJ; 
(10) Manoel José Teixeira Portugal Junior, nasceu em Santa Maria Madalena, então pertencente à Freguesia de São Francisco de Paula, aos 14 de novembro de 1.848, onde foi batizado aos 06 de janeiro de 1.849 (Livro nº 01, da Igreja do Sagrado Coração de Jesus de Trajano de Morais),  casou-se com Leopoldina  Augusta Lemgruber, nascida em São Sebastião do Alto/RJ, aos 08 de março de 1.863, filha de Johann Batista Lemgruber e Agostinha Belliene, neta paterna de Ignaz Lemgruber e Luzia Hartmann e materna de Giuseppe Lorenzo Belliene (da Comune de Zelbio, Província Como, Lombardia, Itália) e Marianne Barth Tardin. Não tiveram filhos, ele faleceu aos 14 de setembro de 1.919 e ela, no Rio de Janeiro, de insuficiência cardíaca, aos 23 de janeiro de 1.956, com 93 anos de idade, tendo sido sepultada no Cemitério de São João Batista, Sep. 16.148, Quadra 21 – 2º Plano (4ª Circunscrição – Lvº 126,  fls.. 282-verso) em jazigo adquirido por Alcina Kropt Portugal aos 22 de julho de 1.946 (Livro 90 fls. 155).  
Conforme registro no Almanaque Laemmert, em Santa Maria Madalena/RJ, Manoel José Teixeira Portugal Junior foi Substituto de Sub-delegado (1.881 pág. 137) e Fazendeiro de café (anos de 1.881 pág. 138; 1.882 pág. 1876; e 1.883 pág. 523);  
(11) Joaquim José Teixeira Portugal, nasceu em Santa Maria Madalena, então pertencente à Freguesia de São Francisco de Paula, aos 13 de maio de 1.850, onde foi batizado aos 19 de junho de 1.850 (Livro nº 1-B, fls. 11-vº, da Igreja do Sagrado Coração de Jesus de Trajano de Morais), casou-se  aos 25 de outubro de 1.879, na Freguesia de Santa Rita do Rio Negro (Euclidelândia), com Lúcia Clara Teixeira Leite, filha de João Teixeira Leite e Rita Clara Teixeira, nascida em São Sebastião do Alto, com quem teve os seguintes filhos: João (casou-se aos 13 de fevereiro de 1.904 com sua prima Herondina, filha de João Teixeira Portugal e Felícia Alves Serra - Livro nº 02, fls. 78, termo 463, da Paróquia de Santa Maria Madalena/RJ); Manoel (casou-se aos 20 de fevereiro de 1.909 com Emília Fontes Bicalho - Livro nº 03, fls. 25, termo 4, da Paróquia de Santa Maria Madalena/RJ), Anísio (casou-se aos 08 de setembro de 1.906 com sua prima Catharina, filha de João Teixeira Portugal - Livro nº 03, fls. 05/05-vº, termo 636, da Paróquia de Santa Maria Madalena/RJ); Joaquim (nasceu em Santa Maria Madalena aos 15 de fevereiro de 1.897, onde foi batizado aos 27 de março de 1.897 - Livro nº 04, fls. 15, da Paróquia de Santa Maria Madalena/RJ); Rosa (nasceu em Santa Maria Madalena aos 06 de fevereiro de 1.892, onde foi batizada aos 27 de maio de 1.892 - Livro nº 02, fls. 68-verso, da Paróquia de Santa Maria Madalena/RJ); Isabel Clara (que se casou, em Santa Maria Madalena, aos 21 de setembro de 1.901, com seu primo Jesuíno, filho de José Teixeira Cipriano e Anna Teixeira Portugal), Felismina; Rita; Plínio (nasceu em Santa Maria Madalena aos 30 de março de 1900, onde foi batizado aos 23 de junho de 1900 – Lv 04 fls. 200v da Paróquia de Santa Maria Madalena); Reinaldo; José (nasceu em Santa Maria Madalena aos 05 de agosto de 1.893, onde foi batizado aos 10 de maio de 1.893 - Livro nº 03, fls. 48-verso, da Paróquia de Santa Maria Madalena/RJ); e Francisco (nasceu em Santa Maria Madalena aos 21 de agosto de 1.894, onde foi batizado a 01 de dezembro de 1.894 - Livro nº 03, fls. 120, da Paróquia de Santa Maria Madalena/RJ). Joaquim José Teixeira Portugal faleceu em Santa Maria Madalena aos 08 de julho de 1.932 (Lv  C-09, fls. 44v – 1º Distrito).  
Conforme registro no Almanaque Laemmert, em Santa Maria Madalena/RJ, Joaquim José Teixeira Portugal foi Lavrador de café (anos 1.881 pág. 139; 1.882 pág. 1876; e 1.883 pág. 522);  
(12) Isabel Teixeira Portugal, nasceu em Santa Maria Madalena aos 07 de fevereiro de 1.852, onde aos 11 de abril do mesmo ano foi batizada (Livro nº 01, fls. 19-verso, consta também assento às fls. 64/65 do mesmo livro), casou-se, aos 30 de abril de 1.870, com João Machado Botelho (Livro nº 02, fls. 01-verso, da Paróquia de Santa Maria Madalena/RJ), ele nascido aos 13 de novembro de 1.837 na Fazenda Monte Verde, em São Sebastião do Alto, então pertencente à Freguesia de Santa Rita do Rio Negro (Euclidelândia - Cantagalo/RJ), onde foi batizado aos 26 de junho de 1.838 (Lv dos anos de 1.838/1.842 fls. 11/11-verso, termo 28), filho de Joaquim Machado Botelho e Caetana Josefa da Conceição, neto paterno de João Machado de Botelho e Catharina do Rozário da Conceição (que também usava o nome de Catarina do Rosário da Cunha) e materno de José dos Santos Leal e Maria Rosa de Jesus. Juntos tiveram apenas um filho chamado Sebastião, falecido aos 10 anos de idade vítima de meningite. João faleceu aos 25 de abril de 1.873 e viúva Isabel casou-se com Francisco José Gonçalves Neves Junior (Livro s/nº de papeis que não tem eras e nem data de casamento, fls. 39-verso, termo nº 06 – da Paróquia de Santa Maria Madalena -, natural da Freguesia de São Francisco de Paula,  onde nasceu aos 21de setembro de 1.846 e onde foi batizado aos 22 de dezembro de 1.846, filho de Francisco José Gonçalves Neves e Maria José Gonçalves Neves - Lv 02, fls. 117), com quem teve um filho (Jorcelino, nascido aos 26 de dezembro de 1.875, batizado aos 02 de janeiro de 1.876 - Livro 02, fls. 53-verso, da Paróquia de Santa Maria Madalena -,  que faleceu aos 15 anos de idade vítima de grupe). Em 1.877 Isabel já era falecida, tendo seu ex-marido (Francisco José Gonçalves Neves Junior) contraído matrimônio com sua irmã Jesuína Teixeira Portugal.  
Conforme registro no Almanaque Laemmert, em Santa Maria Madalena/RJ, João Machado Botelho foi Fazendeiro de café (anos 1.875 pág. 207). Francisco José Gonçalves Neves Junior foi 2º Juiz de Paz (ano 1.881 pág. 139) e Lavrador de café (ano 1.882 pág. 1876; e 1.883 pág. 522);  
(13) João Teixeira Portugal, nasceu em Santa Maria Madalena aos 22 de dezembro de 1.853, onde foi batizado aos 12 de fevereiro de 1.854, padrinhos José Teixeira Portugal e Nossa Senhora Protetora,  (termo lavrado aos 15 de maio de 1.855  - Livro nº 01, fls. 28-verso) e onde faleceu  aos 20 de agosto de 1.856 (Lv 1, fls. 9-v da Paróquia de Santa Maria Madalena);  
(14) Margarida Teixeira Portugal, nasceu aos 05 de setembro de 1.855 em Santa Maria Madalena, onde foi batizada aos 07 de outubro de 1.855, padrinhos João de Souza Botelho e Nossa Senhora Protetora  (Livro nº 01, fls. 33-verso, da Paróquia de Santa Maria Madalena/RJ),  casou-se com o português Antônio José Pereira Pontes, com quem teve os seguintes filhos: Manoel,  nasceu aos 18 de fevereiro de 1.873, batizado aos 05 de junho de 1.874 - Livro nº 02, fls. 40, da Paróquia de Santa Maria Madalena/RJ, casou-se aos 07 de janeiro de 1.893, em Santa Maria Madalena, com Rosenda Junger, nascida no ano de 1.873, filha de Alexandre Henrique Junger e Carlota Maria Junger - Livro nº 02, fls. 11-verso/12 da Igreja de Santa Maria Madalena, neta paterna de João Henrique Junger, este nascido no ano de 1.807 na Alemanha e falecido em Santa Maria Madalena aos 21 de setembro de 1.869); João (nasceu em Santa Maria Madalena aos 28 de março de 1.874, onde foi batizado aos 09 de maio de 1.874 Livro nº 02, fls. 34v, da Paróquia de Santa Maria Madalena/RJ, casou-se, aos 25 de novembro de 1.893, com sua prima Ana Maria Cipriano Pontes, filha de  José Teixeira Cipriano e Ana Teixeira  Portugal (Livro nº 02, fls. 21-verso da Igreja de Santa Maria Madalena e Lv.  nº B-02, fls. 185vº, termo 61, do 1º Distrito de Santa Maria Madalena/RJ), com quem teve os seguintes filhos: Eroides, José, Bráulio, Antônio, João Batista, Tude, Alyde, Eloé, Maria Militina, Oswaldina e Nayde; foi vereador de Santa Maria Madalena  de 1.911 a 1.913 e de 1.927 a 1.929, faleceu aos 10 de julho de 1.936, com 62 anos de idade); Antônio (casou-se em Santa Maria Madalena, aos 08 de setembro de 1.897, com Maria Ramira de Sousa, filha de Jerônimo Francisco de Sousa e Maria Teodora da Silva (Lv 2, fls. 46, de Matrimônio da Igreja de Santa Maria Madalena), neta paterna de Francisco Antônio de Souza e Maria Rosa de Jesus e materna de Francisco Inácio da Silva e Joaquina Angélica de Jesus); Maria Isabel (Filota, nasceu aos 06 de abril de 1.876 e batizada aos 25 de maio de 1.876 - Livro nº 02, fls. 61/61-verso, da Paróquia de Santa Maria Madalena/RJ); Maria Luiza (que aos 28 de maio de 1.892 casou-se com Luiz Christovão da Trindade, filho de Marallino Antônio da Trindade e Sabina Maria Leopoldina-  Lv 02, fls. 03, de Casamentos da Paróquia de Santa Maria Madalena);  Herondina (que nasceu aos 28 de maio de 1.877 e batizada aos 04 de fevereiro de 1.878 - Livro s/nº de apontamentos de batismo, fls. 87, da Paróquia de Santa Maria Madalena, que se casou aos 25 de novembro de 1.893, em Santa Maria Madalena, com seu primo José Cipriano Teixeira, filho de José Teixeira Cypriano e Anna Teixeira Portugal).  
Conta-se que quando Margarida nasceu, Manoel José Teixeira Portugal teria dito a Antônio José Pereira Pontes que lá na casa dele teria nascido uma menina para se casar com ele. De fato o casamento se realizou quando Margarida completou 15 anos. Conta-se ainda que Antônio José Pereira Pontes aprendeu a ler e a escrever com seus próprios filhos, os quais foram encaminhados a importantes escolas, inclusive na Corte (Rio de Janeiro).  
Conforme registro no Almanaque Laemmert, em Santa Maria Madalena/RJ, Antônio José Pereira Pontes foi Fazendeiro de café (ano 1.878 pág. 233);  
(15) João Teixeira Portugal, nasceu em Santa Maria Madalena aos 29 de outubro de 1.857, onde foi batizado aos 04 de novembro de 1.857 (Lv 01, fls. 59/59vº, da Paróquia de Santa Maria Madalena),  casou-se em Nova Friburgo/RJ aos 19 de julho de 1.879 com Felícia Alves Serra, filha do Cap. Jerônimo Alves Serra e Catarina Maria de Jesus Botelho, neta paterna de Felix Alves Serra e Felícia Maria de Gouvêa e materna do Cap. João de Sousa Botelho e Maria Joaquina de Jesus Lopes, padrinhos Jose Antônio Serpa e José Teixeira Portugal Freixo (Lv 01, fls. 275, ano 1879, da Catedral de São João Baptista de Nova Friburgo/RJ). Juntos tiveram os seguintes filhos: Herondina (casou-se, em Santa Maria Madalena, aos 13 de fevereiro de 1.904 com seu primo João, filho de Joaquim José Teixeira Portugal e Lucia Clara Teixeira Portugal);  Jerônimo (engenheiro agrônomo, casou-se, em Santa Maria Madalena, aos 21 de dezembro de 1.901, com Araminta Girolame, filha de Silvestre Girolame e Amélia Maria Cathemol);  Norberto; João Serra Portugal (ex-compatente); Manoel; Catarina (casou-se com seu primo Anisio, filho de Joaquim José Teixeira Portugal); Isabel (nasceu em Santa Maria Madalena aos 04 de julho de 1.892, onde foi batizada aos 16 de abril de 1.893 – Lv 03, fls. 25); e Juvenal (nasceu em Santa Maria Madalena aos 06 de dezembro de 1.893, onde foi batizado aos 19 de fevereiro de 1.894 – Lv 03,  fls. 72) João Teixeira Portugal faleceu em Santa Maria Madalena aos 11 de agosto de 1.908 (Lv  de Óbito 1.906/1.914, fls. 28v da Paróquia de Santa Maria Madalena).  
Conforme registro no Almanaque Laemmert, em Santa Maria Madalena/RJ, João José Teixeira Portugal foi Lavrador de café (anos 1.881 pág. 139; 1.882 pág. 12876; e 1.883 pág. 522);  
(16) Francisco Teixeira Portugal, nasceu em Santa Maria Madalena aos 03 de agosto de 1.859, onde foi batizado aos 02 de novembro de 1.859, padrinho o próprio celebrante,  Pe. Francisco da Madre de Deus Cunha e Nossa Senhora da Conceição (Livro nº 01 fls. 86-verso), casou-se com Clara Augusta Lemgruber, nascida em São Sebastião do Alto, aos 31 de maio de 1.863, filha de Johann Batista Lemgruber e Agostinha Belliene, neta paterna de Ignaz Lemgruber e Luzia Hartmann e materna de Giuseppe Lorenzo Belliene (da Comune de Zelbio, Província Como, Lombardia, Itália) e Marianne Barth Tardin. Juntos tiveram os seguintes filhos: Jorcelino, (casou-se com Alcina Kropf, filha de João Kropf Sobrinho e Maria Lemgruber, faleceu no Rio de Janeiro aos 18 de fevereiro de 1.946, Alcina faleceu também no Rio de Janeiro aos 02 de janeiro de 1.981); Clara (nasceu em Euclidelândia aos 22 de julho de 1.882, onde foi batizada aos 12 de setembro de 1.882 - Livro nº 05,  fls. 70-verso, termo 195,  casou-se aos 15 de janeiro de 1.910 com Eugenio Lemgruber Kropf - Livro nº 03,  fls. 31/31-verso, termo 3, da Paróquia de Santa Maria Madalena/RJ -, ele nascido em Cantagalo onde foi batizado aos 08 de setembro de 1.880, filho de João Kropf Sobrinho e Maria Lemgruber; Agostinha (nasceu aos 25 de abril de 1.884,  casou-se, em Santa Maria Madalena, aos 15 de janeiro de 1.902, com seu primo Manoel, filho  José Teixeira Portugal e Felisbina Luisa Ribeiro, onde faleceu aos 26 de julho de 1.913);  Isabel (nasceu em Santa Maria Madalena onde se casou aos 16 de janeiro de 1.902 com o Cel. Manoel Antônio de Morais Junior - viúvo de Maria Justina Cornélio -, nascido em São Francisco de Paula aos 14 de dezembro de 1.853, filho de Manoel Antônio de Morais e Antonia Rosa da Silva, neto paterno de Manoel Antônio de Morais e Maria Teresa de Jesus Melo e materno de Antônio Rodrigues de Morais e Basília Rosa da Silva – Baronesa de Duas Barras, viúva Izabel casou-se com Lourival de Oliveira); Francisca (nasceu em Santa Maria Madalena aos 07 de julho de 1.887, onde foi batizada aos 15 de março de 1888 - Livro nº 02, fls. 64, da Paróquia de Santa Maria Madalena/RJ - casou-se com João Kropf, filho de João Kropf Sobrinho e Maria Lemgruber); Francisco (casou-se com Iracema de Oliveira); Raul (nasceu em Santa Maria Madalena aos 04 de setembro de 1890, onde foi batizado aos 31 de maio de 1892 - Livro nº 02, fls. 69v, da Paróquia de Santa Maria Madalena/RJ); Átila (médico e industrial do ramo de artefatos de Borracha em Engenheiro Paulo de Frontin/RJ, nasceu em Santa Maria Madalena aos 12 de março de 1.892, onde foi batizado aos 31 de maio de 1.892 - Livro nº 02, fls. 69-verso, da Paróquia de Santa Maria Madalena/RJ – casou-se com Isabel Braune);  João (nasceu em Santa Maria Madalena aos 04 de abril de 1898, onde foi batizado aos 03 de agosto de 1900 - Livro nº 04, fls. 206v, da Paróquia de Santa Maria Madalena/RJ e onde se casou-se com Isaura Monteiro, viúvo casou-se com Zita de Sousa Lima);  Manoel (casou-se com Rosa Cividanes); Hugo (casou-se com Lucilia Lopes, fazendeiro em Santanésia, Barra do Piraí/RJ); Oto (nasceu em Santa Maria Madalena aos 25 de junho de 1900, onde foi batizado aos 25 de junho de 1900 - Livro nº 04, fls. 206v, da Paróquia de Santa Maria Madalena/RJ e casou-se com Alzira Duncan); Nilo (nasceu em Santa Maria Madalena aos 18 de junho de 1919, onde foi batizado aos 15 de janeiro de 1910 - Livro nº 09, fls. 111v, Termo 7, da Paróquia de Santa Maria Madalena/RJ e casou-se com Adelaide de Oliveira); e Alda (casou-se com Paulo Deslandes).  
Conforme registro no Almanaque Laemmert, em Santa Maria Madalena/RJ, Francisco José Teixeira Portugal foi Inspetor de Quarteirão (anos 1.881 pág. 137 e 1.882 pág. 1874); e  
(17) Jesuína Maria Teixeira,  nascida em Santa Maria Madalena aos 29 de março de 1.863, onde foi batizada aos 31 de março de 1.863, padrinhos José Teixeira Portugal e Nossa Senhora Protetora  (Livro nº 01, fls. 132, da Paróquia de Santa Maria Madalena/RJ), casou-se com Francisco José Gonçalves Neves Junior (viúvo de sua irmã Isabel), com quem teve 14 (quatorze) filhos, dos quais 04 (quatro) faleceram ainda criança, sobrevivendo os seguintes: Álvaro (nasceu em Santa Maria Madalena aos 31 de agosto de 1879, onde foi batizado – Lv 07 – fls. 126 - e onde faleceu aos 04 de julho de 1.912 em conseqüência de suicídio, casou-se aos 31 de agosto de 1.903 com Maria Neves de Almeida - Livro nº 02, fls. 75-verso/76, termo 450, da Paróquia de Santa Maria Madalena/RJ - filha de Manoel Inocêncio de Almeida e Ana Gonçalves Neves); Manoel; Jocelino (nasceu em Santa Maria Madalena aos 19 de maio de 1883, onde foi batizado – Lv 07 – fls. 126); Archimedes (nasceu em Santa Maria Madalena aos 14 de abril de 1886, onde foi batizado – Lv 07 – fls. 126v -  Professor, casou-se aos 30 de dezembro de 1.915 com Areuzilda Freire Rocha - Livro nº 03, fls. 78/78-verso, termo 22, da Paróquia de Santa Maria Madalena/RJ);  Maria Isabel (nasceu em Santa Maria Madalena aos 30 de agosto de 1888, onde foi batizada – Lv 07 – fls. 126v); Aristeu (nasceu em Santa Maria Madalena aos 03 de setembro de 1890, onde foi batizado – Lv 07 – fls. 126v) - formou-se em direito, lecionou no Mosteiro de São Bento, no Rio, casou-se aos 29 de dezembro de 1.817, com 27 anos, com Maria Izabel Portugal Pontes Trindade, com 16 anos, filha de Luiz Cristovão Trindade e Maria Luiza Portugal Pontes Trindade - Livro nº 03, fls. 105, termo 77, da Paróquia de Santa Maria Madalena/RJ); Tude (nasceu em Santa Maria Madalena aos 26 de março de 1.892, onde foi batizado aos 31 de maio de 1.892, padrinhos Manoel Teixeira Portugal e Leopoldina Lemgruber Portugal – Lv. 02, fls. 69vº/70, termo 56); Lauriana (nasceu em Santa Maria Madalena aos 05 de outubro de 1.893, onde foi batizada aos 26 de março de 1.894 – Lv 03, fls. 80 e onde faleceu aos 04 de outubro de 1.960); Mateus; Francisco (conhecido como Professor Francisco Portugal Neves, nasceu em Santa Maria Madalena aos 02 de abril de 1896, onde foi batizado aos 14 de junho de 1896 – Lv 03, fls. 191); Cândido (nasceu em Santa Maria Madalena aos 11 de março de 1.898, onde foi batizado aos 21 de maio de 1898 – Lv 04, fls. 67v); e Joaquim (pai de Angela, nasceu em Santa Maria Madalena, aos 03 de setembro de 1.899, onde foi batizado aos 03 de março aos 3 de março de 1900 e onde se casou aos 26 de setembro de 1.929, com Altair Freire de Moraes, com 24 anos, filha de Alcides Pereira de Morais e Leocádia Cândida Freire, neta paterna de João Pereira de Morais e Luisa Rodrigues de Morais e materna de Francisco Luis da Silva Freire e Maria Luisa de Figueiredo Bogado -  Livro nº 04, fls. 14, termo 28, da Paróquia de Santa Maria Madalena/RJ – faleceu aos 24 de outubro de 1.973). Francisco José Gonçalves Neves Junior faleceu, de pneumonia, aos 08 de janeiro de 1.900 e Jesuína aos 04 de novembro de 1.945. Joaquim Portugal Neves relata que sua mãe era alegre, morena, gorda, sadia, amiga de todos e tinha uma memória invejável. Francisco José Gonçalves Neves Junior deixou sua jovem esposa viúva e com vários filhos pequenos, sendo que Álvaro (o filho mais velho) tomou a frente dos cuidados da família, mas suicidou-se inexplicavelmente, causando profundo desgostos a mãe que dizer ter ficado viúva duas vezes, uma pela morte do marido e outra pela morte do filho que tento amava e a ajudava.   
 
8.  ALVES  MAIA  
 
     8.1. Origem Portuguesa    
No início do século XVIII a família Alves Maia já habitava o lugar denominado Pouzadella, na então Freguesia de São Cristóvão de Nogueira da Regedoura, Concelho de Santa Maria da Feira (então Vila da Feira), Distrito de Aveiro, Portugal, cujos descendentes eram originários das Freguesias de São Martinho de Argoncilhe (Concelho de Santa Maria da Feira),  São Martinho de Anta (Concelho de Espinho), São Martinho da Vila de Cucujães (Concelho de Oliveira de Azeméis) e São Martinho de Mozelos (Concelho de Santa Maria da Feira), todas do Distrito de Aveiro, com apontamentos desde o século XVII.  
O nome de família  “Maia” começou a ser utilizado a partir de  1.821 pelos descendentes de Manoel João e Roza Alves, como constou do assento de óbito da primeira esposa de  João Alves Maia, Anna de Barros (Lv Misto nº 6,  fls. 181-vº/182, da Freguesia de Nogueira da Regedoura, do então Concelho da Vila da Feira, Arquivo Distrital de Aveiro) e do assento de seu segundo matrimônio, com Violante Carvalho dos Santos, aos 30 de abril de 1.821, (Lv Misto nº 6,  fls. 136/136-vº, da Freguesia de Nogueira da Regedoura, do então Concelho da Vila da Feira, Arquivo Distrital de Aveiro).  
Matheus Jorge e Catherina Alves,  naturais da Freguesia de São Martinho de Mozelos, Concelho de Santa Maria da Feira, Distrito de Aveiro, casaram-se nesta mesma Freguesia aos 29 de maio de 1653, ele era filho de Sebastião Jorge e Antonia Francisca e ela de Bento Alves e A.  Jorge, também naturais de Mozelos, (Lv Misto nº 01,  fls. 115-v, da Freguesia de São Martinho de Mozelos, Arquivo Distrital de Aveiro), juntos tiveram, pelo menos, os seguintes filhos,  todos nascidos na Freguesia de São Martinho de Mozelos:  
(1) Maria, nasceu aos 06 de abril de 1.654,  foi batizada na Igreja de São Matinho de Mozelos, no mesmo dia, mês e ano (Lv Misto nº 01,  fls. 64-v, da Freguesia de São Martinho de Mozelos, Arquivo Distrital de Aveiro);  
(2) Domingas, nasceu aos 19 de outubro de 1.659,  foi batizada na Igreja de São Matinho de Mozelos, no mesmo dia, mês e ano (Lv Misto nº 01,  fls. 69, da Freguesia de São Martinho de Mozelos, Arquivo Distrital de Aveiro);  
(3) Mathias, casou-se aos 19 de setembro de 1.689 com Brites João, filha de João Domingues e Maria João, naturais da Freguesia São Martinho de Mozelos, Concelho de Santa Maria da Feira, Distrito de Aveiro, juntos tiveram, pelo menos, os seguintes filhos, como adiante melhor especificados: Manoel, Francisco, Maria e Roza; e  
(4) Manoel, casou-se primeiro com Maria Alves, filha de Antônio Gonçalves e Domingas João, viúvo casou-se aos 21 de janeiro de 1.697 com Michaela da Silva, filha de Antônio Fernandes e Margarida Fernandes, naturais da Freguesia São Nicolau, Portugal (Lv Misto nº 02,  fls. 110-v, da Freguesia de São Martinho de Mozelos, Arquivo Distrital de Aveiro).  
Matheus Jorge e Catharina Alves faleceram em São Martinho de Mozelos, ele no ano de 1.679 (Lv Misto nº 01, fls. 178, da Freguesia de São Martinho de Mozelos, Arquivo Distrital de Aveiro) e ela aos 17 de maio de 1.686 (Lv Misto nº 01,  fls. 185, da Freguesia de São Martinho de Mozelos, Arquivo Distrital de Aveiro).  
João Domingues e Maria João, naturais da Freguesia de São Martinho de Mozelos, Concelho de Santa Maria da Feira, Distrito de Aveiro, casaram-se nesta mesma Freguesia aos 13 de novembro de 1651, ele era filho natural de Maria da Costa, natural da Freguesia de São Paio de Oleiros, no mesmo Concelho e Distrito e ela de Simão Rodrigues e Isabel João, naturais de São Martinho de Mozelos, padrinhos Thomé Gomes e Domingos Jorge (Lv Misto nº 01,  fls. 114-v, da Freguesia de São Martinho de Mozelos, Arquivo Distrital de Aveiro), juntos tiveram, pelo menos, os seguintes filhos,  todos nascidos na Freguesia e Igreja de São Martinho de Mozelos:  
(1) Maria, nasceu aos 22 de setembro de 1.652 e foi batizada no mesmo dia, mês e ano (Lv Misto nº 01,  fls. 63, da Freguesia de São Martinho de Mozelos, Arquivo Distrital de Aveiro);  
(2) Domingas, nasceu aos 11 de novembro de 1.655 e foi batizada no mesmo dia, mês e ano (Lv Misto nº 01,  fls. 65-v, da Freguesia de São Martinho de Mozelos, Arquivo Distrital de Aveiro);  
(3) Catarina, nasceu aos 13 de setembro de 1.658 e  foi batizada no mesmo dia, mês e ano (Lv Misto nº 01,  fls. 68,  da Freguesia de São Martinho de Mozelos, Arquivo Distrital de Aveiro);  
(4) Anna, nasceu no ano de 1.663 e  foi batizada no mesmo ano (Lv Misto nº 01,  fls. 72-v, da Freguesia de São Martinho de Mozelos, Arquivo Distrital de Aveiro);  
(5) Liozinha, nasceu no mês de junho de 1.657 e foi batizada no mesmo mês e ano (Lv Misto nº 01,  fls. 74, da Freguesia de São Martinho de Mozelos, Arquivo Distrital de Aveiro); e  
(6) Brites João, casou-se aos 19 de setembro de 1.689 com Mathias Alves, filho de Matheus Jorge e Catherina Alves, naturais da Freguesia São Martinho de Mozelos, Concelho de Santa Maria da Feira, Distrito de Aveiro, juntos tiveram, pelo menos, os seguintes filhos, como adiante melhor especificados: Manoel, Francisco, Maria e Roza.  
Maria João faleceu em São Martinho de Mozelos aos  28 de abril de 1.670 (Lv Misto nº 01,  fls. 173, da Freguesia de São Martinho de Mozelos, Arquivo Distrital de Aveiro).  
Mathias Alves, era filho de Matheus Jorge e de Catherina Alves, naturais da Freguesia de São Martinho de Mozelos, Concelho de Santa Maria da Feira, Distrito de Aveiro, casou-se em Mozelos, aos 09 de setembro de 1.689, com Brites João, filha de João Domingues e Maria João, também naturais de Mozelos, Concelho de Santa Maria da Feira, Distrito de Aveiro, (Lv Misto nº 01,  fls. 134, da Freguesia de São Martinho de Mozelos, Arquivo Distrital de Aveiro), juntos tiveram os seguintes filhos, todos nascidos na Freguesia e Igreja de São Martinho de Mozelos:  
(1) Manoel, nasceu aos 06 de junho de 1.692 e foi batizado no dia 10 do mesmo mês e ano (Lv Misto nº 01,  fls. 202-v/203, da Freguesia de São Martinho de Mozelos, Arquivo Distrital de Aveiro);  
(2) Francisco, nasceu aos 27 de abril de 1.695 e  foi batizado no dia 30 do mesmo mês e ano (Lv Misto nº 01,  fls. 148-v, da Freguesia de São Martinho de Mozelos, Arquivo Distrital de Aveiro);  
(3) Maria, nasceu em 01 de julho de 1.701 e foi batizada no dia 03 do mesmo mês e ano (Lv Misto nº 02,  fls. 16-v,  da Freguesia de São Martinho de Mozelos, Arquivo Distrital de Aveiro); e  
(4) Roza, nasceu aos 27 de maio de 1.703 e  foi batizado no dia 29 do mesmo mês e ano (Lv Misto nº 02,  fls. 28-v, da Freguesia de São Martinho de Mozelos, Arquivo Distrital de Aveiro), casou-se aos 11 de maio de 1.727 em São Martinho de Mozelos com Manoel João Gonçalves, filho de João Alves Gonçalves e Izabel Francisca, naturais da Freguesia São Martinho de Argoncilhe, Concelho de Santa Maria da Feira, Distrito de Aveiro, padrinhos Domingos Ferreira e Manoel Pereira de Seitella (Lv Misto nº 02,  fls. 145, da Freguesia de São Martinho de Mozelos, Arquivo Distrital de Aveiro), juntos tiveram, pelo menos, os seguintes filhos, como adiante melhor especificados: Maria, Manoel, Joseph, Luis e Antônio.    
Manoel João Gonçalves, era filho de Manoel João Gonçalves e de Maria Francisca, naturais da Freguesia de Sam Martinho de Argoncilhe, Concelho de Santa Maria da Feira, Distrito de Aveiro, casou-se aos 11 de maio de 1.727, na Freguesia de São Martinho de Mozelos com Roza Alves, natural da mesma Freguesia, filha de Mathias Alves e Brites João, também naturais da Freguesia de São Martinho de Mozelos, Concelho de Santa Maria da Feira, Distrito de Aveiro, padrinhos Domingos Ferreira e Manoel Pereira de Seitella,  (Lv Misto nº 02,  fls. 145, da Freguesia de São Martinho de Mozelos, Arquivo Distrital de Aveiro), juntos tiveram os seguintes filhos, todos nascidos na Freguesia de Nogueira da Regedoura, Portugal:  
(1) Maria, nasceu aos 28 de janeiro de 1.728,  foi batizada na Igreja de São Cristóvão, no dia 1º de fevereiro do mesmo ano (Lv Misto nº 3,  fls. 11, da Freguesia de Nogueira da Regedoura, do então Concelho da Vila da Feira, Arquivo Distrital de Aveiro), faleceu aos 30 de maio de 1.784 (Lv  Misto nº 04,  fls. 156, da Freguesia de Nogueira da Regedoura, do então Concelho da Vila da Feira, Arquivo Distrital de Aveiro), casou-se com Marcellino Alves (que também usava o nome de Marcellino Coelho), filho de Manoel Coelho e Maria Alves, juntos tiveram, pelo menos, os seguintes filhos: Maria (nasceu aos 20 de julho de 1.749 e foi batizada aos 28 dias do mesmo mês e ano - Lv  Misto nº 3,  fls. 66, da Freguesia de Nogueira da Regedoura, do então Concelho da Vila da Feira, Arquivo Distrital de Aveiro),  Manoel (nasceu aos 20 de maio de 1.751 e foi batizado aos 22 dias do mesmo mês e ano - Lv  Misto nº 3,  fls. 69, da Freguesia de Nogueira da Regedoura, do então Concelho da Vila da Feira, Arquivo Distrital de Aveiro), Antônio ((nasceu aos 20 de janeiro de 1.755 e foi batizado aos 26 dias do mesmo mês e ano - Lv  Misto nº 3,  fls. 78-v/79, da Freguesia de Nogueira da Regedoura, do então Concelho da Vila da Feira, Arquivo Distrital de Aveiro, casou-se, em Nogueira da Regedoura,  aos 15 de janeiro de 1.795 com Anna Pereira dos Santos, filha de Manoel Pereira de Carvalho e Maria dos Santos - Lv  Misto nº 05,  fls. 110/110vº, da Freguesia de Nogueira da Regedoura, do então Concelho da Vila da Feira, Arquivo Distrital de Aveiro), e Luiza (nasceu aos 02 de julho de 1.757 e foi batizada aos 08 dias do mesmo mês e ano - Lv  Misto nº 3,  fls. 86vº, da Freguesia de Nogueira da Regedoura, do então Concelho da Vila da Feira, Arquivo Distrital de Aveiro);  
(2) Manoel, (também usou o nome Manoel João) nasceu aos 18 de maio de 1.731,  foi batizado na Igreja de São Cristóvão, aos 20 do mesmo mês e ano, Padrinho Manoel Alves (Lv Misto nº 3,  fls. 23/23-vº, da Freguesia de Nogueira da Regedoura, do então Concelho da Vila da Feira, Arquivo Distrital de Aveiro), casou-se aos 24 de fevereiro de 1.753, com Maria da Silva, filha de Jacob da Silva e Maria Fernandes, (Lv  Misto nº 3,  fls. 122, da Freguesia de Nogueira da Regedoura, do então Concelho da Vila da Feira, Arquivo Distrital de Aveiro), juntos tiveram, pelo menos, os seguintes filhos:  Anna (casou-se, em Nogueira da Regedoura,  aos 04 de janeiro de 1.781 com Francisco da Costa, filho de Manoel Francisco de Souza e Teresa da Costa - Lv  Misto nº 4,  fls. 102-v, da Freguesia de Nogueira da Regedoura, do então Concelho da Vila da Feira, Arquivo Distrital de Aveiro), Maria (nasceu aos 02 de agosto de 1.756 e foi batizada aos 05 dias do mesmo mês e ano - Lv  Misto nº 3,  fls. 84, da Freguesia de Nogueira da Regedoura, do então Concelho da Vila da Feira, Arquivo Distrital de Aveiro - casou-se, em Nogueira da Regedoura,  aos 14 de novembro de 1.790 com José Francisco de Oliveira, filho de Francisco Coelho e Maria de Oliveira - Lv  Misto nº 5,  fls. 97-v, da Freguesia de Nogueira da Regedoura, do então Concelho da Vila da Feira, Arquivo Distrital de Aveiro) e Antônio (nasceu aos 05 de outubro de 1.766 e foi batizado aos 09 dias do mesmo mês e ano - Lv  Misto nº 3,  fls. 101, da Freguesia de Nogueira da Regedoura, do então Concelho da Vila da Feira, Arquivo Distrital de Aveiro – casou-se, em Nogueira da Regedoura,  aos 24 de julho de 1.786 com Joanna Rodrigues, filha de Manoel Carvalho e Josefa Rodrigues - Lv  Misto nº 5,  fls. 90, da Freguesia de Nogueira da Regedoura, do então Concelho da Vila da Feira, Arquivo Distrital de Aveiro);  
(3) Joseph, nasceu aos 04 de abril de 1.736,  foi batizado na Igreja de São Cristóvão, aos 08 dias do mesmo mês e ano (Lv Misto nº 3,  fls. 35-vº, da Freguesia de Nogueira da Regedoura, do então Concelho da Vila da Feira, Arquivo Distrital de Aveiro);  
(4) Luis, (gêmeo), nasceu aos 21 de agosto de 1.740,  foi batizado na Igreja de São Cristóvão, no mesmo dia, mês e ano,  padrinhos Manoel Francisco e Maria, filha de Maria Fernandes (Lv Misto nº 3,  fls. 46, da Freguesia de Nogueira da Regedoura, do então Concelho da Vila da Feira, Arquivo Distrital de Aveiro), casou-se com Luzia Ferreira,  filha de Francisco Luiz e Domingas Ferreira, naturais do lugar de Rebordois, da Freguesia de Vila de Cucujães (antiga Couto de Cocujanis), Concelho de Oliveira de Azeméis, Distrito de Aveiro, juntos tiveram, pelo menos, os seguintes filhos, como adiante melhor especificados: Maria, Manoel, Anna, Brites, João e Francisco. Ele faleceu, em Nogueira da Regedoura, aos 11 de fevereiro de 1.798 (Lv Misto nº 5,  fls. 169-vº) e ela na mesma localidade aos 24 de janeiro de 1.810 (Lv Misto nº 6,  fls. 147); e  
(5) Antônio, (gêmeo), nasceu aos 21 de agosto de 1.740,  foi batizado na Igreja de São Cristóvão, no mesmo dia, mês e ano, padrinhos Antônio, filho de Manoel Domingues e Maria, filha de Maria Fernandes, (Lv Misto nº 3,  fls. 46-vº, da Freguesia de Nogueira da Regedoura, do então Concelho da Vila da Feira, Arquivo Distrital de Aveiro).  
Roza Alves faleceu, na Freguesia de Nogueira da Regedoura, aos 08 de outubro de 1.748 (Lv Misto nº 3,  fls. 162, da Freguesia de Nogueira da Regedoura, do então Concelho da Vila da Feira, Arquivo Distrital de Aveiro).  
Domingos Jorge, era filho de João Jorge e Antonia João, naturais da Freguesia de São João de Loureiro, Portugal, casou-se aos 07 de novembro de 1.667, na Freguesia de São Martinho de Cucujães (atual Vila de Cucujães, Concelho Oliveira de Azeméis, Distrito de Aveiro, Portugal) com Maria João, filha de Pedro João e Catharina Jorge, natural da mesma Freguesia de Cucujães, padrinhos Domingos Soares e Manoel,  (Lv Misto nº 02,  fls. 206, da Vila de Cucujães, Arquivo Distrital de Aveiro). Juntos tiveram, pelo menos,  os seguintes filhos, todos nascidos na Vila de Cucujães, Portugal:  
(1) Maria, nasceu aos 18 de maio de 1.669 e foi batizada aos 27 dias do mesmo mês e ano (Lv Misto nº 02,  fls. 71-v, da Vila de Cucujães, Arquivo Distrital de Aveiro);  
(2) Gabriel Jorge, nasceu aos 28 de fevereiro de 1.672 e foi batizado aos 06 de março do mesmo ano, casou-se na Freguesia de São Martinho de Cucujães, Concelho Oliveira de Azeméis, Distrito de Aveiro com Elena Luiz  e junto tiveram, pelo menos os seguintes filhos, todos nascidos na Vila de Cucujães, como adiante serão melhor especificados: Francisco, Maria, Antônio, Manoel, Antonia, Joana e  Luzia;  
(3) Manoel, nasceu aos 09 de janeiro de 1.675 e foi batizado aos 27 dias do mesmo mês e ano (Lv Misto nº 02,  fls. 78-v, da Vila de Cucujães, Arquivo Distrital de Aveiro);  
(4) Antônio, nasceu aos 22 de março de 1.678 e foi batizado aos 27 dias do mesmo mês e ano (Lv Misto nº 02,  fls. 98-v, da Vila de Cucujães, Arquivo Distrital de Aveiro);  
(5) João, nasceu aos 20 de maio de 1.684 e foi batizado aos 25 dias do mesmo mês e ano (Lv Misto nº 02,  fls. 153--v, da Vila de Cucujães, Arquivo Distrital de Aveiro); e  
(6) Domingas, nasceu aos 10 de junho de 1.688 e foi batizada aos 17 dias do mesmo mês e ano (Lv Misto nº 02,  fls. 189, da Vila de Cucujães, Arquivo Distrital de Aveiro).  
Matheus Luis, casou-se com Antonia Marques, e juntos tiveram, pelo menos, os seguintes filhos, todos nascidos na Vila de Cucujães, Portugal:  
(1) Antonia, nasceu aos 09 de dezembro de 1.667 e foi batizada aos 16 dias do mesmo mês e ano (Lv Misto nº 02,  fls. 36/36-v, da Vila de Cucujães, Arquivo Distrital de Aveiro);  
(2) Elena Luis, nasceu aos 26 de setembro de 1.669 e foi batizada aos 29 dias do mesmo mês e ano (Lv Misto nº 02,  fls. 49-v, da Vila de Cucujães, Arquivo Distrital de Aveiro), casou-se na Freguesia de São Martinho de Cucujães, Concelho Oliveira de Azeméis, Distrito de Aveiro com Gabriel Jorge;  
(3) Simão, nasceu aos 03 de abril de 1.673 e foi batizado aos 09 dias do mesmo mês e ano (Lv Misto nº 02,  fls. 69, da Vila de Cucujães, Arquivo Distrital de Aveiro);  
(4) Antonia, nasceu aos 03 de fevereiro de 1.676 e foi batizada no mesmo dia, mesmo mês e ano (Lv Misto nº 02, da Vila de Cucujães, Arquivo Distrital de Aveiro);  
(5) Antonia, nasceu aos 21 de abril de 1.677 e foi batizada aos 25 do mesmo mês e ano (Lv Misto nº 02,  fls. 93-v, da Vila de Cucujães, Arquivo Distrital de Aveiro);  
(6) Izabel, nasceu aos 23 de novembro de 1.678 e foi batizada aos 23 do mesmo mês e ano (Lv Misto nº 02,  fls. 102-v, da Vila de Cucujães, Arquivo Distrital de Aveiro);  e  
(3) Manoel, nasceu aos 16 de setembro de 1.680 e foi batizado aos 22 dias do mesmo mês e ano (Lv Misto nº 02,  fls. 121-v, da Vila de Cucujães, Arquivo Distrital de Aveiro).   
Gabriel Jorge, nasceu na Vila de Cucujães, Portugal, aos 28 de fevereiro de 1.672, filho de Domingos Jorge e Maria João, onde se casou com Elena Luiz, que também nasceu na Vila de Cucujães, aos 29 de setembro de 1.669, filha de Matheus Luis e Antonia Marques. Junto tiveram, pelo menos os seguintes filhos, todos nascidos na Vila de Cucujães:  
(1) Francisco Luis, casou-se aos 16 de fevereiro de 1.732 com Domingas Ferreira, também nascida e batizada em Cucujães, filha natural de Amaro de Pereira, natural da Vila de Aveiro e Maria Ferreira, também natural de Cucujães (Lv Misto nº 04,  fls. 25, da Freguesia de São Martinho de Cucujães, Arquivo Distrital de Aveiro). Juntos tiveram, pelo menos, os seguintes filhos, como adiante melhor especificados: Maria, Luzia e Manoel;  
(2) Maria, casou-se na Freguesia de Cucujães, aos 11 de outubro de 1.735, com Domingos Gomes, filho de Antônio Simões e Maria Gomes (Lv Misto nº 04,  fls. 40-v, da Freguesia de São Martinho de Cucujães, Arquivo Distrital de Aveiro);  
(3) Antônio, casou-se na Freguesia de Cucujães, aos 09 de fevereiro de 1.728, com Thereza Gomes, filha de Domingos Gomes e Domingas Antônio (Lv Misto nº 04,  fls. 12-v, da Freguesia de São Martinho de Cucujães, Arquivo Distrital de Aveiro);  
(4) Manoel, casou-se na Freguesia de Cucujães, aos 15 de abril de 1.735, com Maria Ferreira, filha de Francisco Fernandes e Agueda Ferreira (Lv Misto nº 04,  fls. 06-v/07, da Freguesia de São Martinho de Cucujães, Arquivo Distrital de Aveiro);  
(5) Antonia, nasceu aos 12 de janeiro de 1.703, foi batizada na Igreja de São Martinho de Cucujães, no mesmo dia, mês e ano  (Lv Misto nº 03,  fls. 129-v, da Freguesia de São Martinho de Cucujães, Arquivo Distrital de Aveiro); 
 (6) Joana, nasceu aos 25 de março de 1.712, foi batizada na Igreja de São Matinho de Cucujães, no dia 01 de abril do mesmo ano (Lv Misto nº 03,  fls. 187, da Freguesia de São Martinho de Cucujães, Arquivo Distrital de Aveiro);  e  
(7) Luzia, nasceu aos 13 de setembro de 1.713, foi batizada na Igreja de São Matinho de Cucujães, no dia 16 do mesmo mês e ano (Lv Misto nº 03,  fls. 162-v, da Freguesia de São Martinho de Cucujães, Arquivo Distrital de Aveiro).  
Gabriel Jorge e Elena Luiz faleceram em Cucujães, ele aos 21 de setembro de 1.743 (Lv Misto nº 04,  fls. 459, da Freguesia de São Martinho de Cucujães, Arquivo Distrital de Aveiro) e ela aos 10 de setembro de 1.742 (Lv Misto nº 04,  fls. 459, da Freguesia de São Martinho de Cucujães, Arquivo Distrital de Aveiro).
                                      Francisco Luis, era filho de Gabriel Jorge e de Elena Luiz, naturais da Freguesia de São Martinho de Cucujães, Concelho Oliveira de Azeméis, Distrito de Aveiro, nasceu e foi batizado na mesma Freguesia, onde se casou aos 16 de fevereiro de 1.732 com Domingas Ferreira, também nascida e batizada em Cucujães, filha natural de Amaro de Pereira, natural da Vila de Aveiro e Maria Ferreira, também natural de Cucujães (Lv Misto nº 04,  fls. 25, da Freguesia de São Martinho de Cucujães, Arquivo Distrital de Aveiro). Gabriel Jorge faleceu na Vila de Cucujães aos 21 de setembro de 1.742 (Lv Misto nº 04,  fls. 459, da Freguesia de São Martinho de Cucujães, Arquivo Distrital de Aveiro), juntos, Francisco Luiz e Domingas Ferreira tiveram os seguintes filhos, todos nascidos na Freguesia da Vila de Cucujães:
                                                       (1) Maria, nasceu aos 15 de junho de 1.735, foi batizada na Igreja de São Matinho de Cucujães, no dia 19 do mesmo mês e ano (Lv Misto nº 04,  fls. 222-v, da Freguesia de São Martinho de Cucujães, Arquivo Distrital de Aveiro);
                                 (2) Luzia Ferreira, nasceu aos 02 de setembro de 1.738, foi batizada na Igreja de São Matinho de Cucujães, no dia 10 do mesmo mês e ano (Lv Misto nº 04,  fls. 259, da Freguesia de São Martinho de Cucujães, Arquivo Distrital de Aveiro), casou-se aos 08 de julho de 1.764 na mesmo Freguesia,  com Luiz Alves, nascido e batizado na Freguesia de São Cristóvão de Nogueira da Regedoura, filho de Manoel João Gonçalves, natural da Freguesia São Martinho de Argoncilhe, Concelho de Santa Maria da Feira, Distrito de Aveiro e de Roza Alves, natural da Freguesia São Martinho de Cucujães (Lv Misto nº 06,  fls. 137-v, da Freguesia de São Martinho de Cucujães, Arquivo Distrital de Aveiro), juntos tiveram, pelo menos, os seguintes filhos, como adiante melhor especificados: Maria, Manoel, Anna, Brites, João e Francisco; e
                              (3) Manoel, nasceu aos 12 de junho de 1.742, foi batizado na Igreja de São Matinho de Cucujães, no dia 17 do mesmo mês e ano (Lv Misto nº 04,  fls. 298-v, da Freguesia de São Martinho de Cucujães, Arquivo Distrital de Aveiro).
                            Luis Alves, filho de Manoel João Gonçalves, natural da Freguesia São Martinho de Argoncilhe, Concelho de Santa Maria da Feira, Distrito de Aveiro e de Roza Alves, natural da Freguesia São Martinho de Cucujães, casou-se na Freguesia de Sam Martinho de Cucujães, aos 08 de julho de 1.764, com e Luzia Ferreira, filha de Francisco Luis e Domingas Ferreira, naturais da Freguesia de Cucujães (Lv Misto nº 06,  fls. 137-v, da Freguesia de São Martinho de Cucujães, Arquivo Distrital de Aveiro), juntos tiveram, pelo menos os seguintes filhos, todos nascidos na Freguesia de Nogueira da Regedoura, Portugal:
                             (1) Maria, nasceu aos 02 de junho de 1.765,  foi batizado na Igreja de São Cristóvão, no dia 06 do mesmo mês e ano, (Lv Misto nº 3,  fls. 107-vº, da Freguesia de Nogueira da Regedoura, do então Concelho da Vila da Feira, Arquivo Distrital de Aveiro),  faleceu solteira aos 06 de outubro de 1.811 (Lv  Misto nº 06,  fls. 152, da Freguesia de Nogueira da Regedoura, do então Concelho da Vila da Feira, Arquivo Distrital de Aveiro);
                            (2) Manoel, nasceu aos 21 de setembro de 1.768,  foi batizado na Igreja de São Cristóvão, aos 30 dias do mesmo mês e ano (Lv Misto nº 3,  fls. 142, da Freguesia de Nogueira da Regedoura, do então Concelho da Vila da Feira, Arquivo Distrital de Aveiro),  casou-se aos 17 de agosto de 1.796 com Joana Pereira, filha de Antônio Ribeiro e Angelina Pereira, neta paterna de Manoel Antônio e Luiza Ribeiro e materna de João Couto de Carvalho e Felícia Pereira, naturais da Freguesia de Santa Maria de Lamas, Portugal (Lv Misto nº 5,  fls. 113/113-vº, da Freguesia de Nogueira da Regedoura, do então Concelho da Vila da Feira, Arquivo Distrital de Aveiro). Juntos tiveram, pelo menos os seguintes filhos: Anna, (nasceu aos 27 de agosto de 1.810 e foi batizada aos 30 dias do mesmo mês e ano - Lv Misto nº 6,  fls. 15/15-vº);   Joaquim,  (nasceu aos 29 de março de 1.814 e foi batizado aos 02 de abril do mesmo ano - Lv Misto nº 6,  fls. 35), Manoel (nasceu aos 02 de agosto de 1.816 e foi batizado aos 08 dias do mesmo mês e ano - Lv Misto nº 6,  fls. 51-vº).  Ele faleceu, em Nogueira da Regedoura, aos 24 de fevereiro de 1.836 (Lv Misto nº 7,  fls. 229-vº) e ela na mesma localidade aos 14 de março de 1.844 (Lv Misto nº 7,  fls. 254);
                           (3) Anna, nasceu aos 10 de fevereiro de 1.772,  foi batizada na Igreja de São Cristóvão, aos 06 dias do mesmo mês e ano (Lv Misto nº 3,  fls. 207, da Freguesia de Nogueira da Regedoura, do então Concelho da Vila da Feira, Arquivo Distrital de Aveiro),  casou-se aos 31 de dezembro de 1.798 com José Rodrigues Cipriano, filho de José Ferreira e Quitéria Rodrigues, neto paterno de Cipriano Ferreira e Josefina Antônio e materna de Manoel Rodrigues e Jozebel Rodrigues, naturais de Outeiro,  Freguesia de Nogueira da Regedoura, Portugal (Lv Misto nº 5,  fls. 117/117-vº, da Freguesia de Nogueira da Regedoura, do então Concelho da Vila da Feira, Arquivo Distrital de Aveiro). Juntos tiveram, pelo menos os seguintes filhos: Antônio, (nasceu aos 20 de dezembro de 1.809 e foi batizado aos 24 dias do mesmo mês e ano - Lv Misto nº 6,  fls. 12); e  Maria,  (nasceu aos 26 de abril de 1.814 e foi batizada aos 30 do mesmo mês e ano - Lv Misto nº 6,  fls. 36/36-vº). Anna faleceu, em Nogueira da Regedoura, aos 07 de março de 1.841 (Lv Misto nº 7,  fls. 243-vº);
                           (4) Brites, nasceu aos 07 de setembro de 1.774,  foi batizada na Igreja de São Cristóvão, aos 12 dias do mesmo mês e ano (Lv Misto nº 4,  fls. 27vº/28, da Freguesia de Nogueira da Regedoura, do então Concelho da Vila da Feira, Arquivo Distrital de Aveiro),  casou-se aos 03 de maio de 1.805 com Luis Francisco, filho natural de Agostinha Francisco, naturais de Oliveiras, neto materno de Manoel Francisco e Francisca Domingues, naturais de Pouzadella, Freguesia de Nogueira da Regedoura, Portugal (Lv Misto nº 5,  fls. 120/121);
                         (5) João, (Joam) nasceu aos 16 de setembro de 1.777,  foi batizado na Igreja de São Cristóvão, aos 22 dias do mesmo mês e ano, padrinho João Carvalho e Anna (Lv Misto nº 04,  fls. 40/40-vº, da Freguesia de Nogueira da Regedoura, do então Concelho da Vila da Feira, Arquivo Distrital de Aveiro),  casou-se, em primeiras núpcias,  aos 14 de dezembro de 1.802 com Anna de Barros, (Lv Misto nº 05,  fls. 120vº/121, da Freguesia de Nogueira da Regedoura, do então Concelho da Vila da Feira, Arquivo Distrital de Aveiro), nascida em Nogueira da Regedoura, aos 30 de agosto de 1.775, onde foi batizada aos 03 de setembro do mesmo ano (Lv Misto nº 04,  fls. 24, da Freguesia de Nogueira da Regedoura, do então Concelho da Vila da Feira, Arquivo Distrital de Aveiro), filha de Antônio Soares de Oliveira e Maria de Barros, neta paterna de Luis de Oliveira e Tereza Soares  e materna de Rafael Antônio e Violante de Barros, viúva que foi de Manoel Francisco, filho de João Francisco e Brígida Coelho, com quem havia se casado aos 18 de maio de 1.797 (Lv Misto nº 05,  fls. 115vº, da Freguesia de Nogueira da Regedoura, do então Concelho da Vila da Feira, Arquivo Distrital de Aveiro). Juntos tiveram, pelo menos os seguintes filhos, como adiante melhor especificados: Jose, Manoel, Roza e José . Viúvo aos 29 de abril de 1.820 (Lv Misto nº 06,  fls. 181vº/182, da Freguesia de Nogueira da Regedoura, do então Concelho da Vila da Feira, Arquivo Distrital de Aveiro), casou-se, ainda em Nogueira da Regedoura, aos  30 de abril de 1.821, com Violante Carvalho dos Santos (que também usou o nome de Violante da Silva),  filha de Antônio José dos Santos (que também usou o nome de Antônio da Silva) e de Maria Oliveira (que também usou o nome Maria Carvalho), neta paterna de João da Silva e Maria Josefa dos Santos, naturais da Freguesia de Sam Martinho de Mozelos e materna de Francisco Carvalho e Aguida de Oliveira, naturais da Freguesia de Anta, Concelho de Espinho, Aveiro, Portugal, padrinhos José Rodrigues e José Alves da Rocha, celebrante Antônio Joaquim de Oliveira (Lv Misto nº 6, ano de 1.821, fls. 136/136-verso, Igreja São Cristóvão, da Freguesia de Nogueira da Regedoura, do então Concelho da Vila da Feira, Arquivo Distrital de Aveiro). João Alves Maia e Violante Carvalho dos Santos, juntos, pelo menos, os seguintes filhos, como adiante melhor especificados: Maria, Rosa, Joaquim, Anna, Luiza, Jacinto, Tereza, Firmino, Joaquina, Antônio e Manuel; e
                         (6) Francisco,  nasceu aos 27 de abril de 1.781,  foi batizado na Igreja de São Cristovão, aos 06 de maio do mesmo ano, (Lv Misto nº 04,  fls. 60-vº, da Freguesia de Nogueira da Regedoura, do então Concelho da Vila da Feira, Arquivo Distrital de Aveiro).
 Simão de Oliveira (que faleceu na Freguesia de São Martinho de Anta aos 31 de março de 1.739) e Domingas Francisca  (que faleceu na mesma Freguesia a 01 de dezembro de 1.731) tiveram juntos, pelo menos, os seguintes filhos, todos nascidos na Freguesia de Anta:  
(1) Manoel de Oliveira, nasceu na Freguesia de São Martinho de Anta aos 21 de agosto de 1.683, onde foi batizado aos 05 de setembro do mesmo ano (Lv  Misto nº 01, fls. 76v, da Freguesia de São Martinho de Anta, Arquivo Distrital de Aveiro) e onde se casou, por volta de 1.721 ou 1.722, com Maria da Costa, filha de Sebastião Pereira da Costa   e  Maria Domingues, tiveram juntos, pelo menos, os seguintes filhos, como adiante melhor especificados: Agueda Maria, João, Manoel, Marcelina, Marcelino, João, Maria Rosa, Marcelino e Manoel;
(2) Anna, nasceu na Freguesia de São Martinho de Anta aos 05 de janeiro de 1.691, onde foi batizada aos 14 do mesmo mês e ano (Lv  Misto nº 01, fls. 92v, da Freguesia de São Martinho de Anta, Arquivo Distrital de Aveiro);  
(3) José, nasceu na Freguesia de São Martinho de Anta aos 17 de setembro de 1.695, onde foi batizado aos 25 do mesmo mês e ano (Lv  Misto nº 01, fls. 109v, da Freguesia de São Martinho de Anta, Arquivo Distrital de Aveiro); e  
(4) Antônio, nasceu na Freguesia de São Martinho de Anta aos 10 de outubro de 1.698, onde foi batizado aos 12 do mesmo mês e ano (Lv  Misto nº 01, fls. 151, da Freguesia de São Martinho de Anta, Arquivo Distrital de Aveiro).  
Sebastião Pereira da Costa e Maria Domingues casaram-se na Freguesia de Anta, de onde eram naturais, aos 08 de janeiro de 1.703 ((Lv  Misto nº 02, fls. 203v, da Freguesia de São Martinho de Anta, Arquivo Distrital de Aveiro). Sebastião Pereira da Costa faleceu na Freguesia de Anta aos 10 de fevereiro de 1711 e  Maria Domingues, na mesma localidade, aos 03 de fevereiro de 1711, possivelmente por complicações após parto. Juntos tiveram, pelo menos, os seguintes filhos, todos nascidos na Freguesia de Anta: 
(1) Maria da Costa, nasceu na Freguesia de São Martinho de Anta aos 30 de abril de 1.703, onde foi batizada aos 06 de maio do mesmo ano (Lv  Misto nº 02, fls. 11, da Freguesia de São Martinho de Anta, Arquivo Distrital de Aveiro) e onde se casou, por volta de 1.721 ou 1.722, com Manoel de Oliveira, filho de Simão de Oliveira e Maria Francisca, naturais da Freguesia de Anta, tiveram juntos, pelo menos, os seguintes filhos, como adiante melhor especificados: Agueda Maria, João, Manoel,, Marcelina, Marcelino, João, Marai Rosa, Marcelino e Manoel;
 (2) João, nasceu na Freguesia de São Martinho de Anta aos 03 de junho de 1.705, onde foi batizado aos 08 do mesmo mês e ano (Lv  Misto nº 02, fls. 15, da Freguesia de São Martinho de Anta, Arquivo Distrital de Aveiro);  
(3) Manoel, nasceu na Freguesia de São Martinho de Anta aos 25 de abril de 1.708, onde foi batizado aos 03 de maio do mesmo ano (Lv  Misto nº 02, fls. 24, da Freguesia de São Martinho de Anta, Arquivo Distrital de Aveiro); e  
(4) José, nasceu na Freguesia de São Martinho de Anta aos 02 de fevereiro de 1.711, onde foi batizado aos 03 do mesmo mês e ano (Lv  Misto nº 02, fls. 35, da Freguesia de São Martinho de Anta, Arquivo Distrital de Aveiro).  
                              Manoel de Oliveira, filho de Simão de Oliveira  e Maria Francisca, naturais da Freguesia de Anta casou-se com Maria da Costa, filha de Sebastião da Costa e Maria Domingues, também naturais de Anta, juntos tiveram, pelo menos, os seguintes filhos, todos nascidos na Freguesia de Anta:
                             (1) Agueda Maria, nasceu na Freguesia de São Martinho de Anta aos 02 de outubro de 1.722, onde foi batizada aos 06 do mesmo mês e ano (Lv  Misto nº 03, fls. 21, da Freguesia de São Martinho de Anta, Arquivo Distrital de Aveiro) e onde se casou aos 23 de maio de 1.751 com Francisco Carvalho, filho de Manoel Francisco e Maria Carvalho, naturais da Freguesia de Nogueira da Regedoura (Lv Misto nº 03, fls. 138v,  da Freguesia de São Martinho de Anta, Arquivo Distrital de Aveiro), tiveram juntos, pelo menos, os seguintes filhos, como adiante melhor especificados: Manoel, José, Maria, Antônio, Anna, Marcelino, Luiz, João e Domingos;
(2) José, nasceu aos 09 de novembro de 1.724, foi batizado na Igreja de São Martinho, aos 12 dias no mesmo mês e ano(Lv Misto nº 03, fls. 14v,  da Freguesia de São Martinho de Anta, Arquivo Distrital de Aveiro);
(3) Manoel, nasceu aos 24 de setembro de 1.728, foi batizado na Igreja de São Martinho, aos 03 de outubro de 1.728 (Lv Misto nº 03, fls. 27,  da Freguesia de São Martinho de Anta, Arquivo Distrital de Aveiro);
                            (4) Marcelina, nasceu aos  15 de abril de 1.733, foi batizada na Igreja de São Martinho no mesmo dia, mês e ano (Lv Misto nº 03, fls. 32v,  da Freguesia de São Martinho de Anta, Arquivo Distrital de Aveiro);  
(5) Marcelino, nasceu aos 08 de fevereiro de 1.736, foi batizado na Igreja de São Martinho, aos 16 dias no mesmo mês e ano (Lv Misto nº 03, fls. 37v,  da Freguesia de São Martinho de Anta, Arquivo Distrital de Aveiro);
(6) João, nasceu no mês de abril de 1.740, foi batizado na Igreja de São Martinho, aos 10 dias no mesmo mês e ano (Lv Misto nº 03, fls. 46v,  da Freguesia de São Martinho de Anta, Arquivo Distrital de Aveiro);  
(7) Maria Rosa, nasceu aos 28 de maio de 1.742, foi batizada aos 06 de junho de 1.742 (Lv Misto nº 03, fls. 51, da Freguesia de São Martinho de Anta, Arquivo Distrital de Aveiro), casou-se na Freguesia de Anta, aos 07 de fevereiro de 1.768, com José Álvares de Castro, filho de Manoel Álvares de Castro e Domingas de Sá, nascido na Freguesia de São Paio de Oleiros, neto paterna de Antônio de Castro e Izabel Álvares, da Freguesia de São Paio de Oleiros e materna de Domingos Rodrigues e Maria de Sá (Lv Misto nº 04,  fls. 116-v, da Freguesia de São Martinho de Anta, Arquivo Distrital de Aveiro);  
(8) Marcelino, nasceu aos 03 e outubro de 1.744, foi batizado na Igreja de São Martinho, aos 08 dias no mesmo mês e ano (Lv Misto nº 03, fls. 57,  da Freguesia de São Martinho de Anta, Arquivo Distrital de Aveiro); e  
                           (9) Manoel, casou-se na Freguesia de Anta, aos 20 de setembro de 1.758, com Maria Alvares, filha de Manoel Dias Laboura e Maria Álvares (esta faleceu em Anta aos 25 de março de 1.751), neta paterna de Manoel Gonçalves (esta faleceu em Anta aos 20 de agosto de 1.746) e Francisca João e materna de Domingos Álvares e Maria Lopes (Lv Misto nº 04,  fls. 109, da Freguesia de São Martinho de Anta, Arquivo Distrital de Aveiro), juntos tiveram, pelo menos, o(s) seguinte(s) filho(s):  Manoel, nascido aos 08 de agosto de 1.760 e José, nascido aos 06 de junho de 1.765.
                         Francisco Carvalho,  filho de Manoel Francisco e Maria Carvalho, naturais da Freguesia de Nogueira da Regedoura  casou-se, na Freguesia de Anta, com Agueda de Oliveira, filha de Manoel de Oliveira e Maria da Costa, naturais de Anta, juntos tiveram, pelo menos, os seguintes filhos, todos nascidos na Freguesia de Anta:                        
                         (1) Manoel, nasceu aos  12 de março de 1.752, foi batizado na Igreja de São Martinho aos 19 do mesmo mês e ano (Lv Misto nº 03, fls. 83v,  da Freguesia de São Martinho de Anta, Arquivo Distrital de Aveiro);
                         (2) José, nasceu aos  26 de novembro de 1.753, foi batizado na Igreja de São Martinho aos 30 do mesmo mês e ano (Lv Misto nº 03, fls. 96v,  da Freguesia de São Martinho de Anta, Arquivo Distrital de Aveiro);
                        (3) Maria,  nasceu aos 13 de março de 1.756,  foi batizada na Igreja de São Martinho (Lv Misto nº 04,  fls. 5-v, da Freguesia de São Martinho de Anta, Arquivo Distrital de Aveiro), casou-se aos 15 de fevereiro de 1.790 com Antônio José dos Santos, (que também usou o nome Antônio da Silva), filho de João da Silva e Maria Josefa dos Santos, naturais da Freguesia de Sam Martinho de Mozelos, neto paterno de Antônio de Castro e Josefa da Silva, naturais de Nogueira da Regedoura e materno de João Carvalho e Josefa dos Santos, naturais da Freguesia de São João da Cruz (Lv Misto nº 05,  fls. 145-v, da Freguesia de São Martinho de Anta, Arquivo Distrital de Aveiro);
                         (4) Antônio, nasceu aos  23 de outubro de 1.758, foi batizado na Igreja de São Martinho (Lv Misto nº 04, fls. 10,  da Freguesia de São Martinho de Anta, Arquivo Distrital de Aveiro);
                         (5) Anna, nasceu aos 11 de novembro de 1.760, foi batizada na Igreja de São Martinho (Lv Misto nº 04 da Freguesia de São Martinho de Anta, Arquivo Distrital de Aveiro);
                         (6) Marcelino, nasceu aos 11 de novembro de 1.760, foi batizado na Igreja de São Martinho (Lv Misto nº 04 da Freguesia de São Martinho de Anta, Arquivo Distrital de Aveiro);
                         (7) Luiz, nasceu aos  07 de junho de 1.763, foi batizado na Igreja de São Martinho aos 10 dias do mesmo mês e ano (Lv Misto nº 04, fls. 22,  da Freguesia de São Martinho de Anta, Arquivo Distrital de Aveiro), onde faleceu aos 04 de setembro de 1.789;
                         (8) João, nasceu aos  05 de junho de 1.766, foi batizado na Igreja de São Martinho (Lv Misto nº 04, fls. 30,  da Freguesia de São Martinho de Anta, Arquivo Distrital de Aveiro); e
                         (9) Domingos, nasceu aos  16 de julho de 1.769, foi batizado na Igreja de São Martinho (Lv Misto nº 04, fls. 38,  da Freguesia de São Martinho de Anta, Arquivo Distrital de Aveiro).
                         Agueda de Oliveira faleceu em Anta aos 27 de janeiro de 1.787 (Lv Misto nº 05 da Freguesia de São Martinho de Anta, Arquivo Distrital de Aveiro).
                         Antônio José dos Santos, (que também usou o nome Antônio da Silva), era filho de João da Silva e Maria Josefa dos Santos, naturais da Freguesia de Sam Martinho de Mozelos, neto paterno de Antônio de Castro e Josefa da Silva, naturais de Nogueira da Regedoura e materno de João Carvalho e Josefa dos Santos, naturais da Freguesia de São João da Cruz, nasceu e foi batizado na mesma Freguesia, casou-se aos 15 de fevereiro de 1.790 (Lv Misto nº 05,  fls. 145-v, da Freguesia de São Martinho de Anta, Arquivo Distrital de Aveiro) com Maria de Oliveira, (que também usou o nome Maria Carvalho), nascida aos 13 de março de 1.756 na Freguesia Anta, Concelho de Espinho, Aveiro, Portugal, filha de Francisco Carvalho e Agueda de Oliveira, naturais da Freguesia de São Martinha de Anta, Concelho de Espinho, Aveiro, Portugal, neta paterna de Manoel Francisco e Maria Carvalho, naturais da Freguesia de São Cristóvão de Nogueira da Regedoura e materna de Manoel de Oliveira e Maria da Costa, naturais da Freguesia de São Martinho de Anta, (Lv Misto nº 04,  fls. 5-v, da Freguesia de São Martinho de Anta, Arquivo Distrital de Aveiro), juntos tiveram os seguintes filhos, todos nascidos na Freguesia de Anta e batizados na Igreja de São Martinho:
                          (1) José, nasceu aos 26 de março de 1.791 e  foi batizado aos 27 do mesmo mês e ano, (Lv Misto nº 05,  fls. 54, da Freguesia de São Martinho de Anta, Arquivo Distrital de Aveiro);
                          (2) Maria, nasceu no dia 01 de abril de 1.793 e foi batizada aos 02 dias do mesmo mês e ano, (Lv Misto nº 05,  fls. 69-v, da Freguesia de São Martinho de Anta, Arquivo Distrital de Aveiro);
                         (3) Ana, nasceu aos 19 de fevereiro de 1.795 e foi batizada aos 20 dias do mesmo mês e ano, (Lv Misto nº 05,  fls. 83, da Freguesia de São Martinho de Anta, Arquivo Distrital de Aveiro); e
                         (4) Violante, nasceu aos 25 de maio de 1.797 e foi batizada no mesmo dia, mês e ano, (Lv Misto nº 05,  fls. 97-v/98, da Freguesia de São Martinho de Anta, Arquivo Distrital de Aveiro) casou-se, ainda em Nogueira da Regedoura, aos  30 de abril de 1.821, com João Alves Maia, filha de Luiz Alves e Luzia Ferreira, padrinhos José Rodrigues e José Alves da Rocha, celebrante Antônio Joaquim de Oliveira (Lv Misto nº 6, ano de 1.821, fls. 136/136-verso, Igreja São Cristóvão, da Freguesia de Nogueira da Regedoura, do então Concelho da Vila da Feira, Arquivo Distrital de Aveiro). João Alves Maia e Violante Carvalho dos Santos tiveram juntos, pelo menos, os seguintes filhos, como adiante melhor especificados: Maria, Rosa, Joaquim, Anna, Luiza, Jacinto, Tereza, Firmino, Joaquina, Antônio e Manoel.
                         João Alves Maia  e  Anna de Barros  tiveram, pelo menos, os seguintes filhos, todos nascidos em Nogueira da Regedoura e batizados na Igreja de São Cristóvão, Portugal:
                          (1) José, nasceu a 01 de fevereiro de 1.809 e  foi batizado aos 04 dias do mesmo mês e ano, padrinhos José Rodrigues e Brites Alves, (Lv Misto nº  06,  fls. 7vº/8, da Freguesia de Nogueira da Regedoura, do então Concelho da Vila da Feira, Arquivo Distrital de Aveiro), faleceu aos 04 de dezembro de 1.810 (Lv Misto nº  06,  fls. 149, da Freguesia de Nogueira da Regedoura, do então Concelho da Vila da Feira, Arquivo Distrital de Aveiro);
                         (2) Manoel, nasceu aos 31 de dezembro de 1.811 e  foi batizado aos 05 dias de janeiro do mesmo ano, (Lv Misto nº  06,  fls. 23, da Freguesia de Nogueira da Regedoura, do então Concelho da Vila da Feira, Arquivo Distrital de Aveiro);
                         (3) Roza, nasceu aos 28 de agosto de 1.815 e  foi batizada aos 31 dias do mesmo mês e ano, (Lv Misto nº  06,  fls. 45, da Freguesia de Nogueira da Regedoura, do então Concelho da Vila da Feira, Arquivo Distrital de Aveiro), faleceu aos 21 de novembro de 1.815 (Lv Misto nº  06,  fls. 167-vº, da Freguesia de Nogueira da Regedoura, do então Concelho da Vila da Feira, Arquivo Distrital de Aveiro); e
                         (4) José, nasceu a 30 de dezembro de 1.817 e  foi batizado aos 01 de janeiro de 1.818, (Lv Misto nº  06,  fls. 61vº/62, da Freguesia de Nogueira da Regedoura, do então Concelho da Vila da Feira, Arquivo Distrital de Aveiro). Casou-se aos 23 de maio de 1.853 com Anna de Oliveira, natural de Nogueira da Regedoura, filha de José de Oliveira Paschoal e Rosa da Silva, neta paterna de Manuel de Oliveira e Anna Maria de Brito e materna de José Rodrigues Branco e Anna da Silva, todos da Freguesia de Grijo (Lv Misto anos 1.852/1859,  fls. 162, termo 1, da Freguesia de Nogueira da Regedoura, do então Concelho da Vila da Feira, Arquivo Distrital de Aveiro);
                         Com Violante Carvalho dos Santos, João Alves Maia teve os seguintes filhos, todos também nascidos em Nogueira da Regedoura e batizados na Igreja de São Cristóvão, Portugal:
                         (5) Maria, nasceu aos 09 de janeiro de 1.822 e foi batizada aos 12 dias do mesmo mês e ano (Lv Misto nº 6,  fls. 80, da Freguesia de Nogueira da Regedoura, do então Concelho da Vila da Feira, Arquivo Distrital de Aveiro), casou aos  22 de maio de 1.841, em Nogueira da Regedoura, com Albino de Barros, filho de Manoel de Barros e Maria de Oliveira (Lv Misto nº 7,  fls. 166, da Freguesia de Nogueira da Regedoura, do então Concelho da Vila da Feira, Arquivo Distrital de Aveiro), juntos tiveram, pelo menos, o(s) seguinte(s) filho(s): José (nascido aos 20 de março de 1.842 e batizado no dia 22 do mesmo mês e ano - Lv Misto ano 1842,  fls. 21/21v, da Freguesia de Nogueira da Regedoura);
                         (6) Rosa, nasceu aos 09 de maio de 1.823 e foi batizada aos 10 dias do mesmo mês e ano (Lv Misto nº 6,  fls. 100-vº/101, da Freguesia de Nogueira da Regedoura, do então Concelho da Vila da Feira, Arquivo Distrital de Aveiro), casou-se com Joaquim Pereira de profissão Serrador), filho de José Pereira e Anna da Silva, naturais da Freguesia de Pedrozo, Portugal. Juntos tiveram, pelo menos: Manoel (nascido aos 23 de janeiro de 1.859 e batizado no dia 26 do mesmo mês e ano - Lv  Misto anos  1852/1859,  fls. 24v, da Freguesia de Nogueira da Regedoura); e Anna (nascida aos 17 de novembro de 1.861 e batizada no dia 24 do mesmo mês e ano - Lv  ano  1861,  fls. 12, termo 34, da Freguesia de Nogueira da Regedoura);
                         (7) Joaquim, nasceu aos 28 de novembro de 1.824 e foi batizado aos 28 dias do mesmo mês e ano, padrinhos Joaquim Rodrigues e Maria Carvalho (Lv Misto nº 7,  fls. 9-vº/10, da Freguesia de Nogueira da Regedoura, do então Concelho da Vila da Feira, Arquivo Distrital de Aveiro) Casou-se, na Freguesia de Mozelos, com Maria Martins, filha de Francisco José Martins e Teresa Alves (da Silva), todos de Mozelos, Santa Maria da Feira, Aveiro, Portugal, eram lavradores e juntos tiveram, pelo menos, o(s) seguinte(s) filho(s): José (nascido aos 21 de março de 1.855 e batizado no dia 25 do mesmo mês e ano - Lv Misto anos 1852/1859,  fls. 13, da Freguesia de Nogueira da Regedoura);  José (nascido aos 28 de maio de 1.859 e batizado no dia 29 do mesmo mês e ano – Lv  Misto anos 1852/1859,  fls. 25v, da Freguesia de Nogueira da Regedoura); Maria (nascida aos 12 de março de 1.860 e batizada no dia 14 do mesmo mês e ano - Lv  ano  1860,  fls. 04, termo 7, da Freguesia de Nogueira da Regedoura); Gertrudes (nascida aos 22 de agosto de 1.862 e batizada no dia 24 do mesmo mês e ano - Lv  ano  1862,  fls. 12v, termo 30, da Freguesia de Nogueira da Regedoura); José (nascido aos 24 de dezembro de 1.864 e batizado no dia 25 do mesmo mês e ano - Lv Misto anos 1864/1870,  fls. 40v, da Freguesia de Nogueira da Regedoura, faleceu em Nogueira da Regedoura aos 12 de dezembro de 1.935); Adriano (nascido aos 29 de janeiro de 1.867 e batizado no dia 03 de fevereiro do mesmo ano - Lv  Misto anos 1864/1870,  fls. 74v, termo 08, da Freguesia de Nogueira da Regedoura); Jerônimo (nascido aos 13 de julho de 1.870 e batizado no dia 16 do mesmo mês e ano - Lv Misto anos 1864/1870,  fls. 142, termo 20, da Freguesia de Nogueira da Regedoura, faleceu em Nogueira da Regedoura aos 03 de março de 1.873 – Lv ano 1.873 fls. 2v, termo 05); e Joaquim (nascido aos 12 de dezembro de 1.872 e batizado no dia 14 do mesmo mês e ano - Lv  ano  1871,  fls. 11, termo 24, da Freguesia de Nogueira da Regedoura faleceu em Nogueira da Regedoura aos 19 de setembro de 1.873 – Lv ano 1.873 fls. 05, termo 15);
                         (8) Anna, nasceu aos 26 de julho de 1.826 e foi batizada aos 27 dias do mesmo mês e ano, Antônio José dos Santos e Maria (Lv Misto nº 7,  fls. 22-vº, da Freguesia de Nogueira da Regedoura, do então Concelho da Vila da Feira, Arquivo Distrital de Aveiro);
                         (9) Luiza, nasceu aos 05 de janeiro de 1.828 e foi batizada aos 06 dias do mesmo mês e ano (Lv Misto nº 7,  fls. 33-vº, da Freguesia de Nogueira da Regedoura, do então Concelho da Vila da Feira, Arquivo Distrital de Aveiro). Casou-se, aos 02 de junho de 1.853, com José Rodrigues (Canastro), natural de Nogueira da Regedoura, filho de Antônio Rodrigues de Barros (Canastro) e Teresa Soares Lopes, naturais de Nogueira da Regedoura, neto paterno de Manuel Rodrigues de Barros e Quitéria da Silva, naturais de Nogueira da Regedoura e maternos de Manuel Lopes e Teresa Soares, naturais da Freguesia de Mozelos, Santa Maria da Feira, Aveiro, Portugal (Lv Misto anos 1.852/1859, fls. 162/162v, termo 2, da Freguesia de Nogueira da Regedoura, do então Concelho da Vila da Feira, Arquivo Distrital de Aveiro), ele era serrador (faleceu a 01 de janeiro de 1.873 em Nogueira da Regedoura – Lv ano 1.873 fls. 02, termo 03) e ela das prendas domésticas e jornaleira, juntos tiveram, pelo menos, o(s) seguinte(s) filho(s): João (nascido aos 26 de novembro de 1.857 e batizado no dia 29 do mesmo mês e ano - Lv Misto anos 1852/1859,  fls. 21, da Freguesia de Nogueira da Regedoura); Anna (nascida aos 07 de junho de 1.859 e batizada no dia 13 do mesmo mês e ano - Lv Misto anos 1852/1859,  fls. 25v, da Freguesia de Nogueira da Regedoura, faleceu em Nogueira da Regedoura aos 04 de junho de 1.946);  Manuel (nascido aos 23 de fevereiro de 1.861 e batizado no dia 23 do mesmo mês e ano - Lv  ano  1861,  fls. 03, termo 9, da Freguesia de Nogueira da Regedoura); Maria (nascida aos 23 de novembro de 1.862 e batizada no mesmo dia, mês e ano - Lv   ano  1862,  fls. 15v, termo 37, da Freguesia de Nogueira da Regedoura – faleceu aos 06 de junho de 1.935 em Nogueira da Regedoura); José (nascido aos 12 de julho de 1.864 e batizado no dia 17 do mesmo mês e ano - Lv Misto anos 1864/1870,  fls. 35v, termo 28, da Freguesia de Nogueira da Regedoura, faleceu em Nogueira da Regedoura aos 16 de outubro de 1.865); Antônio (nascido aos 24 de novembro de 1.867 e batizado no dia 27 do mesmo mês e ano - Lv Misto anos 1864/1870,  fls. 90, termo 45, da Freguesia de Nogueira da Regedoura, faleceu em Nogueira da Regedoura aos 27 de novembro de 1.886); e Joaquim (nascido aos 28 de abril de 1.869 e batizado no dia 01 de maio do mesmo ano - Lv Misto anos 1864/1870,  fls. 124v, termo 14, da Freguesia de Nogueira da Regedoura,); e Henriqueta (nascida aos 12 de junho de 1.871 e batizada no dia 16 do mesmo mês e ano - Lv   ano  1871,  fls. 10, termo 18, da Freguesia de Nogueira da Regedoura);
                        (10) Jacintho, nasceu aos 07 de dezembro de 1.829 e foi batizado aos 08 dias do mesmo mês e ano (Lv Misto nº 7,  fls. 46-vº, da Freguesia de Nogueira da Regedoura, do então Concelho da Vila da Feira, Arquivo Distrital de Aveiro). Casou-se em Nogueira da Regedoura, aos 20 de fevereiro de 1.851, com Maria Domingues, filha de Manuel Carvalho Vitorino e Luisa Domingues, neta paterna de Manuel Carvalho e Vitorina Rodrigues e materna de João Francisco e Maria Domingues (Livro Misto ano 1.851, fls. 284v/285 da Freguesia de Nogueira da Regedoura, do então Concelho da Vila da Feira, Arquivo Distrital de Aveiro), juntos tiveram, pelo menos, os seguintes filhos: Maria (nascida aos 24 de abril de 1.852 e batizada no dia 28 do mesmo mês e ano - Lv  Misto anos  1852/1859,  fls. 99, da Freguesia de Nogueira da Regedoura – casou- se em Nogueira da Regedoura aos 02 de fevereiro de 1.873 com José Francisco de Souza, natural da mesma localidade, filho de Francisco Antônio de Souza e Maria Joaquina do Amorim Lv  ano  1873,  fls. 02, termo 1, da Freguesia de Nogueira da Regedoura, juntos tiverem, pelo menos uma filha:  Margarida, nascida aos 03 de outubro de 1.873 e batizada no dia 24 do mesmo mês e ano - Lv   ano  1873,  fls. 16, termo 38, da Freguesia de Nogueira da Regedoura e que faleceu aos 20 de dezembro de 1.949 em Nogueira da Regedoura); Manuel (nascido aos 18 de abril de 1.854 e batizado no dia 23 do mesmo mês e ano - Lv Misto anos 1852/1859,  fls. 10, da Freguesia de Nogueira da Regedoura); e José (nascido aos 23 de março de 1.858 e batizado no dia 25 do mesmo mês e ano - Lv Misto anos 1852/1859,  fls. 22 e faleceu os04 de abril de 1.858 - Lv Misto anos 1853/1859,  fls. 237v, da Freguesia de Nogueira da Regedoura);
                         (11) Tereza, nasceu aos 15 de agosto de 1.831 e foi batizada aos 24 dias do mesmo mês e ano (Lv Misto nº 7,  fls. 56/56-vº, da Freguesia de Nogueira da Regedoura, do então Concelho da Vila da Feira, Arquivo Distrital de Aveiro). Casou-se aos 11 de agosto de 1.854 com Antônio Alves da Silva, natural de São Martinho de Anta, Concelho de Espinho, Aveiro, filho de Manuel da Silva e Maria Alves da Fonte, naturais de São Martinho de Anta, neto paterno de José da Silva e Maria Alves, naturais da Freguesia de Silvalde, Espinho, Aveiro e maternos de Manuel Alves Fontes e Felícia Rodrigues, naturais da Freguesia de São Martinho de Anta, Espinho, Aveiro, Portugal (Lv Misto anos 1.852/1859,  fls. 165v, termo 4, da Freguesia de Nogueira da Regedoura, do então Concelho da Vila da Feira, Arquivo Distrital de Aveiro). Teresa faleceu aos 21 de novembro de 1.854, de “bexiga” (Lv Misto anos 1.853/1859, fls. 225, termo 4, da Freguesia de Nogueira da Regedoura, do então Concelho da Vila da Feira, Arquivo Distrital de Aveiro);
                         (12) Firmino, nasceu aos 23 de abril de 1.834 e foi batizado aos 24 dias do mesmo mês e ano (Lv Misto nº 7,  fls. 73-vº, da Freguesia de Nogueira da Regedoura, do então Concelho da Vila da Feira, Arquivo Distrital de Aveiro);
                         (13) Joaquina, nasceu aos 12 de março de 1.836 e foi batizada aos 13 dias do mesmo mês e ano (Lv Misto nº 7,  fls. 87, da Freguesia de Nogueira da Regedoura, do então Concelho da Vila da Feira, Arquivo Distrital de Aveiro). Casou-se, na Freguesia de São Paio de Oleiros, com José Alves Novo, natural da mesma Freguesia, filho de Manoel Alves Novo e Anna Coelho, lavradores, também naturais da Freguesia de São Paio de Oleiros, Santa Maria da Feira, Aveiro, Portugal. Ele Pedreiro e ela “Contratadeira e Taberneira”, tiveram, pelo menos, o(s) seguinte(s) filho(s): José (nascido aos 20 de julho de 1.864 e batizado no dia 20 do mesmo mês e ano - Lv Misto anos 1864/1870,  fls. 36, termo 30, da Freguesia de Nogueira da Regedoura); Miguel (nascido aos 29 de setembro de 1.866 e batizado e falecido no mesmo dia, mês e ano - Lv Misto anos 1864/1870,  fls. 67, da Freguesia de Nogueira da Regedoura); Margarida (nascida aos 02 de junho de 1.868 e batizada no dia 07 de julho do mesmo ano - Lv Misto anos 1864/1870,  fls.107v, termo 28, da Freguesia de Nogueira da Regedoura); Albino (nascido aos 14 de março de 1.871 e batizado no dia 14 do mesmo mês e ano - Lv ano 1871,  fls.04, termo 06, da Freguesia de Nogueira da Regedoura); e Francisco (nascido aos 06 de janeiro de 1.873 e batizado no dia 08 do mesmo mês e ano - Lv  ano 1873,  fls.02, termo 1, da Freguesia de Nogueira da Regedoura – faleceu em Nogueira da Regedoura aos 02 de outubro de 1.945);    
                         (14) Antônio, nasceu aos 24 de abril de 1.839 e foi batizado aos 26 dias do mesmo mês e ano (Lv Misto nº 7,  fls. 112-vº/113, da Freguesia de Nogueira da Regedoura, do então Concelho da Vila da Feira, Arquivo Distrital de Aveiro). Casou-se aos 23 de setembro de 1.865, na Freguesia de Santa Maria Madalena/RJ, com Rosa Maria Teixeira, sendo padrinhos os Srs. Antônio Machado Botelho Sobrinho e José Teixeira Portugal e celebrante o Pe. Marianno Martins Gonçalves (Livro referente aos casamentos realizados de 1.855 a 1.868, fls. 58-verso/59, da Paróquia de Santa Maria Madalena/RJ). Foi lavrador de café em Santa Maria Madalena/RJ, onde faleceu aos 28 de janeiro de 1.881, vítima de acidente (uma torra rolou sobre ele). Antônio Alves Maia e Rosa Maria Teixeira tiveram os seguintes filhos, como adiante melhor especificados: Maria da Glória, Antônio, Deolinda, Izabel, Manoel, João, Francisco, Anízio e José Bonifácio; e
                         (13) Manoel, nasceu aos 15 de fevereiro de 1.841 e foi batizada aos 17 dias do mesmo mês e ano (Lv Misto ano 1.841,  fls. 09, da Freguesia de Nogueira da Regedoura, do então Concelho da Vila da Feira, Arquivo Distrital de Aveiro).  
João Alves Maia e Violante Carvalho dos Santos (da Silva), que eram lavradores,  faleceram em Nogueira da Regedoura, ele aos 16 de agosto de 1.845 (Lv ano 1.845, fls. 257v) e ela às 06 horas da manhã do dia 15 de Janeiro de 1.865 (Lv ano 1.865, fls. 243v, termo 01).
                          Antônio Alves Maia  e  Rosa Maria Teixeira  tiveram os seguintes filhos:
                         (1) Maria da Glória Alves Maia, nascida em Santa Maria Madalena aos 15 de agosto de 1.866, onde foi batizada aos 07 de outubro de 1.866 (Padrinho Manuel José Teixeira Portugal e Protetora Nossa Senhora(Lv 01, fls. 185, Igreja de Sta. Maria Madalena/RJ) e onde se casou, aos 16 de dezembro de 1.882,  com João de Medeiros Arruda, natural de Vila da Alagona, Ilha de São Miguel, Arquipélago de Açores, Portugal, filho de Manoel de Medeiros Pimpão e Francisca de Medeiros Pimpão. Juntos tiveram os seguintes filhos: João, Manoel, Maria Izabel,  Domingas e Paula (nasceu em Santa Maria Madalena aos 03 de junho de 1908, onde foi batizada aos 12 de julho de 1908 – Lv 09 – fls. 5);
                         (2) Antônio Alves Maia, nasceu em Santa Maria Madalena, aos 21 de maio de 1.868, onde também foi batizado aos 24 de junho de 1.868, sendo padrinhos Joaquim José Teixeira Portugal e Maria Isabel de Jesus (Lv 01, fls. 212, Igreja de Sta. Maria Madalena/RJ) e também em Santa Maria Madalena/RJ, casou-se, primeiro, com sua prima Rachel Maria de Jesus Faria, aos 03 de maio de 1.890;  filha de Manoel da Costa Faria e Alexandrina Maria de Jesus (Alexandrina Teixeira Portugal), foram padrinhos os Srs. Manoel Fernandes de Azevedo e José da Costa Faria (Lv 1-B, termo 26, fls. 28vº, 1º Distrito), juntos tiveram os seguintes filhos como adiante melhor especificados: José, Benjamin, Rosa, Antônio, Miguel e Rachel.  Com a morte de Rachel Maria de Jesus Faria, aos 03 de julho de 1.904, (Lv C-02, fls. 134-vº, termo 77, do 1º Distrito de Santa Maria Madalena), na Fazenda Santa Ilidia, vítima de complicações no parto de sua filha Rachel, Antônio Alves Maia casou-se, aos 21 de julho de 1.906, com Donária Honorata de Jesus, filha de Pedro João Gonçalves e Honorata Rosa (Maria) de Jesus, nascida em Paciência (atual Macabuzinho), Freguesia de Conceição de Macabu/RJ, tendo sido padrinhos do matrimônio José Alves Maia e Theodora de Oliveira Barros (Livro nº 03, fls. 04, da Paróquia de Santa Maria Madalena/RJ). Juntos tiveram os seguintes filhos, como adiante melhor especificados: Maria da Conceição, Paschoal, Pedro, Moisés, Antônio, Felizarda e Jeronyma;
                         (3) Deolinda Alves Maia (conhecida como tia Sinhazinha, não se casou), nasceu aos 29 de janeiro de 1.870 e foi batizada aos 02 de fevereiro de 1.870 por Joaquim Alves Nogueira e Protetora Nossa Senhora da Conceição (Livro nº 01, fls. 231-verso, da Paróquia de Santa Maria Madalena/RJ),  faleceu aos 25 de novembro de 1.919;
                         (4) Isabel Alves Maia (Lilica), teria nascido no ano de 1.872, em Santa Maria Madalena/RJ, onde se casou, em 1ªs núpcias, com Manoel da Costa Faria Junior (filho de Alexandrina Teixeira Portugal), com quem teve os seguintes filhos: Manoel; Liliosa (nasceu em Santa Maria Madalena a 01 de agosto de 1893, onde foi batizada aos 29 de outubro de 1893 – Lv 03, da Paróquia de Santa Maria Madalena); Anna Izabel, (que nasceu aos 27 de junho de 1.895, batizada aos 18 de agosto de 1.895, indicando como tendo nascido aos 26 de junho de 1.895, padrinhos João de Medeiros Arruda e Protetora N. Senhora carregada por Maria Maia Medeiros - Lv  03, fls. 149vº, casou-se com Augusto Pinto Feijó Primo, faleceu aos 24 de abril de 1.982 (mãe de Maria, Alzira, Margarida,  Paulo, Maria Augusta, Izabel, Maria José, Milton, Reinaldo, Sophia, Carlos, Terezinha, Francisco, Lindolpho, Maria da Glória, Adolpho e Candido) e Pedro (nasceu em Santa Maria Madalena aos 22 de junho de 1897, onde foi batizado aos 07 de agosto de 1897 – Lv 04  fls. 37 da Paróquia de Santa Maria Madalena). Viúva casou-se, em 2ªs núpcias, com Antônio da Silveira (viúvo de Rosa Mendes de Jesus), aos 22 de fevereiro de 1.905; ele, nascido em Tolones, Portugal, era filho de Joaquim da Silveira e Justina Roza de Carvalho; foram padrinhos os Srs. Francisco Alves Maia, João Alves Maia e Santa Marinieri, celebrante o Pe. Paschoal de Santo Martinhos (Lv 2, termo 482, fls. 81vº, da Paróquia de Santa Maria Madalena) e juntos tiveram os seguintes filhos: Joaquim, que nasceu aos 10 de março de 1906 e foi batizado aos 02 de junho de 1.906 – Lv. 08, fls. 74, termo 1.843; Anísio; e Maria da Conceição (mãe de Joamir);
                         (5) Manuel Alves Maia,  nasceu no ano de 1.873,  em Santa Maria Madalena/RJ, onde se casou, com 20 anos de idade, com sua prima Angélica de Jesus Faria, também nascida em Santa Maria Madalena/RJ, com 17 anos de idade, aos 04 de fevereiro de 1.893; ela era filha de Manoel da Costa Faria e Alexandrina Maria de Jesus (Alexandrina Teixeira Portugal), foram padrinhos os Srs. Manoel da Costa Farias Junior e Antônio Alves Maia, celebrante o Pe. Olympio Alves de Castro (Lv 2, termo 54, fls. 14vº, da Paróquia de Santa Maria Madalena). Juntos tiveram os seguintes filhos: João (nasceu em Santa Maria Madalena aos 29 de setembro de 1894, onde foi batizado aos 24 de novembro de 1894 – Lv 04 fls. 117 da Paróquia de Santa Maria Madalena e onde se casou aos 07 de outubro de 1.916 com Flausina Gonçalves Pires, então com 17 anos, filha natural de Aurelia Moreira - Lv 3, termo 86, fls. 28, da Paróquia de Santa Maria Madalena e Lv.  nº B-01, fls. 158vº, termo 11, do 1º Distrito de Santa Maria Madalena/RJ e juntos tiveram os seguintes filhos: Maria da Conceição, Amélia, Almerinda, Danilo e Arinda); Procópio (nasceu em Santa Maria Madalena aos 14 de agosto de 1896, onde foi batizado aos 17 de outubro de 1896 – Lv 03  fls. 200v da Paróquia de Santa Maria Madalena); Fraterno (nasceu em Santa Maria Madalena aos 16 de março de 1898, onde foi batizado aos 08 de outubro de 1898 – Lv 04 fls. 122v da Paróquia de Santa Maria Madalena); Justa (nasceu em Santa Maria Madalena aos 19 de julho de 1907, onde foi batizada aos 17 de setembro de 1907 - Livro nº 08, fls. 169, Termo 2618, da Paróquia de Santa Maria Madalena/RJ); Antônio (nasceu em Santa Maria Madalena aos 07 de janeiro de 1900, onde foi batizado aos 20 de junho de 1900 – Lv 04 fls. 200v da Paróquia de Santa Maria Madalena); Clara (nasceu aos 23 de agosto de 1.901, foi batizada à 1º de janeiro de 1.902 – Lv. 05, fls. 78, casou-se aos 24 de  novembro de 1.917 com seu primo Benjamin Alves Maia – Livro 03, fls. 104, termo 72, filho de Antônio Alves Maia e Rachel Maria de Jesus Faria); Manoel. Conta-se que Manoel abandonou Angélia, que, entretanto, continuou amando-o e ao final da vida, adoecido, foi por ela amparado e cuidado. Manuel Alves Maia faleceu em Santa Maria Madalena aos 02 de dezembro de 1.927 vítima de câncer (Lv 07 fls. 189vº - 1º Distrito); e Paulo (nasceu em Santa Maria Madalena aos 10 de agosto de 1905, onde foi batizado aos 31 de dezembro de 1905 - Livro nº 08, fls. 61, Termo 1734, da Paróquia de Santa Maria Madalena/RJ);
                         (6) João Alves Maia,  nasceu  em Santa Maria Madalena/RJ aos 11 de maio de 1.876, onde foi batizado aos 25 de maio de 1.876 e  onde, aos 25 de maio de 1.898, casou-se com Maria Teixeira da Estrella (Mariquinha), também nascida em Santa Maria Madalena/RJ, sua prima de 2º (Lv.  nº B-02, fls. 100vº/101, termo 10, do 1º Distrito de Santa Maria Madalena/RJ); ela era filha de Manoel Pereira da Estrella e Izabel Teixeira da Estrella, esta, por sua vez,  filha de José Teixeira Portugal Freixo e Laura Maria de Jesus, foram padrinhos os Srs. José Teixeira Portugal Freixo, Manoel Antônio do Rego Pontes e Maria Teixeira Pontes (Lv 2, termo 229, fls. 49vº, da Paróquia de Santa Maria Madalena). Junto tiveram os seguintes filhos: Maria Magdalena (nascida em Santa Maria Madalena aos 17 de julho de 1.899, onde foi batizada a 01 de novembro de 1899 e onde se casou aos 20 de  setembro de 1.917, com 18 anos, com seu primo José Alves Maia Sobrinho – Livro 03, fls. 103, termo 68, filho de Antônio Alves Maia e Rachel Maria de Jesus Faria); Laura (nasceu aos 08 de novembro de 1.901, foi batizada aos 22 de janeiro de 1.902 – Lv. 05, fls. 79vº, casou-se com Manoel Moura Gonçalves); Tude (nascido aos 03 de março de 1.903, foi batizado aos 23 de maio de 1.903 – Lv. 07, fls. 4vº , termo 28, faleceu ainda criança); Pedro (nascido em Santa Maria Madalena aos 26 de abril de 1.904, onde foi batizado aos 24 de julho de 1904 – Lv 07 – fls. 116 da Paróquia da Santa Maria Madalena); Trindade (nasceu em Santa Maria Madalena aos 22 de junho de 1905, onde foi batizado aos 17 de agosto de 1905 - Livro nº 08, fls. 33, Termo 1516, da Paróquia de Santa Maria Madalena/RJ); Joaquim (nasceu aos 16 de agosto de 1906, em Santa Maria Madalena, onde foi batizado aos 22 de outubro de 1.906 – Lv. 08, fls. 115, termo 2173, transferiu residência para São José do Rio Preto,  Estado de São Paulo,  para se dedicar aos negócios de transportes, como proprietário das empresas “Auto-Canguru” e “Circular Santa Luzia”. Desde que ali chegou, concorreu, com suas iniciativas pioneiras, para mais ativar o progresso da cidade e de todo o município. Os serviços que prestou a São José do Rio Preto foram enaltecidos freqüentemente, inclusive pela imprensa, que conta com diversos e importantes órgãos, sendo um deles o “Diário da Região”.  Casou-se com Margot Saldanha da Gama); Manoel (nasceu em Santa Maria Madalena aos 01 de fevereiro de 1908, onde foi batizado aos 02 de maio de 1908 - Livro nº 08, fls. 187v, Termo 2787, da Paróquia de Santa Maria Madalena/RJ); Cândido (nasceu em Santa Maria Madalena aos 20 de outubro de 1.909, onde foi batizado aos 24 de dezembro de 1.909 – Lv 09, fls. 107, termo 568); Adão (nasceu em Santa Maria Madalena aos 18 de setembro de 1911, onde foi batizado aos 06 de novembro de 1911 - Livro nº 10, fls. 159, Termo 482, da Paróquia de Santa Maria Madalena/RJ); Antônio (nascido aos 08 de abril de 1.913); Rosa (nascida aos 25 de março de 1.915). João Alves Maia teve uma morte trágica, vitima que foi de uma tocaia, faleceu aos 26 de maio de 1.915. Viúva, Maria Teixeira da Estrella casou-se com João de Deus Oliveira com quem teve apenas um filho (Manoel de Oliveira);  
                         (7) Francisco Alves Maia (Chiquinho), teria nascido no ano de 1.879, em Santa Maria Madalena/RJ, onde se casou, em 1ªs núpcias, com Angela Marinieri (chamada também de Angelina), aos 28 de junho de 1.902; ela, nascida em San Bonifacio, Belfiori, Itália, era filha de Luiz Marinieri e Santa Frigo; foram padrinhos os Srs. Manoel Alves Maia, Izabel Teixeira da Estrella e Manoel Pereira da Estrella, celebrante o Pe. Paschoal de Santo Martinhos (Lv 2, termo 426, fls. 71vº, da Paróquia de Santa Maria Madalena e Lv.  nº B-02, fls. 171, termo 13, do 1º Distrito de Santa Maria Madalena/RJ). Juntos tiveram os seguintes filhos: Manoel  (Manezinho, esposo de Helena e pai de Salvador que era filho de Maria Maia); Maria da Conceição (nasceu em Santa Maria Madalena aos 12 de julho de 1907, onde foi batizada aos 16 de setembro de 1907 - Livro nº 09, fls. 33, Termo 1516, da Paróquia de Santa Maria Madalena/RJ); Luiz; Antônio (nasceu aos 05 de outubro de 1.909, foi batizado aos 05 de dezembro de 1.909 – Lv. 09, fls. 104, termo 538); Fernando; Osvaldo; e João. Viúvo casou-se em Santa Maria Madalena, aos 30 de julho de 1.935, com Elisa Coelho de Souza, filha de José Coelho de Souza e Maria Crescência de Souza, natural de Santa Maria Madalena, viúva de Bráulio Otaviano Leite (Lv 04, fls. 77, da Paróquia de Santa Maria Madalena) com quem teve os seguintes filhos: Hudson; Elza; Francisco; e Terezinha;
                         (8) Anísio Alves Maia, teria nascido no ano de 1.880, em Santa Maria Madalena/RJ, onde se casou, em 1ªs núpcias, com Laura Teixeira Pontes, aos 05 de outubro de 1.902; ela,  também nascida em Santa Maria Madalena/RJ, era filha de Manoel do Rego Pontes e Maria Teixeira Pontes; foram padrinhos os Srs. Geraldino Eurício Alvaro, Izabel Teixeira da Estrella e João Correa da Rocha, celebrante o Pe. Paschoal de Santo Martinhos (Lv 2, termo 434, fls. 73, da Paróquia de Santa Maria Madalena e  Lv.  nº B-02, fls. 176vº, termo 23, do 1º Distrito de Santa Maria Madalena/RJ). Juntos tiveram os seguintes filhos:  Odete; Elpídia (nasceu em Santo Maria Madalena aos 09 de setembro de 1903, onde foi batizada aos 14 de novembro de 1903 – Lv 07 fls. 38 do Livro de Batismos da Paróquia de Santa Maria Madalena); Deodata (nasceu em Santa Maria Madalena aos 09 de outubro de 1904, onde foi batizada aos 21 de janeiro de 1905 – Lv 07 – fls. 147); Antônio (nasceu em Santa Maria Madalena aos 11 de abril de 1908, onde foi batizado aos 22 de julho de 1908 – Lv 09 – fls. 7v); Clotilde (nasceu em Santa Maria Madalena aos 21 de fevereiro de 1911, onde foi batizada aos 15 de março de 1911 - Livro nº 10, fls. 68, Termo 94, da Paróquia de Santa Maria Madalena/RJ); Rosa; Floriano; Sebatião; Nilza; e José. Viúvo casou-se com Sebastiana Nolasco (seria sobrinha de Donária, 2ª esposa de Antônio Alves Maia) e juntos tiveram os seguintes filhos: Cláudio; Maria José; Marisa; Ilza; Maria das Graças; e Antônio; e  
                         (9) José Bonifácio Alves Maia (Zezé), teria nascido no ano de 1.881, após o falecimento de seu pai, em Santa Maria Madalena/RJ, onde se casou, com Maria Margarida Marinieri, aos 28 de junho de 1.902; ela, nascida em Caldiro, Itália, era filha de Luiz Marinieri e Santa Frigo; foram padrinhos os Srs. Manoel Alves Maia, Izabel Maia de Faria e Manoel Pereira da Estrella, celebrante o Pe. Paschoal de Santo Martinhos (Lv 2, termo 427, fls. 71vº, da Paróquia de Santa Maria Madalena e Lv.  nº B-02, fls. 170vº, termo 12, do 1º Distrito de Santa Maria Madalena/RJ). Junto tiveram os seguintes filhos: Dongelo; Gabriel Archangelo (nasceu em Santa Maria Madalena aos 18 de março de 1905, onde foi batizado aos 23 de abril de 1905 - Livro nº 08, fls. 09, Termo 1302, da Paróquia de Santa Maria Madalena/RJ); José (nasceu em Santa Maria Madalena aos 03de outubro de 1908 onde foi batizado aos 20 de janeiro de 1909 – Lv 09 – fls. 38v - marido da Margarida, filha de Anna Isabel Maia e Augusto Pinto Feijó Primo); Brás (nasceu em Santa Maria Madalena aos 03 de fevereiro de 1907 onde foi batizado aos 10de março de 1907 - Livro nº 08, fls. 134, Termo 2329, da Paróquia de Santa Maria Madalena/RJ); e Francisco (nasceu em Santa Maria Madalena aos 21 de agosto de 1910, onde foi batizado aos 30 de outubro de 1910 - Livro nº 10, fls. 18, Termo 423, da Paróquia de Santa Maria Madalena/RJ). José Alves Maia também teve uma morte trágica aos 05 de maio de 1.916 e, da mesma forma, vitima que foi de uma tocaia.
                         Antônio Alves Maia (o pai) faleceu aos 28 de janeiro de 1.881, vítima de um acidente (toras de madeira caíram sobre ele). Conta-se que estava construindo um moinho movido à água, no córrego que passa no fundo da casa onde morava (casa grande em Terras Frias) e que teria buscado madeiras muito longe e com muito sacrifício, sem sofrer qualquer acidente; quando estava montando o moinho uma torra caiu sobre ele provocando-lhe a morte. Rosa Maria Teixeira também faleceu em Santa Maria Madalena/RJ, aos 02 de janeiro de 1.923,  vítima de hemorragia cerebral, cova 120 (Lv. C-06, fls. 150 e 150-verso, termo 01).
Pedro João Gonçalves e Honorata Rosa (Maria) de Jesus, tiveram juntos, pelo menos, os seguintes filhos:  
(1) Donária Honorata de Jesus, nasceu em Paciência (atual Macabuzinho), Freguesia de Conceição de Macabu/RJ, possivelmente no ano de 1.890. casou-se, em Santa Maria Madalena;RJ, aos 21 de julho de 1.906, com Antônio Alves Maia, filho de Antônio Alves Maia e Rosa Maria Teixeira Portugal. Juntos tiveram os seguintes filhos, como adiante melhor especificados: Maria da Conceição, Paschoal, Pedro, Moisés, Antônio, Felizarda e Jeronyma; e
(2) Francisco, nasceu em Trajano de Morais aos 06 de maio de 1.891, onde foi batizado aos 07 de abril de 1.892 (Lv. 05, fls.  22-vº); e  
(3) Honorata Maria, nasceu em Santa Maria Madalena aos 11 de agosto de 1904, onde foi batizada aos 24 de dezembro de 1905 (Livro nº 08, fls. 59v, Termo 1724, da Paróquia de Santa Maria Madalena/RJ).    
                         Antônio Alves Maia e Rachel Maria de Jesus Faria tiveram os seguintes filhos:
                          (1) José (nasceu aos 27 de fevereiro de 1.893 em Santa Maria Madalena, onde foi batizado aos 20 de maio do mesmo ano, padrinhos Manoel da Costa Faria e Nossa Senhora – Lv  03, fls. 26  e onde se  casou aos 20 de  setembro de 1.917, com sua prima Maria Magdalena Maia – Livro 03, fls. 103, termo 68, nascida aos 17 de junho de 1.899, filha de João Alves Maia e Maria Teixeira da Estrella;
                          (2) Benjamin (nasceu aos 09 de abril de 1.894 em Santa Maria Madalena, onde foi batizado aos 26 de maio do mesmo ano, padrinhos Augusto Leão Cardoso de Oliveira e Celina de Jesus Leão - Lv 03, 91vº, fls. 119  e onde se  casou, primeiro, aos 24 de novembro de 1.917, com sua prima Clara Faria Maia, filha de Manoel Alves Maia e Angélica de Jesus Faria - Livro 03, fls. 104, termo 72. Viúvo, contraiu novas núpcias com Maria Magdalena Lima de Figueiredo, no mês de janeiro de 1.930, - Lv 04, termo 42, fls. 21, Igreja de Sta. Maria Madalena/RJ);
                         (3) Rosa (nasceu aos 05 de março de 1.896 em Santa Maria Madalena, onde foi batizada aos 18 de maio do mesmo ano, padrinhos Cezário Barbosa e Protetora S. M. Madalena carregada por Anna Jesus Barbosa - Lv 03,  fls. 188  e onde faleceu aos 24 de maio de 1907 - Lv  C-03, fls. 06, termo 50, do 1º Distrito de Santa Maria Madalena); 
                         (4) Antônio Alves Maia Junior, nasceu em Santa Maria Madalena aos 15 de maio de 1.899, onde foi batizado aos 22 de julho de 1899 (Lv 04, fls. 155v) e onde faleceu aos 29 de dezembro de 1.911 (Lv 3-C, fls. 200, Termo 160, do 1º Distrito);
                         (5) Miguel, (nasceu aos 08 de setembro de 1.900 -  Lv.  nº A-05, fls. 100vº, termo 150, do 1º Distrito de Santa Maria Madalena/RJ, foi batizado aos 21 de outubro de 1.900, indicando como tendo nascido aos 08 de dezembro de 1.898, padrinhos Francisco Alves Maia e Protetora N. Senhora da Conceição, auxiliada por Francelina Jacyntha de Jesus – Lv.  nº 05 fls. 9º da Paróquia de Santa Maria Madalena); e
                         (6) Rachel (nasceu aos 03 de julho de 1.904 em Santa Maria Madalena, onde foi batizada aos 25 de julho do mesmo ano, padrinhos José Alves Maia e Maria Margarida Maia - Lv 07,  fls. 116, termo 915);
                         Antônio Alves Maia e Donária de Jesus  tiveram, pelo menos, os seguintes filhos:
                         (7) Maria da Conceição Maia, minha avó, nasceu aos 10 de setembro de 1.907, no Município e Comarca de Santa Maria Madalena /RJ  (Lv A-07, fls. 48vº, termo 118, do 1º Distrito); foi batizada aos 16 de setembro de 1.907 na Paróquia de Santa Maria Madalena, padrinhos Manoel Pereira da Estrella e Anna Teixeira da Estrella, sendo o celebrante o Cônego Paschoal de Santo Martinhos, indicando o seu nascimento como sendo aos 22 de julho de 1.907 (Lv. 08, fls. 169, termo 2.619);
                        (8) Paschoal Alves Maia, nasceu aos 03 de abril de 1.910, como consta do seu assento de nascimento ou 27 de abril  de 1.910 como consta de seu batismo realizado aos 29 de maio de 1910 (Lv. 09, fls. 133, Termo 194); casou-se com Maria Furtado (natural de Santo Antônio do Imbé, Sta Maria Madalena/RJ), com quem teve três filhos: Jorge; José Carlos; e Lúcia; faleceu em São Gonçalo/RJ aos 11 de maio de 1.996;
                        (9) Pedro Alves Maia, nasceu aos 21 de dezembro de 1.912; casou-se com Sebastiana Bastos, com quem teve dois filhos: Iracy e Pedro. Faleceu em São Gonçalo/RJ;
                      (10) Felizarda, nasceu aos 23 de março de 1.915 em Santa Maria Madalena, onde foi batizada aos 13 de maio de 1.915, padrinhos José Gregório de Barros e Roza Pacheco de Barros – Lv. 12, fls. 47, termo 117 da Paróquia de Santa Maria Madalena. Tinha problemas mentais e morreu jovem e solteira aos 29 de fevereiro de 1.936 (Lv 10, fls. 20, Termo 514 do 1º Distirto);
                     (11) Moisés Alves Maia, nasceu aos 10 de julho de 1.919 em Santa Maria Madalena, onde foi batizado aos 07 de setembro de 1.919, padrinhos João Mendes da Silveira e Anna Feijó – Lv. 15, fls. 84vº, termo 670 da Paróquia de Santa Maria Madalena,  casou-se com Judith Gomes, com quem teve oito filhos: Luiz Carlos; Paulo Roberto; Carlos Alberto; Antônio; Maria das Graças; Maria Célia; Milton; e José Gilberto. Faleceu em São Gonçalo/RJ;
                      (12) Antônio Alves Maia Filho; e
                     (13) Jeronyma Alves Maia, nasceu aos 30 de setembro de 1.924 em Santa Maria Madalena, onde foi batizada aos 02 de fevereiro de 1.925, padrinhos Joaquim Pereira Feijó e Maria Pereira Maia – Lv. 19, fls. 292-vº, termo 1.165 da Paróquia de Santa Maria Madalena. Teria se casado com Pedro Lopes e ainda na década de 1.940 deixado a Ponte da Grama, em Trajano e Morais/RJ, passando por Londrina/PR e fixando residência na região de Curitiba/PR.
                         Antônio Alves Maia (o filho) faleceu, também em Santa Maria Madalena/RJ, aos 07 de junho de 1.938, com 70 (setenta) anos de idade (Lv 10-C, termo 817, fls. 128vº, 1º Distrito). Donária Maria de Jesus faleceu em São Gonçalo/RJ, em casa (na Rua Travessa Manoel Marques, 303, Porto do Velho),  aos 10 de setembro e 1.960, em conseqüência de artério-esclerose cerebral (Lv C-02, fls. 193, termo 1.967, da 2ª Circunscrição do 4º Distrito de São Gonçalo).
                         9.  BARBOSA 
                       
O casal Bernardo Joaquim Barbosa e Honorina Quirina de Jesus, ele filho Joaquim Barbosa e Maria Rosa e ela de Cezário Pacheco de Andrade e Magdalena dos Santos., tiveram os seguintes filhos:  
(1) Tertuliano, nascido aos 08 de agosto de 1.901 em Santa Maria Madalena onde foi batizado aos 14 de junho de 1.902, padrinhos Antônio Joaquim de Lima e Elydia Rodrigues Maia (Lv  05, fls. 103-vº);
(2) Hygino (José Hygino Barbosa), pai de Luiz Barbosa e meu avô,  nasceu aos 08 de março de 1.904, no Município e Comarca de Santa Maria Madalena/RJ (Lv A-06, fls. 53, termo 37, do 1º Distrito); foi batizado, com o nome de José Hygino, aos 10 de agosto de 1.904 na Paróquia de Santa Maria Madalena/RJ, por João da Matta Correa da Rocha e Lydia Maria Teixeira, sendo o celebrante o Cônego Paschoal de Santo Martinhos (Lv. 07, fls. 124vº, termo 988);
(3) Evangelista, nascida aos 25 de janeiro de 1.906 em Santa Maria Madalena onde foi batizada aos 03 de janeiro de 1.907, padrinhos \Joaquim Teixeira Cipriano e sua mulher Brandina de Abreu Cipriano (Lv  08, fls. 127, termo 2271);
(4) Virgínia, nascida aos 11 de janeiro de 1.908 em Santa Maria Madalena onde foi batizada aos 30 de agosto de 1.908, padrinhos Satiro Manuel Pereira e Marcelina Maria Macedo (Lv  09, fls. 19);  
(5) Ana, nascida em Trajano de Morais, onde foi batizada aos 24 de setembro de 1.911, padrinhos Manoel Pacheco de Andrade e Bernardina Quirina de Jesus (Lv  10, fls. 145), faleceu na Ponte da Grama em dezembro de 1.912 (Lv  C-01, fls. 14-v, termo 47).
                         José Hygino Barboza, casou-se com Maria da Conceição Maia, aos 19 de dezembro de 1.925, às 14 horas, no Município e Comarca de Santa Maria Madalena/RJ, tendo sido padrinhos os Senhores Orlando Machado Botelho, Maria Teixeira Pontes, Anísio Alves Maia e Laura Pontes Maia (Lv B-07, fls. 20vº/21, termo 44, do 1º  Distrito). Juntos tiveram os seguintes filhos:
                          (1) Salvador Barbosa, nasceu aos 29 de maio de 1.931, no Município e Comarca de Santa Maria Madalena/RJ (Lv A-19, fls. 220, termo 91, do 1º Distrito); foi batizado aos 22 de novembro de 1.932 na Paróquia de Santa Maria Madalena/RJ, padrinhos Luiz Alves Maia e Rosa Pontes Maia, indicando como tendo nascido aos 27 de setembro de 1.930 (Lv. 24, fls. 234, termo 701); Casou-se com Laura da Silva Barbosa em São Gonçalo/RJ, onde também faleceu. Juntos tiveram apenas um filho: Tadeu;
                         (2) Luiz Barbosa, meu pai, nasceu aos 08 de outubro de 1.933, em Terras Frias (São Pedro) no Município e Comarca de Santa Maria Madalena/RJ, mas seu assento de nascimento foi lavrado em Paraguaçu Paulista/SP, aos 04 de junho de 1.951 (Lv. 021, fls. 233, termo 13.876),  era claro e tinha os olhos verdes e os cabelos castanhos. Faleceu aos 13 de janeiro de 2.003. Casou-se com Eduviges Bardasson Barbosa e juntos tiveram os seguintes filhos, como adiante melhor especificados: Dória, Norival, Darli, Dirce, Deomar, Luiz, Ernesto, Miguel, Valdecir, Waldir, Mônica e Renata; e
                         (3) Eldenir, faleceu ainda criança, vítima de convulsão de vermes.
                         Conta-se que José Hygino Barbosa judiava muito de Maria da Conceição Maia, inclusive privando-a de alimentos.
                         Logo após o falecimento de Eldenir, Maria da Conceição Maia deixou José Hygino Barbosa e após o falecimento de seu pai, mudou-se para São Gonçalo/RJ.  
                         Em São Gonçalo, Maria da Conceição Maia  teve um quarto filho, (4) Gonçalo, cuja paternidade é também atribuída a seu primo Manoel Alves Maia (Manezinho Maia), que seria também pai de Salvador, embora tenha este sido registrado como filho de José Hygino Barbosa. Gonçalo nasceu aos 22 de dezembro de 1.939 e faleceu em 1.956, aos 17 anos de idade, vítima de hemorragia interna.
                         Ainda em São Gonçalo, Maria da Conceição Maia passou a viver maritalmente com Waldemiro Espindola Veiga, com quem teve uma filha: (5) Bernarda Espindola Veiga, que nasceu aos 19 de maio de 1.943, em São Gonçalo/RJ, casou-se, também em São Gonçalo/RJ, aos 15 de janeiro de 1.966, com Washington Costa (Lv B-41, termo 8.441, da  1ª Circunscrição), com quem teve 03 (três) filhas:  Jacqueline (nasceu aos 16 de janeiro de 1.967); Jannifer (nasceu aos 18 de junho de 1.970); e Janickis (nasceu aos 11 de agosto de 1.972).
                         Maria da Conceição Maia faleceu no Rio de Janeiro/RJ, aos 16 de setembro de 1.968, vítima de câncer gástrico (caquexia carcinomatosa), tendo sido sepultada no Cemitério do Irajá (Lv C-02, fls. 89, termo 73.592, da 12ª Circunscrição).

1.4.  Terceira Geração no Brasil

                         Luiz Barbosa, casou-se, com  21 (vinte e um) anos de idade, com Eduviges Valle Bardasson (Bertazzoni), aos 08 de janeiro de 1.955, no Município e Comarca de Porecatu/PR  (Lv B-07, fls. 098, termo 1.591, transcrito, aos 19.07.2004,  no Ufficio dello Stato Civile de Minerbe, Verona, Itália sob nº 10/II/C). Ela tinha 17 anos. O casamento religioso, por sua vez, foi realizado aos 27 de fevereiro de 1.965, na Paróquia Nossa Senhora Auxiliadora, da cidade de Colorado/PR, pertencente à Diocese de Apucarana/PR (Lv  02, fls. 069, termo 018).
                         Luiz Barbosa e Eduviges Bardasson Barbosa tiveram 12 (doze) filhos:
                         (1) Dória Bertazzoni Barbosa, nasceu aos 21 de maio de 1.955, na Fazenda Variante, no Município e Comarca de Porecatu/PR (A-12, fls. 021, termo 11.157);  foi batizada em mesa branca (Kardecismo) por Ernesto Bardasson e Amazília Valle Bardasson; casou-se, na cidade de Londrina, aos 28 de abril de 1.973, com Florindo Messias Bernardo, filho de José Sebastião Bernardo e Giuseppina Pissolato (Lv B-03, fls. 235, termo 1.370, do 2º Ofício), com quem tem 01 (uma) filha: Érica Eliane Bernardo, nascida na cidade de Londrina, aos 15 de junho de 1.974 (Lv A-07, fls. 028vº, termo 3.258, do Distrito de São Luiz, em Londrina) e onde se casou com Ademilson Roberto da Costa aos 27 de novembro de 1.997 (Lv B-50, fls. 191, termo 20.891, do 2º  Ofício) e com quem tem dois filhos, nascidos em Londrina: Yohan Bernardo Costa, nascido aos 29 de agosto de 1.998 (Lv  A-101, fls. 546, termo 83.448, do 2º  Ofício) e Yago Bernardo Costa, nascido aos de  05 de maio de  2.004;
                         (2) Norival Barbosa, nasceu aos 03 de maio de 1.957, na Fazenda Variante, no Município e Comarca de Porecatu/PR (A-13, fls. 253-vº, termo 13.287); foi ainda recém nascido batizado em mesa branca (Kardecismo) por Ormelindo Bertazzoni e Rita Paulina do Val Bertazzoni; após o casamento foi batizado na Igreja Católica, do Bairro da Cervejaria, padrinhos Fausto F. Espinosa e sua esposa Maria; casou-se, na cidade de Londrina, aos 10 de maio de 1.975 com Aparecida Rosa, nascida aos 16 de janeiro de 1.953, filha de Geraldo Rosa e Ana Maria de Jesus, com quem tem 02 (dois) filhos: Ricardo Rosa Barbosa (nasceu, em Londrina, aos 12 de março de 1.979); e Cary Cristina  Barbosa (nasceu, em Londrina, aos 20 de outubro de 1.982);
                         (3) Darli  Bertazzoni Barbosa,  nasci aos 06 de maio de 1.958, às 06 horas, nas imediações da Vila Marízia e Vila Yara (Av. Brasília - Br 369), no Município de Londrina/PR (Lv A-51, fls. 276, termo 70.547, do 1º  Ofício transcrito, aos 19.07.2004,  no Ufficio dello Stato Civile de Minerbe, Verona, Itália sob nº 13/II/B Processo nº A8710B do Consulado Geral da Itália, em Curitiba); não fui batizado na Igreja Católica, mas sim pelo Kardecismo, padrinhos João Batista do Valle e Maria Bardasson do Valle; fui crismado aos 24 de maio de 1.964 na Paróquia Nossa Senhora Auxiliadora, na Cidade de Colorado/PR, sendo padrinho o Sr. Antônio Rosseto e celebrante Dom Geraldo Fernandes (Lv 2, fls. 84, termo 3.282); fiz a primeira comunhão em 1.972 na Igreja Nossa Senhora de Fátima, em Londrina;  
                         (4) Dirce Barbosa, nasceu aos 05 de agosto de 1.960, na Chácara de Antônio Coelho, Vila Marízia, no Município e Comarca de Londrina (Lv A-59, fls. 200, termo 97.841, do 1º Ofício); foi batizada na Paróquia Nossa Senhora de Fátima, da Vila Casoni, Londrina, Paraná, padrinhos José Enoch Campos e Zilda Bardasson Campos, aos 04 de março de 1.962 (Lv. 02, fls. 46, Termo 454), pela Pe. Dio Monchelato; solteira com união estável desde 1.982 com Edson Vítor Santini, nascido aos 06 de setembro de 1.958, filho de Mário Santini e Elisa Santini, com quem tem duas filhas: Pâmela Marcela Barbosa Santini, nascida, em Londrina, aos 02 de março de 1.983 (Lv A-37, fls. 141, termo 26.467 do 2º Oficio), que mantem união estável com Renato Bille Alcântara Moreira, com quem tem um filho: Nicolas Barbosa Alcântara Moreira, nascido aos 16 de abril de 2.003 - Lv A-126, fls. 385, termo 98.287 do 2º Oficio de Londrina); e Amanda Paôla Barbosa Santini nascida, em Londrina,  aos  01 de julho de 1.991 (Lv A-65, fls. 60, termo 59.7397 do 2º Oficio), onde foi batizada aos 18 de setembro de  2.004 na Paróquia Santo Antônio (Cafezal). É costureira;
                         (5) Deomar Bardasson Barbosa, nasceu aos 22 de outubro de 1.961, na Fazenda de Antônio Romeiro, Água das Pedras, no Município de Colorado/PR (Lv A-06, fls. 270-vº, termo 7.079), foi batizado na Paróquia Nossa Senhora de Fátima, da Vila Casoni, Londrina, Paraná, padrinhos João Ruggila e Maria Atílio Ruggila, aos 04 de março de 1.962 (Lv. 02, fls. 46, Termo 453), pelo Pe. Dio Monchelato;  
                         (6) Luiz Barbosa Filho, nasceu aos 10 de maio de 1.963, na Fazenda de Antônio Romeiro, Água das Pedras, no Município de Colorado/PR (Lv  A-08, fls. 213, termo 8.849); foi batizado por João e Dolores Romeiro; casou-se, em Sertanópolis/PR, aos 23 de dezembro de 1.983, com Vanilda de Souza Martins, filha de Mário de Souza Martins e Dirce Leandro Martins (Lv B-33, fls. 159, termo 472), com quem tem 02 (duas) filhas: Jeinnifer Juliany Martins Barbosa, nascida, em de Londrina, aos 11 de abril de 1.984 (Lv A-40, fls. 265, termo 30.566, do 2º Ofício); e Kethleen Katherine Martins Barbosa, nascida, em São Paulo/SP, aos 13 de abril de 1.990 (Lv A-104, fls. 224vº, termo 107.802, do 21º Cartório - Saúde); gosta muito de cantar;
                         (7) Ernesto Bardasson Barbosa,(Tico), nasceu aos 18 de setembro de 1.964, no Sítio de Augusto Rosseto, Água das Pedras, no Município de Colorado/PR (Lv A-09, fls. 297, termo 10.395); foi batizado na Paróquia Nossa Senhora Auxiliadora, na Cidade de Colorado/PR, padrinhos Osvaldo Segati e Helena Segati, aos 28 de fevereiro de 1.965, Pe. Pedro Nasevícius (Lv. 05, fls. 335, Termo 124); casou-se, em Londrina/PR, aos 20 de setembro de 1.997, com Eliete Siqueira (Lv. B-049, fls. 538, Termo 20.638 – 2º Ofício de Londrina), nascida aos 13 de março de 1.965, filha de Geraldo Siqueira e Rosa da Silva Siqueira, com quem tem 02 (dois) filhos: Mariana Siqueira Barbosa, nascida em Londrina aos 13 de fevereiro de 2.000 (Lv. A-328, fls. 178, Termo 114.401 – 1º Ofício de Londrina);  Leonardo Siqueira Barbosa nascido em Cambé, aos 20 de julho de 2.001 (Lv. A-349, fls. 123, Termo 120.646 – 1º Ofício de Londrina); e Isadora Siqueira Barbosa nascida em Cambé aos 23 de agosto de 2.003 (Lv. A-373, fls. 425, Termo 129.348 – 1º Ofício de Londrina). É eletricista;
                        (8) Miguel Barbosa, nasceu aos 25 de fevereiro de 1.966, no Sítio de Augusto Rosseto, Água das Pedras, no Município de Colorado/PR (Lv A-011, fls. 23-vº, termo 11.698); foi batizado na Paróquia Nossa Senhora Auxiliadora, na Cidade de Colorado/PR, padrinhos José Farias e Deolinda Guimarães, aos 24 de abril de 1.966,  Pe. Pedro Nasevícius (Lv. 06, fls. 158vº, Termo 282); casou-se, em São Paulo/SP, aos 04 de abril de 1.987, com Giane Elias de Moraes Lima, filha de Benedito Lúcio de Lima e Maria Elias de Moraes LIma (Lv B-78, fls. 273, termo 23.219, do 21º Cartório - Saúde), com quem teve 02 (dois) filhos: Bruno Elias Lima Barbosa, nascido, em São Paulo, aos 25 de abril de 1.987 (Lv A-147, fls. 182, termo 89.466, do  2º Subdistrito - Liberdade); e Íkaro Moraes Barboza, nascido, em São Paulo/SP, aos 28 de fevereiro de 1.989  (Lv A-166, fls. 200vº, termo 100.865, do 2º Subdistrito - Liberdade); faleceu aos 24 de março de 1.994, em São Paulo/SP, com 28 (vinte e oito) anos de idade, vítima de hemorragia interna aguda traumática, provocada por agente perfuro contundente (tiro de arma de fogo), tendo sido sepultado no Cemitério de Itapecirica da Serra/SP (Lv A-133, fls. 299vº, termo 87.123, do 29º Subdistrio - Santo Amaro); e, posteriormente, seus restos mortais trasladados para o Cemitério da Saudade em Londrina/PR (Sepultura 51 da Quadra 117);
                        (9) Valdecir Bardasson Barbosa, nasceu aos 06 de fevereiro de 1.968, na Chácara de Antônio Coelho, Vila Marízia, no Município e Comarca de Londrina/PR  (Lv A-93, fls. 42, termo 137.920, do 1º Ofício); foi batizado na Paróquia Nossa Senhora de Fátima, da Vila Casoni, Londrina, Paraná, padrinhos Alcides e Ivone Rosseto, aos 15 de setembro de 1.968 (Lv. 03, fls. 236, Termo 1.179), pelo Pe. Francisco Gozzi; casou-se, na mesma Paróquia, aos 07 de maio de 1.994 (Lv. 06, fls. 87, Termo 3.428), com Kátia Valéria de Souza, nascida aos 09 de outubro de 1.975, batizada em Cambé aos 15 de fevereiro de 1.976, filha de Irineu Vieira de Souza e Maria Aparecida de Souza, com quem tem 02 (dois) filhos: Wellington Luiz de Souza Barbosa, nascido, no Rio de Janeiro/RJ, aos 20 de abril de 1.995 (Lv AA-122, fls. 222, termo 39.940, da 8ª Circunscrição – Engenho Velho); e Alisson Gabriel de Souza Barbosa, nascido, em Londrina, aos 07 de junho de 2.002 (Lv A-362, fls. 036, termo 124.459 do 1º Oficio); é comerciante, mas gosta de trabalhar com filmagens e eventos;
                       (10) Waldir Bertazzoni Barbosa, nasceu aos 30 de abril de 1.970, a época morávamos na Rua Serra do Caparaó, 180, Jardim Bandeirantes, no Município e Comarca de Londrina/PR  (Lv A-103, fls. 440, termo 150.716, do 1º Ofício); foi batizado na Paróquia Nossa Senhora Auxiliadora, na Cidade de Colorado/PR, padrinhos Antônio Marques Rodrigues e Jorgina Dornelas de Freitas, aos 11 de outubro de 1.970 (Lv. 08, fls. 84, Termo 499);  é arquiteto;
                       (11) Mônica Bardasson Barbosa, nasceu aos 09 de julho de 1.972, na Chácara de Alcides Romeiro, Vila Marízia, no Município e Comarca de Londrina/PR  (Lv A-112, fls. 111vº, termo 161.080, do 1º Ofício); foi batizada na Paróquia Nossa Senhora de Fátima, da Vila Casoni, Londrina, Paraná, padrinhos João Fabiano e Maria Assunta Fabiano, aos 19 de novembro de 1.972 (Lv. 04, fls. 72, Termo 712), pelo Pe. Dante Volpini; faleceu aos 30 de maio de 1.973, em Londrina, vítima de meningite, sendo sepultada no Cemitério Pe. Anchieta (Sep. 46, Quadra 4-B); e
                     (12) Renata Bertazzoni Barbosa, nasceu à 1º de julho de 1.974, onde ainda mora sua mãe, na Rua Capitão João Busse, 461, Jardim Califórnia, no Município e Comarca de Londrina/PR (Lv A-119, fls. 198, termo 169.828, do 1º Ofício); foi batizada na Paróquia Nossa Senhora da Glória, do Parque Ouro Verde, Londrina, Paraná, padrinhos Josino Alves e Petrina Pereira Alves, aos 12 de janeiro de 1.975 (Lv. 01, fls. 45-verso, Termo 456); casou-se aos 04 de julho de 1.998, com Anderson Fabrício Gonçalves, nascido, em São Paulo, aos 02 de março de 1.972, filho de Dorival Gonçalves e Elenir Messias de Lima, com quem tem uma filha: Giovanna Bertazzoni Gonçalves, nascida em Presidente Prudente aos 24 de abril de 2.006.
                         Luiz Barbosa e Eduviges Valle Bardasson, moraram em Porecatu/PR, onde nasceram os seus dois primeiros filhos, ele trabalhando como lavrador na Fazenda Variante, até o final de 1.957 quando se mudaram para Londrina, primeiro na Vila Nova, depois no Centro (Rua Paraíba esquina com Av. Benjamin Constant); em 1.958 moraram na Chácara de Antônio Coelho (lado de baixo da BR 369 - Avenida Brasília), nas proximidades da Vila Marízia e Yara, onde nasci; de 1.959 até o terceiro trimestre de 1.960 moraram no lado de cima da BR, na mesma Chácara, onde nasceu sua filha Dirce; No final de 1.960 após um curto período na casa de Ernesto Bardasson, na Rua Tangará, Vila Yara, mudaram-se para a Água do Cafezal e em meados de 1.961 se mudaram para Colorado/PR, na Água das Pedras, onde nasceram mais 4 de seus 13 filhos (Deomar, Luiz, Ernesto e Miguel), primeiro na Fazenda de Antônio Romeiro (1.961 a 1.964), depois no Sítio de Augusto Rosseto (1.964 a 1.966); em agosto de 1.966 retornaram à Londrina, voltando na mesma chácara onde já haviam morado, (lado de baixo da BR 369 - Avenida Brasília), nas proximidades da Vila Marízia e Yara; no início de 1.967 mudaram para o lado de cima da BR, na mesma Chácara, agora de propriedade de Alcides Romeiro, genro de Antônio Coelho e filho de Antônio Romeiro, ali permanecendo até o final de 1.968; em 1.969 mudaram-se para a Rua Serra do Caparaó, 180, no Jardim Bandeirantes; No final de 1.971 retornaram à mesma Chácara de Alcides Romeiro; e no início de 1.973 se mudaram para a Rua Capitão João Busse, 461, Jardim Califórnia, onde ela (Eduviges Valle Bardasson) mora até hoje e ele (Luiz Barbosa) morou até seu falecimento aos 13 de janeiro de 2.003.
                         Há algum tempo Luiz Barbosa vinha sentindo dores e desconforto no estômago tendo feito vários exames gástricos que apontavam sempre pequena gastrite.
                         No dia 04 de abril de 2.002 fez exame ecográfico que, uma vez mais, indicou que seus órgãos (fígado, vesícula biliar, pâncreas, rins, retroperitône, baço, bexiga e vesículas seminais) estavam morfologicamente normais; havia apenas uma hipertrofia prostática, normal para sua idade (68 anos).
                         A partir de julho/2002 começou a ter tosses incessantes, que se agravava a cada dia. Começou também a perder peso e se alimentar com dificuldades (falta de apetite). No dia 14 de setembro de 2002 (um sábado, à noite) eu e minha irmã Renata fizemos a sua internação no Hospital Mater Dei de Londrina onde ficou até o dia 16 do mesmo mês e ano. Havia suspeita de algum problema no pulmão. Após submetê-lo a vários exames, inclusive raio-X do pulmão, constatou-se numa tomografia do tórax, realizada aos 16 de setembro de 2.002, que havia uma grande tumoração hipodensa no lobo esquerdo hepático (tumor no fígado). Iniciou-se então uma longa e penosa averiguação (endoscopia digestiva alta, colonoscopia, raio-X do trânsito intestinal, ecografia trans-retal e cintilografia óssea) para saber onde teria começado este tumor, além de inúmeros exames laboratoriais. Na mesma oportunidade começamos a introduzir tratamentos homeopáticos (Janaguba, planta do Ceará) e Sinadenium (Planta do Amazonas). No dia 18 de outubro de 2.002 teve um princípio de trombose provocada pela má circulação de sangue em virtude da anomalia no fígado,  processo que foi revertido com a utilização de medicamentos (três injeções diárias de liquemine). Como os exames laboratoriais indicavam que o CA 19-9 de seu sangue a 3.010,00 U/ml (o máximo é 120 U/ml), nada sendo indicados nos demais exames, seu oncologista (Mário Liberatti) diagnosticou o caso como câncer no pâncreas com metástase no fígado. Como esta indicação não era absoluta realizou-se nova tomografia computadorizada, desta vez de abdômen superior. Esta tomografia, realizada aos 19 de outubro e 2.002, indicou a existência de tumor apenas (primário) no fígado (14 x 10 cm de diâmetro). Com este diagnóstico havia a possibilidade de uma intervenção cirúrgica para extração do tumor, o que foi feito aos 28 de outubro de 2.002 no Instituto de Câncer de Londrina. Embora a cirurgia tenha ocorrido bem, a extração do tumor não foi possível, pois além da grande dimensão (ocupava todo o lado esquerdo) o mesmo estava situado em local vital (onde passavam artérias). Colhido material e submetidos a exame macroscópico (pelo próprio ICL) e imunológico (pela Consultoria em Patologia e Imuno-histoquímica de Botucatu/SP), aquele concluiu pela existência de adenocarcinoma de padrão acinar (câncer) e este deu positivo para citoceratina 7 e vilina em padrão brush-border (indicando, assim, câncer metástico de fígado com possível primário das vias biliares do próprio fígado). A esperança então era o tratamento através e quimioterapia, que, entretanto, foi realizada uma só vez, no dia 19 de novembro de 2.002, pois lhe provocou uma enorme baixa de imunidade que teve que ser internado (Hospital Mater Dei) novamente para tomar antibióticos visando cortar febre. Impossibilitado de fazer o tratamento quimioterápico iniciamos aos 23 de dezembro de 2.002, um tratamento pelo método canova (injeções diárias na veia, inalações e gotas sob a língua).  Durante as festas de final de ano (2002) ele passou relativamente bem, principalmente no natal. No início do ano (2.003) seu estado de saúde começou a se agravar, medicamentos convencionais não mais lhe tirava a dor e seu abdômen não parava de crescer, não mais conseguia deitar de barriga para baixo ou para cima, ficava a maior parte do tempo deitado e com dor. No dia 07 de janeiro de 2.003 internei novamente (Hospital do Câncer de Londrina) onde começou a ser utilizada morfina para lhe tirar as dores. No dia 12 de janeiro de 2.003 (um domingo) teve, ás 18 horas, uma queda brusca de pressão (9 por 5). Naquela noite, por volta da 23 horas, ele previu que estava à beira da morte, pois chamou sua esposa (Eduviges), netos (Íkaro e Amanda), genro (Anderson) e filhos (Eu, Dória, Dirce, Ernesto e Renata) que se encontravam no hospital e num gesto nobre despediu de todos (pedindo desculpas); a mim pediu ainda que eu transmitisse suas desculpas ao meu irmão Norival. Às 03horas e 15 minutos do dia 13 de janeiro de 2.003 faleceu nos braços de meu irmão Ernesto, a quem havia pedido para ajudá-lo a sentar na cama. A causa morte foi indicada como câncer gástrico, metástase, óbito lavrado perante o 2º Ofício de Londrina (Lv C-040, fls. 147, termo 40.233, transcrito, aos 19.07.2004,  no Ufficio dello Stato Civile de Minerbe, Verona, Itália sob nº 25/II/C), tendo sido sepultado no Cemitério da Saudade, em Londrina (Quadra 117, Perpétuo 51).
                         Luiz Barbosa era espirituoso, foi valente até na hora da morte. Não se deixou abater e morreu procurando não dar trabalho aos filhos e esposa e nem reclamava das dores, que deveriam ser horríveis.
                         Deixou um grande exemplo de vida e uma saudade profunda. 

1.5.  Quarta Geração no Brasil

                         Eu, Darli Bertazzoni Barbosa, já vivia maritalmente com Maria Aparecida Perez, desde 27 de junho de 1.984, vindo a me casar, em Londrina, no civil, aos 22 de abril de 2.000 (Lv B-123, fls. 243, termo 27.740, do 1º Ofício, transcrito, aos 19.07.2004,  no Ufficio dello Stato Civile de Minerbe, Verona, Itália sob nº 09/II/C), ela nasceu aos 25 de setembro de 1.952, é filha de Miguel Peres Filho e Ercília Zontini (Lv A-33, fls. 558, termo 30.992, do 1º Ofício), com tenho 01 (uma) filha: Michele Perez Barbosa, nasceu, em Curitiba/PR, na Maternidade Nossa Senhora de Fátima, aos 06 de maio de 1.987 (Lv A-118, fls. 552, termo 82.152, do 3º Ofício, transcrito, aos 19.07.2004,  no Ufficio dello Stato Civile de Minerbe, Verona, Itália sob nº 12/II/B – Processo nº A8710B do Consulado Geral da Itália, em Curitiba), batizada aos 05 de julho de 1.987 na Paróquia Coração de Maria, Londrina/PR (Lv 4º, fls. 30, termo  295), à época morávamos na Rua Bruno Filgueira, 73, apto. 94, Bairro Água Verde, em Curitiba/PR.
                         Michele tem outros três irmãos, do primeiro casamento de sua mãe, são eles: Simone Cristiane Perez Politi (nasceu aos 04 de dezembro de 1.972, batizada aos 11 de março de 1.973 na Paróquia Nossa Senhora de Fátima, Londrina/PR – Lv 4º, fls. 86, termo  859), Melissa Aparecida Perez Politi (nasceu aos 11 de fevereiro de 1.980 – Lv A-28, fls. 132, termo 26.129, do 2º Ofício de Londrina, batizada aos 11 de maio de 1.980 na Paróquia Nossa Senhora de Fátima, Londrina/PR – Lv 6º, fls. 71, termo  702) e Fábio Leandro Perez Politi (nasceu aos 04 de julho de 1.976), as irmãs nascidas em Londrina e o irmão em Umuarama/PR. 
                         Estudei o início do primeiro ano primário (1.966) no Grupo de Água das Pedras, em Colorado/PR, a professora era Leonice Rosseto; concluí todos os meus estudos em Londrina/PR, do primeiro ao terceiro ano primário, no Grupo Escolar da Vila Yara, atual João Sampaio, (1.966/1.969), as professoras foram Maria de Lourdes N. Silva (1º ano), Shuko Kamita, (2º ano), Débora Meiry Bruder e Tereza Edith Miranda (3º ano); o quarto ano primário, no Grupo Escolar João XXXIII, no Jardim Bandeirante (1.970), as professoras foram Suzelei e Darlene; da quinta à sexta série, no Colégio Antônio de Moraes Barro, no Jardim Bandeirantes (1.971/1.972); da sétima à oitava série, no Colégio Estadual Marcelino Champagnat (1.973/1.974), do primeiro ao terceiro ano do segundo grau - curso profissionalizante de Tradutor e Intérprete da Língua Inglesa -, no Instituto Estadual de Educação de Londrina – IEEL (1.975/1.977); o curso superior – Direito – na Universidade Estadual de Londrina (1.979/1.983).
                         Por curiosidade registra-se que João Sampaio foi o Advogado da Companhia de Terras Norte do Paraná – CTNP, na organização, aquisição terras (546.078 alqueires, equivalente a 13.166 Km2.) do Governo do Estado (Caetano Munhoz da Rocha) e colonização do Norte do Paraná, a partir de 1.930, (iniciando-se em Londrina, passando por Maringá, Cianorte indo até Umuarama); o nome à Londrina foi dada por sugestão dele.  Antônio de Moraes Barros foi o primeiro Presidente da CTNP.  
                         Sobre o meu nome (Darli) conta meu pai que foi uma homenagem que fez a um médico que ele admirava muito, Dr. Darli Veras, médico da fazenda Variante, em Porecatu/PR. Ele sempre atendia a família e certa vez a minha mãe estava passando muito mal e meu pai  saiu à procura do Dr. Darli Veras e disseram que ele estava no cinema. Meu pai foi até o cinema e mandou chamá-lo, ao ouvir o meu pai falar sobre a situação de minha mãe ele abandonou a sessão de cinema e foi até seu consultório para atendê-la. Meu pai então prometeu que o seu próximo filho iria se chamar Darli.
                         No campo profissional comecei a trabalhar ainda criança; com 11 (onze) anos eu já recolhia papel na rua para juntar as minhas economias e não mais precisar de recursos financeiros de meu pai, quer para a compra de roupas ou de material escolar.  Meu primeiro emprego com carteira assinada foi como auxiliar de escritório, cobrador e office boy num depósito de material para construções (Mello Materiais para Construção Ltda), de 06 de novembro de 1.973 a 01 de fevereiro de 1.975; depois trabalhei como auxiliar de contabilidade na Cia. de Automóveis Mayrink Góes, de 01 de outubro de 1.975 a 24 de abril de 1.981; depois ingressei, como auxiliar de escritório, na Caixa Econômica Federal, aos 28 de abril de 1.981, ascendendo ao cargo de Advogado a partir de 27 de junho de 1.984.
Londrina,  Julho/2.007.
DARLI BERTAZZONI BARBOSA
Av. Higienópolis, 1.540 – apto. 302
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Fontes: Livros Paroquiais
Registro Civil
Anotações Familiares
Almanaque Laemmert
Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias